quinta-feira, 1 de julho de 2010

O Mundo que se Diz Cristão e suas leis não Cristãs






O Verbo que se fez carne e veio habitar entre nós, nos trouxe tantas e tantas orientações e maneiras de bem viver a vida. “Amai a Deus em primeiro lugar e ao teu próximo como a ti mesmo.” Mas é isso parte do mundo que se diz Cristão faz?
O mundo chamado Cristão se inicia e sua expansão se dá através da Fé, mas será que hoje no brotar do terceiro milênio, o Mundo Ocidental pode se dizer cristão?
É claro que não podemos omitir os erros dos primeiros Cristãos, quando muitas vezes usaram da força e do poder que lhes eram “concedidos,” ou que eles “tomavam” para si. No entanto da mesma forma não podemos esquecer das possibilidades que nos foram proporcionadas em conseqüência deste mesmo poder; se não fosse por ele, talvez hoje não tivéssemos a fé cristã tão significativamente representada no mundo ocidental.
Portanto não devemos lembrar somente dos erros da Igreja Cristã Imperial, mas também das suas virtudes. Contudo isso não é o que ocorre, o sol nasce todos os dias, no entanto não são todos os Cristãos que estão ali para apreciá-lo e agradecer a Deus por esta maravilha e talvez essência da Vida. Como querer cobrar que lembremos das boas obras… é muito mais fácil lembrar das tempestades do que do sol…
Seguindo o mesmo pensamento, nós só nos lembramos da luz quando não a temos, só lembramos de coisas que estão sempre ao nosso dispor quando elas nos faltam inesperadamente. Assim ocorre também no mundo ocidental que se diz cristão, mas infelizmente está longe de ter este mérito. Eu posso dizer mérito sem medo de errar, basta estudar, ainda que com reservas e distância da fé, e não acharemos nem só um item que contrarie o bom senso, a transparência, e a facilidade de vida que o cristianismo propicia a quem o vive, e se todos o fizessem é evidente que o mundo seria outro.
Temos no planeta apenas 33% de cristãos, incluindo os católicos e os inicialmente chamados protestantes, estes em geral se subdividiram em milhares de denominações. Começando com os luteranos (os mais justificados pela separação) os anglicanos e tantas outras denominações que vieram se subdividindo e que até hoje continuam se separando, mas acredito que isto um dia deverá cessar, e o contrário poderá ocorrer se reunificando como acho que é a vontade do Mestre e Pai desta Fé. Jesus Cristo disse: “que todos sejam um só para que o mundo creia que tu me enviaste”. Transcrevo a citação completa: “para que todos sejam um só, como Tu, Pai, estás em mim e Eu em ti, para que assim eles estejam em Nós e o mundo creia que Tu me enviaste” (Jo 17,21).
Mas enquanto isto não ocorre devemos observar o antagonismo das filosofias e doutrinas que foram infelizmente adaptando a fé ao seu modo de pensar, e ao meu ver, erroneamente. Alguns acham que devem contemporizar os Princípios Cristãos como se as leis de Deus fossem cíclicas e pudessem ser “atualizadas.” Isso realmente é engraçado, para não dizer catastrófico. Interessante como os mesmo que criticam a fé Originária Cristã são os que, muitas vezes, se afastam dela. Vamos dar alguns exemplos de atitudes não cristãs, utilizadas pelos regimes de paises que se dizem Cristãos.
Pena de morte (cadeira elétrica e outras formas de “crucificação”), legalização do aborto, capitalismo selvagem, matar através da guerra, submeter outros povos ao seu bel prazer e poder e outras situações de libertinagem e oficialização de “coisas” muito distantes da doutrina cristã e que são absolutamente proibidas por Jesus e seus discípulos, ocorrem no lado do “Mundo Cristão.”
Os países que foram precursores nestas práticas de libertinagem, têm em sua predominância a fé evangélica e/ou católica, mas parece que esqueceram das leis mais importantes. As leis de Deus.
Às vezes fico pensando… será que os dirigentes destas nações, apesar de baterem no peito para dizer que são cristãos, dirigem mesmo os seus países? Ou será que eles não são cristãos coisa nenhuma?
Não vou mostrar as bases bíblicas para não dar margens a discussões não cabíveis, esta é apenas uma crítica pessoal que faço para demonstrar que todos cometemos erros em algum período de nossa história e isso ocorre mesmo na contemporaneidade.





Abraços do Benito Pepe





Rio de Janeiro, Brasil é sede das Olimpíadas 2016!!



Assuntos da Atualidade, Papo Geral Add comments Parabéns ao Rio de Janeiro, Parabéns ao Brasil que trará a primeira olimpíada para a América latina. Teremos em 2016, os primeiros jogos olímpicos na América do Sul. Vamos lembrar um pouco da história e origem dos jogos olímpicos.
Os Jogos Olímpicos são um conjunto de provas esportivas de caráter mundial que a cada quatro anos reúne milhares de representantes de quase todos os países. Por essa razão, constituem um dos mais importantes eventos do esporte internacional. A sede dos Jogos é escolhida entre as cidades que se candidatam com uma antecedência de seis anos, junto ao COI (Comitê Olímpico Internacional).
Tudo começa em Olímpia cidade grega, daí o nome Olimpíada.
Há indícios da realização de competições esportivas, como os jogos pan-helênicos, 15 séculos antes da era cristã. Interrompidos por razões desconhecidas entre os séculos XV e IX a.C., os Jogos foram reiniciados em 884 a.C., quando o rei Ífito, da Élida, perguntou a Pítia, sacerdotisa que interpretava os oráculos de Delfos, o que fazer para pôr fim à peste que assolava o Peloponeso. A sacerdotisa sugeriu a restauração dos Jogos, para conter a fúria dos deuses, o que foi feito pelo monarca.
Os gregos tinham pelos esportes um culto quase religioso e chegaram a marcar a passagem do tempo por olimpíadas, intervalos de quatro anos entre as competições. De início, o programa dos Jogos se limitava a um dia e consistia apenas em uma corrida, na extensão permitida pelo estádio. Surgiram depois outras provas de corrida, o lançamento do dardo e do disco, a luta, o pugilismo, o salto, o pentatlo e outras provas, disputadas ao longo de quatro dias. As competições eram restritas aos gregos, mas ofereciam-se aos atletas das colônias gregas todas as facilidades para concorrer, como salvo-condutos para atravessar zonas de guerra.
O prêmio ao vencedor, um ramo de oliveira, era a maior honraria a que um grego podia aspirar.
Quinze séculos após sua extinção em 393 dC, os Jogos foram restaurados graças ao empenho do educador francês Pierre de Fredi, Barão de Coubertin. Certo de que a Grécia devia sua glória, em grande parte, à cultura física e à realização de competições esportivas, o barão iniciou uma campanha para convencer vários países a apoiarem a restauração dos Jogos. Convenceu-os de que só teriam a ganhar com a realização de competições internacionais em que se dessem iguais condições aos atletas amadores de todo o mundo. Dois anos após o barão de Coubertin lançar sua ideia num congresso em Paris e criar o COI, realizaram-se, em 1896, os primeiros Jogos da era moderna, com a participação de 285 atletas de 13 países.
A bandeira olímpica foi idealizada em 1914 pelo barão de Coubertin. É formada por cinco anéis entrelaçados, sobre fundo branco, representando os cinco continentes. As cores dos anéis (azul, preto, vermelho, amarelo e verde) foram escolhidas porque uma delas sempre estará na bandeira dos países competidores.
Outra tradição dos Jogos Olímpicos é o transporte da chama olímpica, que desde 1936, após ser acesa em Olímpia, na Grécia, é conduzida por atletas, em revezamento, até o local dos Jogos, depois de cruzar estradas, montes e mares. A chama só se apaga na solenidade de encerramento dos Jogos.
Desde sua restauração, os Jogos Olímpicos foram interrompidos apenas duas vezes, durante as duas guerras mundiais. O crescente número de atletas demonstra o prestígio dos Jogos, mas constitui, ao mesmo tempo, um de seus maiores problemas, uma vez que a organização das competições é cada vez mais complexa e exige investimentos sempre mais altos.
O Rio de Janeiro de Janeiro certamente vai ter que mudar muito para receber todo o aparato que uma olimpíada requer, isso será muito bom para a economia do Rio e de grande parte do Brasil. Haverá um investimento em infra-estrutura que talvez nunca tenha sido feito antes no nível e magnitude que estes terão.
O Rio de Janeiro tem uma história e participação dentro da nação brasileira que certamente serão retomadas e relembradas nesta época, esta cidade já foi capital do Brasil, recebeu e acomodou a família real portuguesa quando este país era uma colônia de Portugal, e já teve uma copa do mundo de futebol em 1950, ocasião em que o Brasil perdeu na final para o Uruguai.
Essas olimpíadas re-valorizarão novamente o Rio de Janeiro, não só no cenário nacional como mundialmente. O Rio merece, não só por sua história mas pelo seu povo que em sua grande maioria é muito hospitaleiro e um grande acolhedor de novos amigos. O nosso clima e natureza colaboram para essa harmonia, belas praias, montanhas e a maior floresta do mundo dentro de uma cidade, esse é o Rio de Janeiro.
Parabéns Rio de Janeiro, Parabéns Brasil, Parabéns América do Sul e Parabéns a América Latina pela sede dos seus primeiros jogos olímpicos a nível mundial.


Abraços do Benito Pepe






IMAGENS TRABALHOS SÉRIES INICIAIS

Gripe Suína, ou Influenza A (H1N1)

Gripe Suína, ou Influenza A (H1N1)

Assuntos da Atualidade, Papo Geral Add comments Não podemos confundir a gripe suína como algo que se pegue comendo a carne de porco, não, não é o caso. Também não podemos confundir a Gripe suína ou gripe A (H1N1) com a febre da vaca a tal da Aftosa, também não é o caso. Mas a pesar do alarme muitas vezes “exagerados” precisamos tomar nossas cautelas com essa gripe que atingiu o hemisfério Norte no inverno passado está atingindo o hemisfério Sul agora e deve retornar no próximo inverno.
Qualquer gripe mal tratada pode levar à morte, portanto evite contaminar-se, ou se trate logo quando você ficar com algum sintoma de gripe. Os Sintomas da Gripe Suína são parecidos com os da “gripe comum” são eles incluindo a gripe suína: aparecimento repentino de febre alta, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e nas articulações, irritação nos olhos e fluxo nasal. No caso de você apresentar estes sintomas, pela dúvida, procure orientação médica o quanto antes.
Há pessoas que vão ter essa Nova Gripe, vai transmiti-la, mas vai passar por ela como passa por qualquer outra “gripe comum”, os riscos de morte são praticamente os mesmo da gripe comum, os índices de mortandade são muito pequenos.
Esta gripe suína (gripe A), já é transmitida de pessoa por pessoa, mas não a distâncias razoáveis, não é o caso de você estar a 3 metros de uma pessoa contaminada que só por isso você vai se contaminar, é preciso a pessoa estar próxima a você tossir na sua direção ou te cumprimentar e aí você pode se contaminar.
Portanto uma das cautelas básicas todos sabemos, é lavar as mãos constantemente, há pessoas que criaram este bom hábito só agora, mas esquecem dos conselhos da mamãe que dizia: quando for papá lave as mãozinhas meu filhinho.
Algumas recomendações quanto à prevenção contra a gripe suína, a gripe comum e outras doenças transmitidas por viroses e bactérias dizem:
Evite dar a mão e beijinhos no rosto… se tiver que cumprimentar uma pessoa apertando sua mão, as lave logo em seguida se possível, se não, passe um gel ou álcool. Precisamos lembrar que infelizmente muitas pessoas têm o hábito de ir ao banheiro ou mexer com algo “impuro” e não lavar as mãos nem antes e nem depois, em seguida saem e cumprimentam aos outros apertando sua mão.
Lave as mãos sempre que tiver contato com pessoas que aparentavam estar gripadas ou mesmo resfriadas, e quando possível lave as mãos várias vezes ao dia com a água e sabonete.
Evite passar as mãos no rosto, nos olhos, no nariz e na boca, antes de as ter lavado bem.
Sempre que você tossir ou espirrar coloque um lenço na frente ou faça isso no seu cotovelo de maneira que não tussa ou espirre na direção das pessoas próximas.
Outra recomendação para a prevenção das gripes e resfriados é comer frutas ricas em vitamina C. A vitamina C é encontrada em frutas cítricas, em verduras, tomate, cebola, pimentão, melão, abacaxi, kiwi, morango, goiaba, laranja, acerola, limão etc
Um banho de sol em horários adequados pela manha ou pela tarde é sempre salutar e também ajuda a prevenir algumas enfermidades, entre elas as gripes e resfriados. O sol também ajuda a eliminar o vírus.
Uma boa atitude também é fazer exercícios, caminhadas, ou andar de bicicleta, em fim se movimente o movimento é sempre saudável para o físico e para a mente e evita enfermidades.
Provavelmente a vacina acabará com essa gripe, mas virão outras… a humanidade vai convivendo com uma série de doenças que antes eram uma polêmica de debate interminável como foi o caso da AIDS, esta “mexeu” com uma das coisas mais fortes e instintivas no homem: o Sexo. Dessa forma pensava-se que os padrões de comportamento mudariam consideravelmente, parece que isso não ocorreu, vemos ainda muitas jovens grávidas e se estão grávidas é porque não usaram o preservativo.
Será que com o medo da gripe suína que não parece tão assustador como a AIDS foi no seu início, as pessoas vão criar hábitos higiênicos salutares?
Tenha uma boa saúde!
 
Abraços do Benito Pepe



Quando se fala em higiene é bom lembrar que ela não previne só a gripe suína, mas uma infinidade de outras doenças que muitas vezes não chegam a se manifestar em você, mas em outras pessoas e vice-versa. Quando nós nos cumprimentamos estamos transmitindo, eventualmente, bactérias ou vírus que possam estar conosco.

O Homem e a Natureza; uma Dádiva? Um Acaso? E o Ocaso?


Artigos, Assuntos da Atualidade, Astronomia, Filosofia, Papo Geral, Reflexões Add comments Que a Vida é algo “Maravilhoso” acho que não se questiona muito. Na sua imensa maioria os seres vivos defendem a sua vida e a querem prorrogar ao máximo, seja por instinto ou racionalmente, queremos viver mais e mais… se a Vida é uma Dádiva ou um Acaso, pouco Caso faz para muitos, mas quanto ao Ocaso, aí preocupa a tantos “humanos”.
Neste texto não vou argumentar as ideias: Dádiva ou Acaso. Esse tema pode ser lido no meu texto, “A origem do Universo e da Vida (há vida só aqui na Terra?)” o que pretendo aqui é polemizar a Relação do homem com a natureza em épocas passadas e a diferença que ocorre a partir da modernidade, e a sua preocupação com o Ocaso.
O homem há poucos milhares de anos atrás tinha um convívio e harmonia com a natureza que poderíamos dizer que ele sentia-se parte da natureza, o ser humano contemplava aquela Natureza e até a reverenciava. Ele, ainda que intuitivamente, sabia que fazia parte desse Todo que os gregos antigos diziam: physis. O homem, a natureza, os deuses gregos, tudo era imanente ao cosmos. Dessa maneira sabia-se que um estava ligado ao outro, nasceram juntos, eram irmãos.
Hoje quando falamos e pensamos na natureza, muitas vezes nos vemos refletindo quanto aos animais, as florestas, o ar com sua “quantidade certa” de oxigênio respirável para o ser humano, a água, etc. Mas será que estamos pensando na Natureza, na ecologia no sentido amplamente planetário ou será que estamos pensando em nós mesmos? Bem, que nós somos os seres vivos que mais influíram na Natureza, em todos os tempos do planeta, parece algo verdadeiro. Nós não só influímos na natureza como a transformamos, a modificamos, a exploramos como se fosse algo exclusivamente posto aqui para Nós esses animais onipotentes e egocêntricos.
Portanto se faz necessário que esses animais onipotentes façam alguma coisa para não deixar escapar a Sua Fonte de Vida. É óbvio que quem transforma e/ou explora alguma coisa deve fazer algo para não acabar definitivamente com a sua Fonte.
Os homens observam os animais na natureza e muitas vezes se perguntam: que estranhos são esses animais, o que é que se passa pela cabeça deles? Fazem essas perguntas sem perceber que os estranhos não são os animais, somos nós. Nós somos os estranhos, somos os diferentes em muitos aspectos, ainda que guardemos muito de nossa animalidade, estamos em um processo de “humanização” deixando nosso território animal e entrando no novo território humano.
O Planeta Terra está aí há 4 bilhões de anos, diversas espécies já passaram por aqui, algumas precisaram acabar para que outras proliferassem, se algumas daquelas espécies não tivessem sido extintas, é provável que nós não estivéssemos aqui. E quem poderia afirmar que para outras espécies virem a existir aqui no Planeta não seria necessário que nossa espécie fosse embora?
Nós queremos, isto sim, é nos perpetuarmos no planeta. É lógico que temos que cuidar da natureza, é claro que Nós os maiores exploradores e destruidores de todos os tempos desse Planeta, precisamos cuidar para que ele não acabe por nós mesmo, mas não podemos pensar, como é praxe no pensamento, que estamos cuidando para as futuras gerações. Acho que o nosso pensamento deveria estar pautado em outros termos. Será que vamos acabar com o planeta de uma forma que nenhuma vida mais seja possível?
A nossa espécie é apenas uma, das milhares, que passaram ou passarão pelo planeta, mas as outras espécies extintas não acabaram com o planeta. Houve situações naturais que o fizeram, mas a natureza, como sábia, deu nova Vida no Planeta e ao Planeta.

Abraços do Benito Pepe



MEL (EMBRAPA)

Mel



Definição e origem, Composição,Propriedades terapêuticas






Através dos tempos, o mel sempre foi considerado um produto especial, utilizado pelo homem desde os tempos mais remotos. Evidências de seu uso pelo ser humano aparecem desde a Pré-história, com inúmeras referências em pinturas rupestres e em manuscritos e pinturas do antigo Egito, Grécia e Roma.






A utilização do mel na nutrição humana não deveria limitar-se apenas a sua característica adoçante, como excelente substituto do açúcar, mas principalmente por ser um alimento de alta qualidade, rico em energia e inúmeras outras substâncias benéficas ao equilíbrio dos processos biológicos de nosso corpo.






Embora o mel seja um alimento de alta qualidade, apenas o seu consumo, mesmo em grandes quantidades, não é suficiente para atender a todas as nossas necessidades nutricionais. Na tabela 4 apresenta-se os nutrientes do mel em relação aos requerimentos humanos.






Tabela 4: Nutrientes do mel em relação aos requerimentos humanos. Nutriente


Unidade


Quantidade em 100 g de mel


Ingestão diária recomendada






ENERGIA


Caloria


339


2800






VITAMINAS:






A


U.I


-


5000






B1


mg


0,004 - 0,006


1,5






COMPLEXO B2:






RIBOFLAVINA


mg


0,02 - 0,06


1,7






NIACINA


mg


0,11 - 0,36


20






B6


mg


0,008 - 0,32


2






ACIDO PANTOTENICO


mg


0,02 - 0,11


10






ÁCIDO FÓLICO


mg


-


0,4






B12


mg


-


6






C


mg


2,2 - 2,4


60






D


U.I


-


400






E


U.I


-


30






BIOTINA


mg


-


0,330


























Fig. 1. Mel escorrendo de um quadro recém- desoperculado Além de sua qualidade como alimento, esse produto único é dotado de inúmeras propriedades terapêuticas, sendo utilizado pela medicina popular sob diversas formas e associações como fitoterápicos.


















































Definição e origem






O mel é a substância viscosa, aromática e açucarada obtida a partir do néctar das flores e/ou exsudatos sacarínicos que as abelhas melíficas produzem.






Seu aroma, paladar, coloração, viscosidade e propriedades medicinais estão diretamente relacionados com a fonte de néctar que o originou e também com a espécie de abelha que o produziu.










Fig. 2. Potes de mel de Apis mellifera, ilustrando a variedade de cores, em razão das diferentes fontes florais que o originaram.


O néctar é transportado para a colmeia, onde irá sofrer mudanças em sua concentração e composição química, para então ser armazenado nos alvéolos. Entretanto, mesmo durante o seu transporte para a colméia, secreções de várias glândulas, principalmente das glândulas hipofaringeanas, são acrescentadas, introduzindo ao material original enzimas como a invertase (a -glicosidase), diastase (a e β amilase), glicose oxidase, catalase e fosfatase.






















Composição






Apesar de o mel ser basicamente uma solução saturada de açúcares e água, seus outros componentes, aliados às características da fonte floral que o originou, conferem-lhe um alto grau de complexidade.






Segundo Campos (1987), a composição média do mel, em termos esquemáticos, pode ser resumida em três componentes principais: açúcares, água e diversos. Por detrás dessa aparente simplicidade, esconde-se um dos produtos biológicos mais complexos. A tabela 5 apresenta a composição básica do mel.






Açúcares, Água,Enzimas,Proteínas,Ácidos,Minerais,Outros






Tabela 5: Composição básica do mel. Composição básica do mel






Componentes


Média


Desvio padrão


Variação






Água (%)


17,2


1,46


13,4 - 22,9






Frutose (%)


38,19


2,07


27,25 - 44,26






Glicose (%)


31,28


3,03


22,03 - 40,75






Sacarose (%)


1,31


0,95


0,25 - 7,57






Maltose (%)


7,31


2,09


2,74 - 15,98






Açúcares totais (%)


1,50


1,03


0,13 - 8,49






Outros (%)


3,1


1,97


0,0 - 13,2






pH


3,91


-


3,42 - 6,10






Acidez livre (meq/Kg)


22,03


8,22


6,75 - 47,19






Lactose (meq/Kg)


7,11


3,52


0,00 - 18,76






Acidez total (meq/Kg)


29,12


10,33


8,68 - 59,49






Lactose/Acidez livre


0,335


0,135


0,00 - 0,950






Cinzas (%)


0,169


0,15


0,020 - 1,028






Nitrogenio (%)


0,041


0,026


0,00 - 0,133






Diastase


20,8


9,76


2,1 - 61,2






















Açúcares






Os principais componentes do mel são os açúcares, sendo que os monossacarídeos frutose e glicose representam 80% da quantidade total (White, 1975). Já os dissacarídeos sacarose e maltose somam 10%.






White & Siciliano (1980) encontraram em alguns tipos de mel, açúcares incomuns como a isomaltose, nigerose, leucarose e turanose.






A alta concentração de diferentes tipos de açúcar é responsável pelas diversas propriedades físicas do mel, tais como: viscosidade, densidade, higroscopicidade, capacidade de granulação (cristalização) e valores calóricos (Campos, 1987).






Além dos açúcares, a água presente no mel tem papel importante na sua qualidade e características.






Tabela 6: Comparação de calorias do mel com outros alimentos Alimento


Quantidade de calorias/ kg






AÇÚCAR DE MESA


4.130






MEL DE ABELHA


3.395






OVOS


1.375






AVES


880






LEITE


600






















Água






O conteúdo de água no mel é uma das características mais importantes, influenciando diretamente na sua viscosidade, peso específico, maturidade, cristalização, sabor, conservação e palatabilidade.






A água presente no mel apresenta forte interação com as moléculas dos açúcares, deixando poucas moléculas de água disponíveis para os microorganismos (Veríssimo, 1987).






O conteúdo de água do mel pode variar de 15% a 21%, sendo normalmente encontrados níveis de 17% (Mendes & Coelho, 1983). Apesar de a legislação brasileira permitir um valor máximo de 20%, valores acima de 18% já podem comprometer sua qualidade final. Entretanto, níveis bem acima desses valores já foram encontrados por diversos pesquisadores em diferentes tipos de mel (Cortopassi-Laurino & Gelli, 1991; Costa et al., 1989; Azeredo & Azeredo 1999; Sodré, 2000; Marchini, 2001).






Em condições especiais de níveis elevados de umidade, o mel pode fermentar pela ação de leveduras osmofilíticas (tolerantes ao açúcar) presentes também em sua composição. Segundo Crane (1987), a maior possibilidade de fermentação do mel está ligada ao maior teor de umidade e leveduras.






O processo de fermentação pode ocorrer mais facilmente naqueles méis chamados "verdes", ou seja, méis que são colhidos de favos que não tiveram seus alvéolos devidamente operculados pelas abelhas; nessa situação, o mel apresenta teor elevado de água. Entretanto, mesmo o mel operculado pode ter níveis acima de 18% de água, caso o apiário esteja localizado em região com umidade relativa do ar superior a 60%.






Outros fatores associados ao processo de fermentação estão relacionados com a má assepsia durante a extração, manipulação, envase e acondicionamento em local não-apropriado (Faria, 1983).






A própria centrifugação pode contribuir negativamente na qualidade do mel. A centrífuga pulveriza o mel em micro partículas, favorecendo a absorção de água pela formação de uma grande superfície em relação ao volume. Se esse processo ocorrer em local com umidade relativa alta, o mel pode ter seu teor de água aumentado. O ideal seria que o local fosse equipado com desumidificador.














Enzimas






Segundo Crane (1987), a adição de enzimas pelas abelhas ao néctar irá causar mudanças químicas, que irão aumentar a quantidade de açúcar, o que não seria possível sem essa ação enzimática.






A enzima invertase adicionada pelas abelhas transforma 3/4 da sacarose inicial do néctar coletado nos açúcares invertidos glicose e frutose, ao mesmo tempo, que açúcares superiores são sintetizados, não sendo presentes no material vegetal original. Sua ação é contínua até que o "amadurecimento" total do mel ocorra.






Dessa forma, pode-se definir o amadurecimento do mel como a inversão da sacarose do néctar pela enzima invertase e sua simultânea mudança de concentração.






A enzima invertase irá permanecer no mel conservando sua atividade por algum tempo, a menos que seja inativada pelo aquecimento; mesmo assim, o conteúdo da sacarose do mel nunca chega a zero. Essa inversão de sacarose em glicose e frutose produz uma solução mais concentrada de açúcares, aumentando a resistência desse material à deterioração por fermentação e promovendo assim o armazenamento de um alimento altamente energético em um espaço mínimo.






Outras diversas enzimas, como a diastase, catalase, alfa-glicosidase, peroxidase, lipase, amilase, fosfatase ácida e inulase, já foram detectadas no mel por diferentes autores (Schepartz & Subers, 1966; White & Kushinir, 1967; Huidobro et al., 1995).






A diastase quebra o amido, sendo sua função na fisiologia da abelha ainda não claramente compreendida, podendo estar envolvida com a digestão do pólen.






Como a diastase apresenta alto grau de instabilidade em frente às temperaturas elevadas, sua presença ou não se faz importante na tentativa de detectar possíveis aquecimentos do mel comercialmente vendido, apesar de que também em temperaturas ambientes ela pode vir a deteriorar-se quando o armazenamento for prolongado.






A catalase e a fosfatase são enzimas que facilitam a associação açúcar-álcool, sendo um dos fatores que auxiliam na desintoxicação alcoólica pelo mel (Serrano et al., 1994). Entretanto, segundo Weston (2000), a catalase presente no mel se origina do pólen da flor e sua quantidade no mel depende da fonte floral e da quantidade de pólen coletado pelas abelhas.






A glicose-oxidase, que em soluções diluídas é mais ativa (White, 1975), reage com a glicose formando ácido glucônico (principal composto ácido do mel) e peróxido de hidrogênio, esse último capaz de proteger o mel contra a decomposição bacteriana até que seu conteúdo de açúcares esteja alto o suficiente para fazê-lo ( Schepartz et al., 1966; Mendes & Coelho, 1983).






Segundo White et al. (1963), a principal substância antibacteriana do mel é o peróxido de hidrogênio, cuja quantidade presente no mel é dependente tanto dos níveis de glicose-oxidase, quanto de catalase, uma vez que a catalase destrói o peróxido de hidrogênio (Weston et al., 2000).














Proteínas






Em concentrações bem menores, encontram-se as proteínas ocorrendo apenas em traços. A proteína do mel tem duas origens, vegetal e animal.






Sua origem vegetal advém do néctar e do pólen; já sua origem animal é proveniente da própria abelha (White et al., 1978). No segundo caso, trata-se de constituintes das secreções das glândulas salivares, juntamente com produtos recolhidos no decurso da colheita do néctar ou da maturação do mel (Campos, 1987).






Wootton et al. (1976) constataram em seis amostras de mel australianas os seguintes aminoácidos livres: leucina, isoleucina, histidina, metionina, alanina, fenilalanina, glicina, ácido aspártico, treonina, serina, ácido glutâmico, prolina, valina, cisteína, tirosina, lisina e arginina.






Dentre esses aminoácidos, a prolina, proveniente das secreções salivares das abelhas, é o que apresenta os maiores valores, variando entre 0,2% e 2,8%. Juntamente com o conteúdo de água, sua concentração é usada como um parâmetro de identificação da "maturidade" do mel (Costa et al., 1999). Segundo Von Der Ohe, Dustmann & Von Der Ohe (1991), é necessário pelo menos 200 mg de prolina/kg de mel.














Ácidos






Os ácidos orgânicos do mel representam menos que 0,5% dos sólidos, tendo um pronunciado efeito no flavor, podendo ser responsáveis, em parte, pela excelente estabilidade do mel em frente a microorganismos. Na literatura, pelo menos 18 ácidos orgânicos do mel já foram citados. Sabe-se que o ácido glucônico está presente em maior quantidade, cuja presença relaciona-se com as reações enzimáticas que ocorrem durante o processo de amadurecimento. Já em menor quantidade, podem-se encontrar outros ácidos como: acético, butírico, lático, oxálico, fórmico, málico, succínico, pirúvico, glicólico, cítrico, butiricolático, tartárico, maléico, piroglutâmico, alfa-cetoglutárico, 2- ou 3-fosfoglicérico, alfa- ou beta-glicerofosfato e vínico (Strison et al., 1960; White, 1975; Mendes & Coelho, 1983).






Tan et al. (1988) constataram alguns ácidos aromáticos no mel unifloral de manuka (Leptopermum scoparium) que não estavam presentes no néctar de suas flores.






Os méis de manuka e de viperina (Echium vulgare), apresentam alta atividade antimicrobiana, podendo essa atividade estar relacionada com a presença de alguns tipos de ácido (Wilkins et al., 1993-95).














Minerais






Os minerais estão presentes numa concentração que varia de 0,02% a valores próximos de 1%. White (1975) constatou valores de 0,15% a 0,25% do peso total do mel.






Entre os elementos químicos inorgânicos encontrados no mel, podem-se citar: cálcio, cloro, cobre, ferro, manganês, magnésio, fósforo, boro, potássio, silício, sódio, enxofre, zinco, nitrogênio, iodo, rádio, estanho, ósmio, alumínio, titânio e chumbo (White, 1975; Pamplona, 1989). Na tabela 7 pode ser verificado o conteúdo de minerais no mel de acordo com sua cor e a recomendação de ingestão diária para o homem.






Embora em concentrações ínfimas, vitaminas, tais como: B1, B2, B3, B5, B6, B8, B9, C e D também são encontradas no mel, sendo facilmente assimiláveis pela associação a outras substâncias como o hidrato de carbono, sais minerais, oligoelementos, ácidos orgânicos e outros. A filtração do mel para fim comercial pode reduzir seu conteúdo de vitaminas, exceto a de vitamina K (Haydak et al., 1943). Segundo Kitzes et al. (1943), tal filtração retira do mel o pólen, responsável pela presença de vitaminas no mel.










Tabela 7: Conteúdo de minerais em méis claro e escuro e os requerimentos humanos Elementos






(macro e micro)


Cor


Variança (ppm)


Média (ppm)


Ingestão diária recomendada (mg)






CÁLCIO


CLARA


23 - 68


49


800






ESCURA


5 - 266


51






FÓSFORO


CLARA


23 - 50


35


800






ESCURA


27 - 58


47






POTÁSSIO


CLARA


100 - 588


205


782






ESCURA


115 - 4733


1676






SÓDIO


CLARA


6 - 35


18


460






ESCURA


9 - 400


76






MAGNÉSIO


CLARA


11 - 56


19


350






ESCURA


7 - 126


35






CLORO


CLARA


23 - 75


52


(300 - 1200)






ESCURA


48- 201


113






DIÓXIDO DE SILÍCIO


CLARA


7 - 12


9


(21 - 46)






como ác. Silício






ESCURA


5 - 28


14






FERRO


CLARA


1,20 - 4,80


2,40


20






ESCURA


0,70 - 33,50


9,40






MANGANÊS


CLARA


0,17 - 0,44


0,30


10






ESCURA


0,46 - 9,53


4,09






COBRE


CLARA


0,14 - 0,70


0,29


2






ESCURA


0,35 - 1,04


0,56






ENXOFRE


CLARA


36 - 108


58


-






ESCURA


56 - 126


100






















Outros






Os componentes menores do mel, como os materiais "flavorizantes" (aldeídos e álcoois), pigmentos, ácidos e minerais, influenciam consideravelmente nas diferenças entre tipos de mel. Sabatier et al. (1992) detectaram alguns flavonóides presentes no mel de girassol (conhecidamente rico em flavonóides). Em maiores concentrações, foram encontrados os seguintes flavonóides: pinocembrina (5,7-dihidroxiflavona), pinobanksina (3,5,7-trihidroxiflavonona), crisina (5,7-dihidroxiflavona), galangina (3,5,7-trihidroxiflavona) e quercetina (3,5,7,3’,4’-pentahidroxiflavona). Em menores concentrações: tectocrisina (5-hidroxi-7metoxiflavona) e quenferol (3,5,7,4’-tetrahidroxiflavona). Bogdanov (1989) usando HPLC constatou a presença de pinocembrina em quatro amostras de mel (duas de origem floral e duas de origem não-floral, o chamado "honeydew").














Propriedades terapêuticas






Esse item tem a finalidade de informar sobre as diversas pesquisas que já foram e que vêm sendo desenvolvidas a respeito da utilização do mel com fins terapêuticos. Entretanto, qualquer produto ou substância que seja utilizada para fins curativos deve ter o devido consentimento médico.






A utilização dos produtos das abelhas com fins terapêuticos é denominada APITERAPIA, que vem-se desenvolvendo consideravelmente nos últimos anos, com a realização de inúmeros trabalhos científicos, cujos efeitos benéficos à saúde humana têm sido considerados por um número cada vez maior de profissionais da saúde. Países como a Alemanha já a adotaram como prática oficial na sua rede pública de saúde.






Especificamente ao mel, atribuem-se várias propriedades medicinais, além de sua qualidade como alimento. Apesar de o homem fazer uso do mel para fins terapêuticos desde tempos remotos, sua utilização como um alimento único, de características especiais, deveria ser o principal atrativo para o seu consumo.






Infelizmente, a população brasileira, de maneira geral, não o encara dessa forma, considerando-o mais como um medicamento do que como alimento, passando a consumi-lo apenas nas épocas mais frias do ano, quando ocorre um aumento de casos patológicos relacionados aos problemas respiratórios. No Brasil seu consumo como alimento ainda é muito baixo (aproximadamente 300 g/habitante/ano), principalmente ao se comprar com países como os Estados Unidos e os da Comunidade Européia e África, que podem chegar a mais de 1kg/ano por habitante.






Dentre as inúmeras propriedades medicinais atribuídas ao mel pela medicina popular e que vêm sendo comprovadas por inúmeros trabalhos científicos, sua atividade antimicrobiana talvez seja seu efeito medicinal mais ativo (Sato et al., 2000), sendo que não apenas um fator, mas vários fatores e suas interações são os responsáveis por tal atividade.






Segundo Adcock (1962), Molan (1992) e Wahdan (1998), os responsáveis por essa habilidade antimicrobiana são os fatores físicos, como sua alta osmolaridade e acidez, e os fatores químicos relacionados com a presença de substâncias inibidoras, como o peróxido de hidrogênio, e substâncias voláteis, como os flavonóides e ácidos fenólicos.






De maneira geral, destinam-se ao mel inúmeros efeitos benéficos em várias condições patológicas.






Propriedades antissépticas, antibacterianas também são atribuídas ao mel, fazendo com que ele seja utilizado como coadjuvante na área terapêutica em diversos tratamentos profiláticos (Stonoga & Freitas, 1991).






Sua propriedade antibacteriana já foi amplamente confirmada em diversos trabalhos científicos (Adcock, 1962; White & Subers, 1963; White, Subers & Schepartz, 1966; Smith et al., 1969; Dustmann, 1979; Molan et al., 1988; Allen et al., 1991; Cortopassi-Laurino & Gelly, 1991), como também sua ação fungicida (Efem et al., 1992), cicatrizante (Bergman et al., 1983 e Efem, 1988; Green, 1988 e Gupta et al., 1993) e promotora da epitelização das extremidades de feridas (Efem, 1988).






Popularmente, ao mel ainda se atribuem outras propriedades como antianêmica, emoliente, antiputrefante, digestiva, laxativa e diurética (Veríssimo, 1987).






Atualmente alguns países, como a França e a Itália já vêm objetivando a produção de mel com propostas terapêuticas específicas, como nos tratamentos de úlceras e problemas respiratórios (Yaniv & Rudich, 1996).






Apesar de a medicina popular atribuir ao mel inúmeras propriedades curativas, sendo muitas delas já comprovadas por pesquisadores do mundo inteiro, a sua utilização para fins terapêuticos deve ser indicada e acompanhada por profissionais da saúde, não cabendo qualquer substituição de medicamentos sem o devido aval médico.