sábado, 21 de agosto de 2010

TEXTOS ZÍBIA GASPARETTO

A vida precisa ser renovada. A morte é a mudança que estabelece a renovação. Quando alguém parte, muitas coisas se modificam na estrutura dos que ficam e, sendo uma lei natural, ela é sempre um bem, muito embora as pessoas não queiram aceitar isso. Nada é mais inútil e machuca mais do que a revolta. Lembre-se de que nós não temos nenhum poder sobre a vida ou a morte. Ela é irremediável.
O inconformismo, a lamentação, a evocação reiterada de quem se foi, a tristeza e a dor podem alcançar a alma de quem partiu e dificultar-lhe a adaptação na nova vida. Ele também sente a sensação da perda, a necessidade de seguir adiante, mas não consegue devido aos pensamentos dos que ficaram, a sua tristeza e a sua dor.
Se ele não consegue vencer esse momento difícil, volta ao lar que deixou e fica ali, misturando as lágrimas, sem forças para seguir adiante, numa simbiose que aumenta a infelicidade de todos.

Pense nisso. Por mais que esteja sofrendo a separação, se alguém que você ama já partiu, libere-o agora. Recolha-se a um lugar tranqüilo, visualize essa pessoa em sua frente, abrace-a, diga-lhe tudo que seu coração sente. Fale do quanto a ama e do bem que lhe deseja. Despeça-se dela com alegria, e quando recorda-la, veja-a feliz e refeita.
A morte não é o fim. A separação é temporária. Deixe-a seguir adiante e permita-se viver em paz.

"A morte é só uma mudança de estado.

Depois dela, passamos a viver em outra dimensão"



Zíbia Gasparetto

TEXTOS ZÍBIA GASPARETTO

Viver uma verdadeira experiência amorosa é um dos maiores prazeres da vida. Gostar é sentir com a alma, mas expressar os sentimentos depende das ideias de cada um. Condicionamos o amor às nossas necessidades neuróticas e acabamos com ele. Vivemos uma vida tentando fazer com que os outros se responsabilizem pelas nossas necessidades enquanto nós nos abandonamos irresponsavelmente.
Queremos ser amados e não nos amamos, queremos ser compreendidos e não nos compreendemos, queremos o apoio dos outros e damos o nosso a eles. Quando nos abandonamos, queremos achar alguém que venha a preencher o buraco que nós cavamos. A insatisfação, o vazio interior se transformam na busca contínua de novos relacionamentos, cujos resultados frustrantes se repetirão.
Cada um é o único responsável pelas suas próprias necessidades. Só quem se ama pode encontrar em sua vida Um Amor de Verdade

Zíbia Gasparetto

HISTORIAS

1



História coletiva


Unidade 7


O Bode risonho e a Galinha bravinha


Era tarde da noite na Fazendinha do Lago Mágico. O lugar estava silencioso e todos os


animais dormiam, até as corujas. Às vezes se ouvia o barulho das águas de algum rio que passava


ali perto. Cocota abriu os olhos e viu que não havia ninguém lá fora. A não ser um vagalume


iluminando as folhas das goiabeiras. O céu estava calmo e cheio de estrelas. Uma boa hora, ela


pensou. Estufou o peito bem fundo e cacarejou:


— Acocococordem. Acocococordem — as aves do galinheiro despertaram assustadas. Os


cavalos nas celas, as vacas no pasto e os coelhos acordaram com o grito da galinha. Foi uma


bagunça animal! Nenhum bicho conseguiu dormir pelo resto da madrugada. Todos ficaram emburrados


com tamanha travessura.


— Faz uma semana que Cocota berra toda noite — falou o ganso.


— Acho que pretende ver todos os bichos de cara amarrada, assim como ela! Eita galinha


mal-humorada — respondeu a joaninha.


Na manhã seguinte, os animais ficaram entocados, dorminhocos. Reclamações eram ouvidas


por toda a parte. Parecia que o aborrecimento daquela galinha era contagiante. E era exatamente


o que ela queria. Dizia aos quatro cantos que ninguém poderia ser feliz, enquanto ela vivia


assim tão triste.


Quando o sol já estava a pino, acordou Chamilo, um bode pra lá de simpático. Ele colocou


a fuça para fora do pasto e achou aquilo muito esquisito. Não viu os trutas correndo pelos


campos, os pássaros voando nem os coelhos apostando corrida. Resolveu sair para conferir. Foi


quando encontrou algumas formigas passeando.


— Bom dia, amiguinhas — falou sorrindo.


— Bom dia querido bode Chamilo.


— Onde estão todos? O que está acontecendo?


— Adivinha? — disseram as formigas em coro — é por causa da galinha bravinha.


Chamilo achou melhor dar um jeito nesta situação. Foi ter uma conversa com a danada.


— O que se passa? — perguntou entrando no galinheiro.


— Não vê? — retrucou irritadinha.


— Só vejo camas macias e muita alegria.


— Para você tudo é colorido. Vida de bode é boa. Ruim é vida de


galinha! — respondeu Cocota.


2


História coletiva


Unidade 7


— Então está zangada porque é galinha?


— Não agüento mais penas, piados e bicar milho.


— Então faremos uma aposta — disse Chamilo — vamos trocar de vida por um dia.


— Eu viro bode e você a galinha?


— Isso mesmo!


— Fácil — ela respondeu.


— Mas não é só isso. Se eu lhe convencer que é boa a sua vida de galinha, você pára de


berrar pela madrugada.


— Combinado!


Os dois caminharam até o Lago Mágico. Mergulharam nas águas fantásticas e cristalinas


para fazer o pedido. Quando saíram já estava feito. Cocota sob as quatro patas do bode e Chamilo


piando feito galinha.


Ao entrar no galinheiro, Chamilo cumprimentou os amigos que ali estavam. A galinhada estranhou


a gentileza. Em pouco tempo ganhou a amizade da turma e fez todos se divertirem com


piadas e caretas. Treinou canto com as outras galinhas e montou travesseiros mais macios com


as penas caídas pelas esquinas.


Do outro lado da fazenda, a história era outra. Cocota estava exausta de caminhar até o


campo. Sentiu cansaço em carregar todo aquele peso. Experimentou comer capim e não gostou


do sabor amargo. Quando os outros bichos foram correr na relva, achou chato. Não participou


das brincadeiras, das comissões de limpeza, do bate-papo no final da noite. A bicharada se afastou


do bode que estava muito estranho.


No dia seguinte, quando o sol estava a pino, Cocota e Chamilo encontraram-se. Era hora


de encerrar a aposta.


— Muito dura essa vida de bode! — a galinha fez um desabafo.


— Cocota, você não seria feliz nem em vida de golfinho. Poderia ser cobra, cachorro, leão


ou cavalo-marinho.


— O que devo fazer? — perguntou triste.


— Ver o lado bom de ser galinha.


— Como faço isso?


— Toda vez que alguém lhe disser feiúras, mande um beijo. Toda vez


que algo lhe aborrecer, abra um sorriso.


3


História coletiva


Unidade 7


— Acha que eu consigo?


— Sim e verá que o mal-humor é que é dureza.


Os dois foram até o Lago Mágico. Mergulharam nas águas fantásticas e cristalinas. A partir


daquele dia, todas as noites voltaram a ser silenciosas, estreladas e tranqüilas.






Sugestões de atividades para o projeto Valores






Trouxe mais sugestões para trabalhar com o projeto de valores.


Aqui estão algumas dinâmicas para trabalhar durante o ano.


> DINÂMICAS


Recreio com cores – a docente prepara cartões coloridos de acordo com o número de alunos. Exemplo: 04 cartões de cada cor – azul, amarelo, verde, vermelho, branco e laranja para distribuí-los aleatoriamente entre 24 crianças. Propõe então, um recreio diferente: " Hoje vocês passarão o recreio com os(as) coleguinhas que receberem a mesma cor do cartão que cada um de vocês receberá. É uma oportunidade de nos conhecermos melhor ainda. Será um recreio colorido, diferente e, no retorno, conversaremos sobre as experiências de cada grupo." A professora distribui os cartões e solicita que antes de saírem para brincar e lanchar, que se organizem nos grupos e conversem sobre a cor recebida (o que ela simboliza para cada um, o que existe nessa cor...)


A reflexão após o recreio é de extrema importância para a construção dealguns valores.


Correio da Amizade – Sortear entre os colegas um "Amigo Secreto", escrever para ele; a turma e a professora vão até o correio e esperam pelo momento da revelação em casa, ou seja, o dia em que as correspondências chegarem nas residências de cada um!


Cada turma fixa uma caixa de correio (feita de caixa de sapato) no lado de fora da porta da sala de aula. Durante um determinado período, as turmas vão trocando correspondências. Para culminar o trabalho, pode-se planejar um piquenique entre elas.


Cada criança escreve um bilhetinho para um colega que "deixou magoado".


Cantinhos – nos murais de sala, alguns cantinhos podem ser organizados. Exemplos: "Recadinhos do Coração" (os alunos fixam bilhetes para crianças que retornam às aulas após um período de faltas, expressam sentimentos espontâneos ou observações sobre as atitudes dos colegas, por meio da escrita ou do desenho... e a docente vai trabalhando e estimulando.) / "Galeria do posso, não posso" (cada aluno confecciona duas telas em pintura expressando por meio de desenhos atitudes de grupo- "posso, não posso". A professora expõe as telas e discute-se, a partir daí, as normas de atitudes entre os integrantes da turma que irão vigorar durante o período letivo. Dessa forma, o comprometimento é maior, ou seja, são eles quem elaboram as regras.


Atividades em cadernos – trabalhando sentimentos e emoções:


HOJE ESTOU ASSIM...


(A professora cola um círculo nos cadernos para que as crianças desenhem nele, a expressão facial conforme o que sugere o título.)


PORQUE... (os alunos justificam por meio da escrita o porquê de estarem alegres, tristes, com medo...) Conforme a percepção da professora regente, ela vai resgatando alguns valores como: companheirismo, amizade, segurança, união, compreensão...


VOCÊ MORA NO MEU...


<!--[if !vml]-->( colar um coração de papel colorido)


<!--[endif]-->


Cada criança escreve dentro do coração o nome de um(a) colega e, em seguida, registra por meio da escrita o que pensa e sente por ele(a). Exemplo: "Você é especial, muito amigo!"


ABC dos valores:


A-AMOR


B-BONDADE


C- CARINHO


D- DEDICAÇÃO


E- ESPERANÇA...


(Os alunos opinam, registram e ilustram!)


ALFABETO DA AMIZADE:


A – AMOR É INDISPENSÁVEL ENTRE AMIGOS.


B – BONDADE É SERVIR A PESSOA QUE ESTÁ PRÓXIMA A NÓS.


C – COMPANHEIRISMO É O QUE SINTO QUANDO ESTOU JUNTO DE VOCÊ...


(Cada aluno cria o seu "Alfabeto da Amizade" , escrevendo para cada letra do alfabeto uma frase iniciada por ela. Podem ilustrá-las.)


ACRÓSTICOS:


Amor


Mais compreensão


Igualdade


Gostar do outro


Ouvir os colegas










Riqueza interior é o que vale


Experimente esse sentimento de paz


Sinta a emoção de ser feliz


Pense no bem-estar da humanidade


Espere um outro sorriso quando você sorrir


Inverta uma atitude não amiga demonstrando a sua amizade


Tenha respeito pelo outro


Ouça seu coração e siga a caminhada com sabedoria e tranquilidade.


(Com alguns valores, os alunos criam acrósticos!)


A MINHA LUZ ESTÁ ACESA QUANDO...


(Desenhar ou colar uma estrela)



(Após o conto do livro: "Se ligue em você", os alunos realizam essa atividade, registrando dentro da estrela um BOM SENTIMENTO!)


NA ESCOLA:


FICO ALEGRE QUANDO...


SINTO QUE TENHO UM AMIGO QUANDO...


RESPEITO O OUTRO QUANDO...


(Os alunos completam frases como essas em seus cadernos.)


Emocionômetro – É um quadro de pregas com quatro "caretinhas": ALEGRE, TRISTE, MEDO, NORMAL(sem grandes emoções). Os alunos encaixam seus nomes na fileira da caretinha que expressa como estão se sentindo naquele dia e, em seguida, verbalizam o porquê.


A turma conversa e, se for o caso, propõe alternativas para resoluções de determinados problemas.


22 de agosto - DIA DO EXCEPCIONAL

22 de Agosto dia do Excepcional - Somos Iguais nas Diferenças

Várias tentativas têm sido feitas para melhor definir o termo "criança excepcional". Alguns utilizam esse termo para se referirem a uma criança que possui uma inteligência ou um talento pouco comum. No entanto, o termo tem sido geralmente empregado para designar tanto a criança deficiente quanto a talentosa. Mas a definição melhor assimilada é a que afirma ser a criança excepcional toda aquela que difere da maioria das crianças.

Todos os pais desejam ter filhos perfeitamente sadios. Quando isso não acontece, é normal que relutem em aceitar os fatos. Contudo, esse primeiro impacto, deve ser superado o mais rápido possível, para o bem da criança. Eles precisam encarar a criança portadora de deficiência com o coração aberto e de boa vontade, tomando decisões realistas para enfrentar as dificuldades, acima de tudo com muita aceitação e amor.

As necessidades sociais, educacionais e psicológicas da criança excepcional são praticamente idênticas às das outras crianças e, com exceção das deficiências mais graves, podem ser satisfeitas sem cuidados especiais. Por isso, é bom que a criança estude em colégios normais e que participe, conforme suas capacidades, das brincadeiras e atividades da escola, aprendendo assim a se relacionar socialmente, aceitando e convivendo com seus limites.

A integração e a inclusão escolar são imprescindíveis para o excepcional desenvolver seu potencial e exercer seus direitos de cidadão.

É evidente que a deficiência impõe cuidados e providências específicas, e que as necessidades psicológicas têm algumas particularidades. Isso, porém, não significa que a criança excepcional necessite ser poupada, super protegida nem sufocada com excessivo amor e carinho.

Compensar as limitações dessa maneira, em geral, produz efeitos desastrosos na criança, que percebe sentimentos como piedade ou compaixão. A principal tarefa dos pais, dos professores e de todos que se relacionam com as crianças excepcionais é evitar a segregação, seja de que tipo for.

Infelizmente, a surpresa ou certo constrangimento, causados inicialmente por algumas deficiências, faz com que as pessoas se fixem nisso e não consigam "enxergar" que estão diante de uma pessoa integral com necessidades, aspirações, qualidades e defeitos. Resta, pois, que se construa uma sociedade verdadeiramente democrática, que possibilite a educação sem restrições, em obediência a Constituição Federal, que preceitua em seu artigo 3o, incisos I e IV: "construir uma sociedade livre, justa e solidária"; "promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação".









Fonte: http://www.comep.org.br/diafeliz/dataCom.aspx?Dia=22&Mes=8&DataComID=500



Educação na Diversidade





Fundamentos para Educação Especial



Educação na Diversidade



A educação inclusiva está baseada na necessidade de proporcionar a igualdade de oportunidades, mediante a diversificação dos serviços educacionais de modo a entender as diferenças individuais do aluno, por mais acentuada que seja. É claro que esta visão sobre a criança portadora de deficiência há algum tempo atrás não era vista da mesma forma. Esta mudança passou por várias fazes, da mais cruel para chegarmos onde hoje

NetWordsestamos. No fim do século XV, na Grécia a criança portadora de deficiência era vista como

NetWordsuma “aberração”, e assim exterminada, pois naquele período se valorizava a beleza física. No Cristianismo influenciados pelo Clero começaram a ver essas deficiências como um Dom Divino e até mesmo como punição de Deus. A mudança da sociedade influenciou para a criação de instituições para pessoas portadores de deficiências físicas ou “deformações”. A partir daí, foram criadas instituições para acolher dos portadores de deficiência físicas e mentais. Apesar da mudança as pessoas portadoras de deficiência eram excluídas da sociedade, pelo fato de acreditarem que não seriam capazes de se integrar normalmente na sociedade. O século XX da seguimento ao processo de humanização da sociedade. Junto com a Declaração dos Direitos Humanos em 1948, se inicia um processo de institucionalização dos portadores de deficiência. A educação especial surge como uma proposta inovadora de aplicação dos conceitos pedagógicos, na formação da cidadania e na apreensão da cultura universal pelas pessoas com história de deficiência. O nosso país fez a opção pela construção de um sistema universal inclusivo, com o que diz respeito a Declaração de Salamanca (Espanha, 1994) na conferência mundial sobre Necessidades Especiais: Acesso

NetWordse Qualidade. A Declaração de Salamanca visa os direitos das pessoas Portadoras de Necessidades Especiais na escola inclusiva. A concepção da Educação Inclusiva desloca-se das necessidades sociais expressas nos currículos padrão tradicionalmente organizados, para o âmbito das necessidades individuais do aluno.

A educação inclusiva deve ser aplicada de forma com que a escola se adapte ao aluno e não o aluno com necessidades especiais se adapte a escola. Cada criança tem características, interesses, capacidades e necessidades de aprendizagens próprias e diferentes. Afinal, ninguém é igual a ninguém e nem mesmo tão diferente.

A escola do ensino regular deve assumir essa forma integradora de modo que possa interagir com a comunidade e a família. Não podemos assumir atitudes discriminatórias, seja ele por qualquer motivo, será que nos como educadores podemos aceitar uma criança com necessidades especiais e recusar um aluno que por algum motivo veio à escola com os pés no chão? Cabe a todos nós abolirmos a barreira do preconceito, descriminação e dificuldades. A inclusão não se limita apenas a integração no ensino regular, mas também na comunidade, na família e na sociedade em geral. É uma atitude de aceitação, de mudança, de transformação. Todas as crianças devem aprender juntas, independentemente de suas dificuldades e necessidade educacionais especiais, deve receber todo o apoio educacional e eficaz.

Isso não se limita apenas ao ensino regular, mas ao ensino secundário, superior e profissional, por isso é que a sociedade e família com a escola devem agir juntas para que a inclusão realmente possa ser fundamentada. As crianças com dificuldades especiais não podem ser excluídas, mas sim, encaminhadas as salas regulares e se necessário às salas especiais onde terão o atendimento especializado para o melhor desenvolvimento e desempenho de se mesma.





A diferença entre Escola Inclusiva e Escola Integradora





Metodologia da Educação Especial

A diferença da Escola inclusiva e da Escola integradora



Esse tema por se só já é bastante polemico e discutido por familiares e educadores do ensino regular, principalmente os que trabalham com educação especial. O processo de integração resultou em uma separação de dois contextos de educação, que foi a educação regular e a educação especial. A escola integradora tem como NetWords base preparar a criança portadora de deficiência para a sociedade, junto com a convívio com as outras crianças de modo que possa se tornar o mais “normal” possível, minimizando assim as suas dificuldades. A educação especial passou a ser um ensino paralelo, subalterno ao ensino regular. O conceito da integração surgiu na década de 90, sob o enfoque social, a integração representa uma vida de mão dupla, envolvendo os portadores de deficiência e a comunidade das pessoas consideradas “normais”. Com a integração escolar surgi uma nova visão de escola, que é de favorecer o desenvolvimento de todos os alunos, de acordo com as suas características pessoas e a características das pessoas que estão a sua volta. Dessa forma o processo de integração deposita a responsabilidade de suas mudanças diretamente na pessoa portadora de deficiência, de modo que a escola especial limita-se a capacitar e preparar as crianças portadoras de necessidades especiais para a escola regular ou para o trabalho

NetWords. O processo de inclusão é mais amplo, vai alem da integração, o objetivo é alcançar todas as crianças, apoiado ao princípio de igualdade e oportunidade para todos, é prerrogativa de que cada um tem interesses e características e necessitam que sejam atendidas no processo educacional. A escola inclusiva assegura que nenhuma manifestação de dificuldade seja impedimento de aprendizagem do aluno, respeitando sempre diferenças individuais. A inclusão aliada aos direitos legais assegura as oportunidades das crianças com dificuldades de aprendizagem ou dificuldade física, o acesso

NetWordsa escola regular, mesmo freqüentando a escola especial. Parte do pensamento de que cada um aprende com o outro e temos que conhecer os nossos próprios limites e respeitar os limites dos outros, mesmo que seja permanente ou provisório. A concepção de inclusão requer mudanças nas práticas relacionadas aos grupos excluídos. Com relação as atitudes, temos que rever o modo de pensar, a nossa aceitação, com isso pede-se também mudanças arquitetônicas que possibilitam acessibilidade das crianças portadoras de necessidades especiais. A escola inclusiva carrega responsabilidades não apenas físicas, mas uma mudança social e educacional, derrubando a barreira do preconceito, da exclusão, essa mudança tem que partir principalmente do professor junto com o aluno e a família, fazendo das dificuldades um desafio para sua carreira, para sua vida. E nunca é tarde relembrar, um mundo inclusivo é um mundo no qual todos tem acesso as oportunidade de ser e estar na sociedade de forma participativa. Onde a relação entre acesso, oportunidades e características individuais não são marcados por interesses econômicos

NetWords, ou pela caridade pública. Mas para poder dar continuidade a integração e a inclusão devemos rever o papel do professor, é exatamente aí onde reside o problema que a grande maioria dos nossos colegas professores apresentam.

A grande maioria alega que se sentem “despreparados” e “desmotivados” para a docência de grupos tão diferentes e diversificados, consideram uma tarefa difícil, pois tem os seus baixos salários, pouco estímulo em atuar na área inclusiva, e para fazerem especialização. Além de que as condições de trabalho para a maioria não favorece em nada. Infelizmente isto não é um exagero. Desde a sua formação para o exercício do magistério, encontramos sérias falhas, dificultada ainda

NetWordsmais pela falta de formação continuada. Na inclusão, como professor, precisamos reconhecer num aluno em sala de aula suas dificuldades de aprendizagem e tentar criar diferentes métodos de ensino aprendizagem para que o aluno com dificuldades consiga entender o que o professor ensina. Mas para isso o professor precisa realmente estar preparado e qualificado, se reciclando para a melhoria do sistema educacional inclusivo.



A Educação Especial como Tema Transversal



Abordagens dos Temas Transversais



A Educação Especial como

NetWordsTema Transversal



Como todos nós já sabemos a Educação Especial é uma forma diferenciada de ensino aprendizagem para as crianças portadoras de necessidades especiais. Para assegurar a qualidade de ensino foi criado o PCN´s – Parâmetro Curriculares Nacionais no ano de 1997, para garantir as crianças o conhecimento escolar e o conhecimento social, e os Temas Transversais serve para os professores e crianças como um elo, uma ponte para a educação no Brasil. Embora saibamos que a escola não pode ser a única responsável pelo processo de conscientização, humanização para a formação da criança. A comunidade, bem como a família são duas partes fundamentais para auxiliar neste processo. Dessa forma o que sugeri os PCN´s é que se incluam as questões sociais como tema, ligadas as disciplinas comuns no Currículo Escolar.

Os Temas Transversais são temas selecionados para a discussão dos problemas sociais, políticos, ambientais, sexuais e morais, de uma forma diferenciada. A proposta é que se trabalhe dentro de um tema especifico, mas puxando questões e estimulando a curiosidade da criança para temas paralelos que façam parte do cotidiano. Temas esses, que favoreçam para o crescimento humano de cada individuo, fazer com que a criança reconheça valores que em muitas ocasiões não haviam percebido. A criança que aprende a trabalhar com os temas transversais, alem de aprender de uma forma interdisciplinar, aprende também a ter uma visão muito mais amplas dos problemas do mundo. É uma forma de crescimento pessoal, de auto valorização, conhecendo melhor o seu colega e aprende a respeitar as suas diferenças. Mas para se trabalhar dessa forma, não podemos separar as matérias, mas sim, encontrar um elo de ligação entre eles, e os Temas Transversais serve de ponte para o levantamento dessas questões.

Nas atividades anteriores discutimos sobre integração e inclusão, sobre a importância da inclusão social e escolar na vida dos portadores de necessidades especiais, bem como na vida das crianças com défices de aprendizagem. Entendemos também que exclusão é uma forma de preconceito, bastante comum na vida de muitas pessoas. A utilização dos Temas Transversais é uma maneira de abolir essas práticas discriminatórias dentro da escola, dentro da comunidade, pois podemos trabalhar com as dificuldades do dia-a-dia e juntamente com as crianças tentarmos resolvê-las. É como usar a matemática dentro de um supermercado como meio de economia, é uma das maneiras que podemos utilizar uma disciplina junto com um problema do cotidiano. É claro que para trabalharmos com crianças com necessidades especiais temos que fazer algumas adaptações, como por exemplo, adaptações nos materiais didáticos e até mesmo dentro da sala de aula, mas não quer dizer que temos que excluí-los das atividades, adaptações sim, todos temos diferenças e temos muito que aprender e o que ensinar. Um desenvolvimento individual vem do conhecimento e pesquisa em grupo, os alunos vão se conhecendo, aprendendo e assim se respeitando.





PLANEJAMENTO DE

PROJETOS SEMANAIS

OBJETIVO: trabalhar todos os conteúdos através de atividades temáticas, levando a um conhecimento mais aprofundado de cada assunto e tendo como encerramento uma lembrança do tema.

OBSERVAÇÃO: esse planejamento foi elaborado para ser desenvolvido com alunos especiais (DM), pois esses precisam de um tempo maior para assimilação das informações. No entanto, também o usei com alunos de Educação Infantil.

Como foi elaborado para o ano letivo de 2007, algumas datas móveis podem ser alteradas.

Por conter datas comemorativas, utilizei algumas regionais como o aniversário da cidade.

FEVEREIRO

TEMA OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONCLUSÃO DO PROJETO

Eu e minha família Reconhecer a escrita do próprio nome, dos colegas e dos entes familiares, sabendo identificá-los nas diversas situações do cotidiano; aguçar o vínculo familiar e os bons sentimentos; conhecer a história do nome; desenvolver e ampliar sua capacidade de comunicação oral; proporcionar noções de quantidade; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; desenvolver o ato de medir e comparar; quantificar os membros da família e da classe; ouvir e cantar músicas sobre o coleginha e a família. Colar com 2 pingentes: nome e significado

Esquema corporal Reconhecer a escrita das partes do corpo; identificar as funções e posições das partes externas do corpo; desenvolver a oralidade; quantificar as partes do corpo; identificar partes que são apresentadas individualmente e aos pares; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; desenvolver o ato de medir e comparar; resolver problemas lógicos quanto à função de cada parte; desenvolver ritmo, lateralidade e expressão corporal. Bonequinho (a) que movimenta as pernas e os braços

Carnaval Conhecer as tradições carnavalescas; acompanhar o ritmo e conhecer os instrumentos utilizados; reconhecer a escrita de objetos carnavalescos; desenvolver a musicalidade; quantificar elementos; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; desenvolver o ato de medir e comparar. Confete

MARÇO

TEMA OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONCLUSÃO DO PROJETO

Animais terrestres e aquáticos Identificar os nomes de animais terrestres e aquáticos de acordo com a sua sonoridade; relacionar os diferentes animais e seu habitat natural e a importância de sua preservação; diferenciar fêmeas de machos; reconhecer os sons e os tipos de patas dos animais; diferenciar animais domésticos e silvestres; despertar a curiosidade em relação as características dos animais; quantificar animais; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; desenvolver o ato de medir e comparar; resolver problemas lógicos; conhecer músicas sobre esses animais. Tatuagem (carimbo) de animal aquático e terrestre.

Animais: répteis e aves Identificar os nomes de animais répteis e aves de acordo com a sua sonoridade; relacionar os diferentes animais e seu habitat natural e a importância de sua preservação; diferenciar fêmeas de machos; reconhecer os sons e os tipos de patas dos animais; diferenciar animais domésticos e silvestres; despertar a curiosidade em relação às características dos animais; quantificar animais; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; desenvolver o ato de medir e comparar; resolver problemas lógicos; conhecer músicas sobre esses animais. Tatuagem (carimbo) de réptil e ave.

Outono Reconhecer a escrita de palavras relacionadas ao outono levando em conta sua sonoridade; desenvolver a oralidade; conhecer as características e o clima da estação; conhecer as diversas espécies de frutas e folhas e suas cores; compreender a importância das frutas para o nosso organismo; quantificar elementos relacionados à estação; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; desenvolver o ato de medir e comparar; resolver problemas lógicos relacionados ao tema; ouvir músicas sobre a estação das frutas. Colar de folhas das plantas ou de frutas (feitas pelos alunos).

Saúde e alimentação Identificar a escrita de alimentos saudáveis ao nosso organismo, de acordo com a sua sonoridade; desenvolver a oralidade; reconhecer o que é necessário para se ter uma boa alimentação e assim manter a saúde; compreender a importância de se conservar a saúde dos dentes e prevenção de cáries; quantificar e relacionar alimentos nutritivos; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; desenvolver o ato de medir e comparar; ouvir e conhecer músicas sobre a boa alimentação. Dobradura ou viseira de melancia.

ABRIL

TEMA OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONCLUSÃO DO PROJETO

Monteiro Lobato Reconhecer a grafia das personagens de Monteiro Lobato através de sua sonoridade; interpretar as histórias; desenvolver a oralidade e a entonação; representar as características das personagens; identificar o local das histórias; quantificar e relacionar personagens; resolve situações que envolvam o raciocínio lógico; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; desenvolver o ato de medir e comparar; ouvir as músicas feitas para o programa Sítio do Pica-pau Amarelo. Dedoche da Emília

Páscoa Identificar a escrita dos símbolos da Páscoa de acordo com a sua sonoridade; compreender o verdadeiro significado da Páscoa; identificar e entender os símbolos pascais; desenvolver o raciocínio lógico; interpretar situações do cotidiano; quantificar, relacionar, organizar e agrupar; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; desenvolver o ato de medir e comparar; conhecer músicas sobre a Páscoa. Colar com a cruz do Papai do Céu

Índio e Tiradentes Associar a escrita de palavras sobre o tema com sua sonoridade; desenvolver a oralidade e a interpretação; conhecer e valorizar os hábitos e costumes indígenas; reconhecer o local onde vivem os índios; conhecer a importância de Tiradentes para a nossa história; quantificar, relacionar, organizar e agrupar; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; desenvolver o ato de medir e comparar; ouvir músicas e poesias sobre índios e Tiradentes. Cocar

Descobri-mento do Brasil Reconhecer e relacionar a escrita de palavras com a sua sonoridade; conhecer um pouco da história do descobrimento do Brasil e seu principal personagem; organizar idéias, quantificar, relacionar e agrupar informações matemáticas; comunicar idéias matemáticas, hipóteses, processos utilizados e resultados encontrados em situações problema relativas a quantidades reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; desenvolver o ato de medir e comparar. Mapa do Brasil ou dobradura do barco

MAIO

TEMA OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONCLUSÃO DO PROJETO

Mães Escolha da mensagem e escrita do cartão para homenagear as mães (pessoa que cuida da criança), relacionando a escrita com sua sonoridade; interpretar de idéias; conscientizar as crianças sobre obediência, respeito e amor; valorizar as mães adotivas; propor a resolução de situações do cotidiano; organizar idéias, quantificar, relacionar e agrupar informações matemáticas; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; desenvolver o ato de medir e comparar; conhecer poesias e músicas que homenageiam as mães. Cartão

Meios de transporte Reconhecer e relacionar a escrita de palavras relacionadas ao tema com a sua sonoridade; interpretar idéias; conhecer as características e as utilidades dos meios de transporte aéreo, marítimo e terrestre; perceber a importância dos meios de transportes para o progresso do homem; propor a resolução de situações do cotidiano; organizar idéias, quantificar, relacionar e agrupar informações matemáticas; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; desenvolver o ato de medir e comparar; conhecer poesias e músicas sobre o tema. Carrinho feito de sucata

Trânsito Associar a escrita de palavras sobre o tema com sua sonoridade; desenvolver a oralidade e a interpretação; conhecer as principais regras de trânsito para pedestre e motorista; propor a resolução de situações do cotidiano; organizar idéias, quantificar, relacionar e agrupar informações matemáticas; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; desenvolver o ato de medir e comparar; conhecer poesia e música sobre o tema. Semáforo no palito de sorvete

Contos de fada Reconhecer a escrita de personagens conhecidos dos contos; desenvolver o gosto, o interesse, o hábito e a curiosidade pela leitura; trabalhar a oralidade com a devida entonação; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; desenvolver o ato de medir e comparar; quantificar personagens; resolver problemas lógicos; analisar as condutas comportamentais das personagens; desenvolver a musicalidade e a entonação. Máscara lobo mau (meninos) e Chapeuzinho Vermelho (meninas)

JUNHO

TEMA OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONCLUSÃO DO PROJETO

Meio ambiente Desenvolver hipóteses sobre a escrita de palavras relacionadas ao tema; desenvolver e estimular a escrita espontânea; perceber que os ambientes possuem diferenças quanto ao som, à luz e ao cheiro; relacionar algumas ações que contribuem para a preservação do meio ambiente; perceber a importância dos elementos naturais para a vida; propor a resolução de situações do cotidiano; desenvolver o raciocínio lógico; organizar idéias, quantificar, relacionar e agrupar informações matemáticas; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; desenvolver o ato de medir e comparar; conhecer poesia sobre o tema. Feijão plantado no algodão dentro do copinho de café

Formas geométricas Construir hipóteses sobre a escrita de palavras relacionadas ao tema; desenvolver e estimular a escrita espontânea; distinguir e identificar formas geométricas presentes no ambiente; reconhecer e nomear as principais formas; resolver situações do cotidiano; desenvolver o raciocínio lógico; organizar idéias, quantificar, relacionar e agrupar informações matemáticas; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; desenvolver o ato de medir e comparar. Dado ou colar das figuras geométricas

Inverno Desenvolver hipóteses sobre a escrita de palavras vinculadas ao tema; desenvolver e estimular a escrita espontânea; desenvolver a oralidade; conhecer as características e o clima da estação; compreender a importância de se proteger do frio e a necessidade da doação de agasalhos para as pessoas que não o tem; quantificar elementos relacionados à estação; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; desenvolver o ato de medir e comparar; resolver problemas lógicos relacionados ao tema; conhecer e recitar poesia sobre o tema. Cachecol de crepom

Festa Junina Construir hipóteses sobre a escrita de palavras relacionadas ao tema; desenvolver e estimular a escrita espontânea; desenvolver a oralidade; resgatar e valorizar a nossa cultura; preservar o meio ambiente, proibindo os balões; quantificar, relacionar e agrupar informações matemáticas; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; desenvolver o ato de medir e comparar; conhecer e cantar as músicas das festas juninas. Máscara de caipira

JULHO

TEMA OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONCLUSÃO DO PROJETO

Profissões Desenvolver hipóteses sobre a escrita de algumas profissões; desenvolver e estimular a escrita espontânea; desenvolver a oralidade; relacionar profissões e seus devidos profissionais; identificar e valorizar as características de cada profissão; relacionar e agrupar informações matemáticas; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; desenvolver o ato de medir e comparar. Estetoscópio de cartolina

Órgãos do sentido Construir hipóteses sobre a escrita de palavras relacionadas ao tema; desenvolver e estimular a escrita espontânea; desenvolver a oralidade; nomear e relacionar os órgãos do corpo responsáveis pelos sentidos e reconhecer suas respectivas funções; identificar órgãos que são apresentadas individualmente e aos pares; resolver problemas lógicos quanto à função de cada parte; quantificar, relacionar e agrupar informações matemáticas; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; desenvolver o ato de medir e comparar; conhecer músicas que apontem o nariz, a boca, o ouvido, as mãos e os olhos; desenvolver ritmo, lateralidade e expressão corporal. Pulseira com um órgão do sentido ou livrinho dos órgãos

AGOSTO

TEMA OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONCLUSÃO DO PROJETO

Pais Desenvolver hipóteses sobre a escrita; desenvolver e estimular a escrita espontânea; desenvolver a oralidade; valorizar o papel dos pais; escolha da mensagem e escrita do cartão para homenagear os pais (pessoa que cuida da criança), relacionando a escrita com sua sonoridade; interpretar fatos e idéias; conscientizar as crianças sobre obediência, respeito e amor; valorizar os pais adotivos; propor a resolução de situações do cotidiano; organizar idéias, quantificar, relacionar e agrupar informações matemáticas; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; desenvolver o ato de medir e comparar; conhecer poesias e músicas que homenageiam os pais. Cartão

Poesia Elaborar hipóteses sobre a escrita de poesias conhecidas; começar a reproduzir a escrita cursiva; desenvolver e estimular a escrita espontânea e a oralidade; interpretar e organizar idéias; propor a resolução de situações do cotidiano; quantificar, relacionar e agrupar informações matemáticas; desenvolver o ato de medir e comparar; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; resolver problemas lógicos relacionados ao tema; conhecer e resolver operações matemáticas simples (adição e subtração); relacionar a poesia a seu autor; conhecer novas poesias para ampliar o repertório poético; conhecer poesias que se tornaram músicas infantis. Livrinho de poesias

Soldado Elaborar hipóteses sobre a escrita de palavras relacionadas ao tema; desenvolver e estimular a escrita espontânea; perceber a importância do soldado para a nossa sociedade; identificar as características e deveres de um soldado; interpretar idéias; propor a resolução de situações do cotidiano; organizar idéias, quantificar, relacionar e agrupar informações matemáticas; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; desenvolver o ato de medir e comparar; conhecer e resolver operação matemática simples (adição); conhecer músicas sobre soldado. Chapéu de jornal ou dobradura verde

Folclore Desenvolver hipóteses sobre a escrita de personagens do folclore brasileiro; desenvolver e estimular a escrita espontânea; a oralidade e a criatividade; conhecer e identificar os personagens folclóricos através de suas características; despertar nos alunos o interesse por nossas tradições; interpretar idéias; propor a resolução de situações do cotidiano; organizar idéias, quantificar, relacionar e agrupar informações matemáticas; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; desenvolver o ato de medir e comparar; conhecer e resolver operação matemática simples (adição); conhecer e ouvir músicas folclóricas. Máscara de Saci ou da Cuca (meninos) e o espelho da Iara (meninas)

SETEMBRO

TEMA OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONCLUSÃO DO PROJETO

Pátria Elaborar hipóteses sobre a escrita de palavras relacionadas ao tema; mostrar a escrita cursiva; desenvolver e estimular a escrita espontânea; perceber a importância de ser patriota; identificar as formas que formarão o desenho de D. Pedro l; interpretar idéias; propor a resolução de situações do cotidiano; organizar idéias, quantificar, relacionar e agrupar informações matemáticas; desenvolver o ato de medir e comparar; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; conhecer e resolver operação matemática simples (adição); cantar o Hino Nacional durante toda a semana. D. Pedro l feito de tangram (com 2 cores – cavalo e D. Pedro I)

Árvore Construir hipóteses sobre a escrita das partes da árvore e suas funções; mostrar a escrita cursiva; desenvolver e estimular a escrita espontânea e a oralidade; nomear e reconhecer as parte da árvore; compreender a importância da árvore para a nossa sobrevivência; ressaltar os cuidados que devemos ter com a natureza; interpretar e organizar idéias; propor a resolução de situações do cotidiano; desenvolver o ato de medir e comparar; quantificar, relacionar e agrupar informações matemáticas; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; conhecer e resolver operação matemática simples (adição); conhecer músicas sobre o tema. Árvore pintada no rosto

Primavera Desenvolver hipóteses sobre a escrita de palavras relacionadas ao tema; mostrar a escrita cursiva; desenvolver e estimular a escrita espontânea e a oralidade; conhecer as características e o clima da estação; apreciar a beleza da estação, através de suas formas e cores variadas; interpretar e organizar idéias; propor a resolução de situações do cotidiano; quantificar, relacionar e agrupar informações matemáticas; desenvolver o ato de medir e comparar; quantificar elementos relacionados à estação; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; resolver problemas lógicos relacionados ao tema; conhecer e resolver operação matemática simples (adição); conhecer e recitar poesia sobre o tema. Flor de papel

Dengue Elaborar hipóteses sobre a escrita de palavras relacionadas ao tema; mostrar a escrita cursiva; desenvolver e estimular a escrita espontânea; mobilizar os alunos no combate à Dengue e os modos de prevenção; compreender o processo do ciclo de vida do mosquito; alertar os alunos sobre os sintomas da Dengue; interpretar e organizar idéias; propor a resolução de situações do cotidiano; quantificar, relacionar e agrupar informações matemáticas; quantificar elementos relacionados à estação; desenvolver o ato de medir e comparar; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; resolver problemas lógicos relacionados ao tema; conhecer e resolver operação matemática simples (adição); conhecer e recitar poesia sobre o tema. Placa de proibido Dengue

OUTUBRO

TEMA OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONCLUSÃO DO PROJETO

Cantigas de roda Desenvolver hipóteses sobre a escrita de cantigas conhecidas; começar a reproduzir a escrita cursiva; desenvolver e estimular a escrita espontânea e a oralidade; conhecer as cantigas cantadas pelas pessoas mais velhas; interpretar e organizar idéias; propor a resolução de situações do cotidiano; quantificar, relacionar e agrupar informações matemáticas; quantificar elementos relacionados à estação; desenvolver o ato de medir e comparar; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; resolver problemas lógicos relacionados ao tema; conhecer e resolver operações matemáticas simples (adição e subtração); cantar e gesticular as cantigas de roda mais conhecidas e adicionar outras ao repertório. Lencinho branco

(tecido ou TNT)

Crianças e professor Construir hipóteses sobre a escrita de direitos e deveres, brincadeiras, brinquedos e doces que os alunos mais gostam; começar a reproduzir a escrita cursiva; desenvolver e estimular a escrita espontânea e a oralidade; estimular a auto-estima; evidenciar direitos e deveres das crianças; interpretar e organizar idéias; propor a resolução de situações do cotidiano; quantificar, relacionar e agrupar informações matemáticas; desenvolver o ato de medir e comparar; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; conhecer e resolver operações matemáticas simples (adição e subtração); resolver problemas lógicos relacionados ao tema; cantar músicas infantis. Brinquedo de sucata (bilboquê, pé de lata, vai e vem)

Aniversário de Mairinque Elaborar hipóteses sobre a escrita dos símbolos da cidade: Estação, Horto Florestal, Maria Fumaça, Igreja de São José; começar a reproduzir a escrita cursiva; desenvolver e estimular a escrita espontânea e a oralidade; resgatar a cultura local; conhecer e cantar o Hino de Mairinque; interpretar e organizar idéias; propor a resolução de situações do cotidiano; quantificar, relacionar e agrupar informações matemáticas; desenvolver o ato de medir e comparar; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; conhecer e resolver operações matemáticas simples (adição e subtração); resolver problemas lógicos relacionados ao tema; cantar músicas infantis. Maria Fumaça feita com caixa de pasta de dente e tampinhas de garrafa PET ou a foto do Francisco de Paula Mayrink

Relógio / hora Reconhecer e relacionar a escrita de palavras relacionadas ao tema com a sua sonoridade; interpretar idéias; obter noção de tempo; identificar hora inteira e meia hora; propor a resolução de situações do cotidiano; organizar idéias, quantificar, relacionar e agrupar informações matemáticas; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; desenvolver o ato de medir e comparar; conhecer poesia sobre o tema. Relógio no braço ou de papel

NOVEMBRO / DEZEMBRO

TEMA OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONCLUSÃO DO PROJETO

Governantes e localização Construir hipóteses sobre a escrita dos nomes do prefeito, presidente, cidade, estado e país; começar a reproduzir a escrita cursiva; desenvolver e estimular a escrita espontânea e a oralidade; localizar a cidade no mapa do Estado e este no mapa do Brasil; interpretar e organizar idéias; propor a resolução de situações do cotidiano; quantificar, relacionar e agrupar informações matemáticas; desenvolver o ato de medir e comparar; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; resolver problemas lógicos relacionados ao tema; conhecer e resolver operações matemáticas simples (adição e subtração). Mapa de Mairinque com o bairro marcado

Bandeira Elaborar hipóteses sobre a escrita de palavras relacionadas ao tema; começar a reproduzir a escrita cursiva; desenvolver e estimular a escrita espontânea e a oralidade; perceber a importância de ser patriota; identificar as formas da nossa bandeira e o significado das cores; interpretar idéias; propor a resolução de situações do cotidiano; organizar idéias, quantificar, relacionar e agrupar informações matemáticas; desenvolver o ato de medir e comparar; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; conhecer e resolver operações matemáticas simples (adição e subtração); conhecer e recitar poesias sobre o tema. Confecção da Bandeira do Brasil

Higiene Desenvolver hipóteses sobre a escrita de produtos de higiene; começar a reproduzir a escrita cursiva; desenvolver e estimular a escrita espontânea e a oralidade; conhecer as funções e os cuidados a serem tomados com os objetos de higiene pessoal; interpretar e organizar idéias; propor a resolução de situações do cotidiano; quantificar, relacionar e agrupar informações matemáticas; desenvolver o ato de medir e comparar; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; resolver problemas lógicos relacionados ao tema; conhecer e resolver operações matemáticas simples (adição e subtração); cantar músicas sobre o tema. Sabonetes enfeitados

Verão Desenvolver hipóteses sobre a escrita de palavras relacionadas ao tema; começar a reproduzir a escrita cursiva; desenvolver e estimular a escrita espontânea e a oralidade; conhecer as características e o clima da estação; conhecer métodos para aliviar o calor e de se proteger do sol; interpretar e organizar idéias; propor a resolução de situações do cotidiano; quantificar, relacionar e agrupar informações matemáticas; desenvolver o ato de medir e comparar; quantificar elementos relacionados à estação; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; resolver problemas lógicos relacionados ao tema; conhecer e resolver operações matemáticas simples (adição e subtração); conhecer e recitar poesia sobre o tema. Óculos de sol feito de colorset e celofane colorido nas lentes

Natal Construir hipóteses sobre a escrita dos símbolos natalinos; começar a reproduzir a escrita cursiva; desenvolver e estimular a escrita espontânea e a oralidade; compreender o verdadeiro significado do Natal; comparar nosso clima tropical com o de outros países onde há neve e assim justificar a roupa do Papai Noel; interpretar e organizar idéias; propor a resolução de situações do cotidiano; quantificar, relacionar e agrupar informações matemáticas; desenvolver o ato de medir e comparar; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; resolver problemas lógicos relacionados ao tema; conhecer e resolver operações matemáticas simples (adição e subtração); cantar músicas natalinas. Árvore de Natal

RECURSOS A SEREM UTILIZADOS

Elaboração coletiva das regras da classe; escritas espontânea, coletiva e dirigida; leituras individuais e coletivas; interpretações orais e escritas; desenhos livres e dirigidos; formas geométricas; rimas; ditados convencionais e mudo; elaboração de listas; quebra-cabeça; acrósticos; palavras-chave; cruzadinhas; caça-palavras; recorte com as mãos e com tesoura; colagem de materiais diversos; texturas; ordenação de fatos; seqüências; poesias; músicas; pintura com giz de cera, lápis de cor, com tinta a dedo, com pincel e com canudo; tangram; jogos e brincadeiras que envolvam lateralidade; letras e números móveis; montagem e produção de histórias orais e escritas, com e sem escriba (professora); datas comemorativas e seus adereços (colares; óculos; mapas; chapéu; pulseiras; relógio; semáforo; livrinhos, dedoches, cocar; tatuagens (carimbos); confete; boneco articulado; cartões; dobraduras; máscaras; confecção de brinquedos de sucata; enfeites carnavalescos, pascais e natalinos; lembrancinhas); brincadeiras dirigidas; liga-pontos; gráficos; legendas; localização geográfica; jogos diversos e suas regras (dama; bingos de animais, macho-fêmea, cores números, palavras, objetos; jogo-da-velha; circuitos; forca); parlendas.