segunda-feira, 2 de agosto de 2010

PRUDÊNCIA

A EDUCAÇÃO DA PRUDÊNCIA Descrição operativa (como funciona) “Em seu trabalho e nas relações com os demais, recolhe uma informação que julga de acordo com critérios justos e verdadeiros, exaltar as conseqüências favoráveis ou desfavoráveis para ele e para os demais, antes de tomar uma decisão, e a seguir atua ou deixa de atuar, de acordo com o decidido”. A MANEIRA PESSOAL DE VIVER A PRUDÊNCIA 1. Tenho boa memória no sentido de que recordo as coisas tal como ocorreram, e faço uso desta informação para compreender melhor as situações atuais? (Em grande medida a prudência se baseia na memória, já que se não recordo nada do que ocorreu, do que estudei, ou do que observei, por exemplo, como poderei ter uma base para julgar uma situação presente? Talvez se devesse prestar mais atenção ao desenvolvimento da memória nos colégios). 2. Habitualmente consigo superar o desejo de não sofrer com o fim de conhecer as situações difíceis? (Outro motivo de esconder-se da realidade é a preguiça). 3. Estudo regularmente com o fim saber mais com respeito às realidades que me incumbem como pai, mãe ou professor? (Podemos dispor de muita informação como conseqüência do estudo. Entretanto, também é necessário desenvolver uma “sensibilidade situacional” que poderíamos chamar intuição). 4. Desenvolvo minha capacidade de observação, com o fim de conhecer melhor a vida dos diferentes membros da família ou membros do colégio? (Também é necessário criar as situações adequadas para poder escutar aos demais). 5. Sei distinguir entre o que é importante e o que é secundário na família ou no colégio? (De fato, qualquer coisa importante significa qualquer coisa que pode influir de uma maneira significativa, positiva ou negativamente, nos valores familiares ou nos valores do colégio). 6. Comprovo a confiabilidade de minhas fontes de informação antes de aceitar a informação dada, e tento informar-me através de diferentes fontes com o fim de ter uma visão mais objetiva da realidade quando o tema é importante? (Não é fácil ter uma visão objetiva com respeito à realidade, especialmente em situações inesperadas). 7. Tento conhecer meus próprios preconceitos e luto contra eles? (Os preconceitos produzem uma informação errada, incompleta. Por exemplo, pode ser que escutemos unicamente àquelas pessoas que nos são simpáticas, ou temos um ponto de vista fechado com respeito à capacidade de um jovem para contribuir com uma opinião interessante em algum tema). 8. Reflito sobre que critérios devo utilizar para julgar cada situação? (É fácil tomar decisões, ou simplesmente reagir, baseado em critérios inadequados ou incompletos. Por exemplo, decidir enviar um filho a estudar em um país estrangeiro unicamente baseado no critério de eficácia - que convém que saiba o idioma correspondente -. Em troca, um bom educador levaria em conta também critérios como: o bem do filho, seu grau de maturidade, o tipo de lugar onde vai estar, etc.).

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