segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Poemas de Fernando Pessoa:

Abat-Jour
Abdicação
Abismo
A Criança que ri na rua
A Flor que és (Ricardo Reis)
A Grande Esfinge do Egito
A Minha Vida é um Barco Abandonado
A Morte Chega Cedo
Andei Léguas de Sombra
Ao Longe, ao Luar
Aqui Onde se Espera
As Horas pela Alameda
As Minhas Ansiedades
Assim sem Nada Feito e o Por Fazer
As Tuas Mãos Terminam em Segredo
Às Vezes entre a Tormenta
Atravessa Esta Paisagem o Meu Sonho
Autopsicografia
Baladas de uma outra terra
Bate a luz no cimo
Basta Pensar...
Bóiam leves, desatentos
Brilha uma voz na noute
Cai Chuva do Céu Cinzento
Canção
Cansa sentir quando se pensa
Cerca de Grandes Muros
Cessa o teu canto!
Chove. É dia de Natal
Chove. Há silêncio...
Chove. Nenhuma Chuva Cai
Começa a ir ser dia
Como a Noite é Longa!
Como inútil taça cheia
Como uma voz de fonte que cessasse
Dorme enquanto eu velo
Durmo. Se sonho, ao despertar não sei
É brando o dia, brando o vento
Ela canta, pobre ceifeira
Ela ia, tranquila pastorinha
Elas são vaporosas
Em busca da beleza
Em horas inda louras, lindas
Emissário de um rei desconhecido
Entre o bater rasgado dos pendões
Não sei quantas almas tenho (Alberto Caeiro)
O Amor
Ó Sino da Minha Aldeia
Ó Sino da Minha Aldeia (em gif animado)

Todas as cartas de amor são ridículas (Álvaro de Campos)


Poemas Ocultistas de Fernando Pessoa:
Conta a lenda que dormia
Meu Pensamento
O Último Sortilégio