terça-feira, 17 de agosto de 2010

Projetos/Atividades

Projeto: Minha querida Vovozinha (Dia dos avós)





Justificativa:

Com objetivo de valorizar os vínculos familiares e estreitar a distância entre a família e a escola, buscamos promover encontros significativos com os familiares, destacando a importância dos vínculos afetivos.

Objetivos:

Valorizar a figura dos avós, como parte importante na educação das crianças;

Reforçar noções de respeito aos mais velhos;

Ampliar a capacidade de linguagem e expressão das crianças.





“Há quatro pessoas no mundo que acumulam sabedoria, ternura, carinho, compreensão e têm muitas histórias para contar: NOSSOS AVÓS!!”





Informativo

Comemora-se o Dia dos Avós em 26 de julho, e esse dia foi escolhido para a comemoração porque é o dia de Santa Ana e São Joaquim, pais de Maria e avós de Jesus Cristo.

Século I a.C. - Conta a história que Ana e seu marido, Joaquim, viviam em Nazaré e não tinham filhos, mas sempre rezavam pedindo que o Senhor lhes enviasse uma criança. Apesar da idade avançada do casal, um anjo do Senhor apareceu e comunicou que Ana estava grávida, e eles tiveram a graça de ter uma menina abençoada a quem batizaram de Maria. Santa Ana morreu quando a menina tinha apenas 3 anos. Devido a sua história, Santa Ana é considerada a padroeira das mulheres grávidas e dos que desejam ter filhos. Maria cresceu conhecendo e amando a Deus e foi por Ele a escolhida para ser Mãe de Seu Filho. São Joaquim e Santa Ana são os padroeiros dos avós.

Mais dicas: http://www.portaldafamilia.org.br/datas/avos/diadasavos.shtml







ORIGEM DO DIA DOS AVÓS

Comemora-se o Dia dos Avós em 26 de julho, e esse dia foi escolhido para a comemoração porque é o dia de Santa Ana e São Joaquim, pais de Maria e avós de Jesus Cristo.
Século I a.C. - Conta a história que Ana e seu marido, Joaquim, viviam em Nazaré e não tinham filhos, mas sempre rezavam pedindo que o Senhor lhes enviasse uma criança. Apesar da idade avançada do casal, um anjo do Senhor apareceu e comunicou que Ana estava grávida, e eles tiveram a graça de ter uma menina abençoada a quem batizaram de Maria. Santa Ana morreu quando a menina tinha apenas 3 anos. Devido a sua história, Santa Ana é considerada a padroeira das mulheres grávidas e dos que desejam ter filhos. Maria cresceu conhecendo e amando a Deus e foi por Ele a escolhida para ser Mãe de Seu Filho. São Joaquim e Santa Ana são os padroeiros dos avós.
Fonte: http://www.comamor.com.br/dia_avos.asp





SUGESTÕES DE ATIVIDADES:

Painel com as fotos e os nomes das vovós e do netinho(a);

Com a foto do painel construir um cartão para a vovó e enviar pelo correio;

Montar um porta retrato para a vovó, utilizando bandeja de isopor, creme dental e anilina;

Preparar lanches como bolo ou biscoitos para as vovós;

Brincadeiras e jogos coletivos, avós e netinhos.

Algumas brincadeirasdo tempo das Vovós:

Passa Anel

Amarelinha

Peteca

Esconde-Esconde

Boca de forno

Pular Corda

5 Marias

Dança das cadeiras

Corrida do ovo





POEMA PARA A VOVÓ

“VOVÓ”

Falar de Vó para mim é beleza!

É pura certeza de viva alegria,

Vovó é doçura, é mel que escorre,

É fada – socorre de noite e de dia.Vovó é denguinho gostoso,

Molhado, fofinho... Ensopado de amor e carinho,

Vovó é segurança.Vovó – esperança do esperto netinho

De tomar (sem ser a hora!) o seu “danoninho”...

Vovó tem magia nos lábios e encantos,

Pois sara com beijos a neta, que em pranto, mostra-lhe o dedinho que machucou.É flor sempre viva que não tem idade,

Pois brinca de roda, se deita no chão, se faz de cavalinho pra neta ou netinho do seu coração.Vovó conta história pra gente comer comidinha,

Vovó conta história pra chegar o soninho,

Vovó conta história de lobo, girafa, formiga, ursinho...

ou

SER AVÓ

Ser avó é sentir felicidade

É conhecer um amor doce, profundo,

É viver de carinho e ansiedade,

É resumir nos netos o seu mundo!Ser avó é voltar a ser criança,

É fazer tudo pelo neto amado...

É povoar a vida de esperança,

É reviver todinho o seu passado.Ser mãe é dar o coração, eu creio,

Mas ser avó... que sonho abençoado!!!

É viver de ilusão, num doce enleio,

É viver no neto o amor ao filho amado!







Banquete para a vovó!



Autora: Andreza Melo Menezes



Preparação: No pátio ou área livre será posta uma mesa com uma toalha e decorada com fotos, cartazes, lembrncinhas e etc.



É uma apresentação bem simples, vai precisar das crianças e de um professor ou uma criança que saiba ler para fazer a leitura do texto para fazer a leitura da peça de teatro.



Iniciando:



Professor: Minha avó é uma delícia, sempre que eu estou com fome me dá um prato de uma deliciosa comida.



(Entra uma criança com uma bandeija com doces, se apresenta e sai)



Professor: A vovó quando fica brava fica com cara de mal, mas para recompensar ela me conta belas histórias, me faz cocegas e me põe para dormir.



(Entra duas crianças vestidas com pijamas, uma segura um livro de historinhas e a outra um travesseiro.)



Professor: Nos finais de semana vamos a casa da vovó, ela é muito amorosa, adoro quando ela minha faz uma deliciosa torta.



(Entra duas crianças, a primeira segurando uma torta de chocolate, a segunda com a boca toda lambusada de chocolate)



Professor: Tem dias que não tô legal e sinto falta da minha vozinha, só ela sabe me fazer aquela deliciosa sopinha!



(Entra duas criança com um babador, uma segura uma colher bem grande e a outra uma bandeija de torradas)



Professor: Minha vó me diz para escovar sempre os dentes para não ficar igaula a ela... usando dentaduras... mas que nada... tudo que mais gosto é de doces e rapadura!



(entra duas crianças, uma segurando uma baneija de doces e a segunda escovando os dentes)



Professor: Amo minha mãe, ela é uma perfeiçãoNetWords

, mas sei que se não fosse meus avós ela não estaria aqui não... Vovó e vovô, vocés moram no meu coração.



(Entra uma criança com um coração bem grande manda beijos para a platéia)



Professor: Antes de dormir junto bem minhas mãozinhas e faço uma oração, mas não sei fazer isso direito seguro a bíblia e encosto no meu coração!



( Entra uma criança segurando a bíblia e fica de joelhos enfrente a platéia, essa não sai e espera as ourtras crianças se colocarem atrás dela para fazer a oração todos juntos)



Professor:



Papai do céu

sei que sou criança e não se pedir direito

Mas te peço paizinho que proteja a minha familia, os meus, meus irmão, meus tios...

E tambem o vovô e a vovó

Que cuidam de mim com muito carinho

Proteja-os e abençoa-os

Dê a eles muita saúdeNetWords

 e

diz para eles que eles são meus anjinhos

Te amamos vovô e vovó

Amém!



Após os aplausos os avós serão convidados para um banquete, servido com os pratos que as crianças levaram durante a apresentação.

FIQUE ATENTA:

Querida professora, fique atenta alguns temas que podem prejudicar o andamento da sua homenagem.

1º Nos dias de hoje, nem toda avó gosta de tricotar ou bordar. Muitas ainda trabalham fora, ajudam a cuidar da família e possuem um papel importantíssimo na formação de valores, cuidado com o presente a ser confeccionado, para não prender a vovó naquela figura estereotipada de antigamente.

2º Nem toda criança tem avós. Alguns já faleceram, outros moram longe e há casos de famílias ausentes. Portanto, trate de organizar a adoção do netinho que está sem avó, seja antes ou durante a festinha, mas não deixe uma criança sem a companhia.









HOMENAGEM AS MÃES



MÃES MÁS



Um dia, quando os meus filhos forem crescidos o suficiente para entenderem a lógica que motiva os pais e as mães, eu hei de dizer-lhes:



"Eu os amei o suficiente para ter perguntado: onde vão, com quem vão e a que horas regressarão".



Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio, e fazer com que eles soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.



Eu os amei o suficiente para fazê-los pagar pelas balas que tiraram da mercearia, ou revistas do jornaleiro, e os fazer dizer ao dono: "Nós pegamos isto ontem e queríamos pagar".



Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé duas horas junto deles, enquanto limpavam o quarto: tarefa que eu teria feito em 15 minutos.



Eu os amei o suficiente para deixá-los ver além do amor que eu sentia por eles, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.



Eu os amei o suficiente para deixá-los assumir a responsabilidade das suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.



Mais do que tudo, eu os amei o suficiente para dizer-lhes NÃO, quando eu sabia que poderiam me odiar por isso - e em alguns momentos até me odiaram.



Essas eram as mais difíceis batalhas de todas.



Estou contente, venci... porque no final eles venceram também!



E qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entenderem a lógica que motiva os pais e as mães, meus filhos vão lhes dizer, quando eles lhes perguntarem se a sua mãe era má: "Sim... Nossa mãe era má! Era a mãe mais má do mundo..."



As outras crianças comiam doces no café da manhã, e nós tínhamos de comer cereais, ovos e torradas.



As outras crianças bebiam refrigerantes, comiam batatas fritas e sorvete no almoço, e nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas.



E ela obrigava-nos a jantar à mesa, bem diferente das outras mães, que deixavam os filhos comerem vendo televisão.



Ela insistia em saber onde nós estávamos a toda hora - tocava nosso celular de madrugada.



Era quase uma prisão; mamãe tinha que saber quem eram os nossos amigos e o que eles faziam.



Insistia que lhe disséssemos com quem íamos sair, mesmo que demorasse só uma hora ou até menos.



Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela violou as leis de trabalho infantil.



Nós tínhamos que tirar a louça da mesa, arrumar nossas bagunças, esvaziar o lixo e todo o tipo de trabalhos que achávamos cruéis.



Eu acho que ela dormia à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer.



Ela insistia sempre conosco para lhe dizermos a verdade, e apenas a verdade.



E quando éramos adolescentes, ela até conseguia ler nossos pensamentos.



A nossa vida era mesmo chata.



Ela não deixava os nossos amigos tocarem a buzina para que nós saíssemos.



Tinham que subir, bater à porta para ela os conhecer.



Enquanto todos podiam voltar à noite com 12, 13 anos, nós tivemos de esperar pelos 16 para chegar mais tarde, e aquela "chata" levantava para saber se a festa foi boa - só para ver como estávamos ao voltar.



Por causa de mãe, nós perdemos algumas experiências da adolescência.



Nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubos, atos de vandalismo, violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime.



Foi tudo por causa dela.



Agora que já somos adultos, honestos e educados, estamos fazendo o nosso melhor para sermos "Pais Maus", tal como a nossa mãe foi.



Eu acho que é um dos males do mundo de hoje: não há suficientes

"MÃES MÁS".





MÚSICAS PARA O DIA DAS MÃES:

DV COM MÚSICAS PARA O DIA D MÃES, MAIS DE 80.

Créditos: Hillary da Comunidade NO ORKUT Download de Músicas Infantis

http://www.4shared.com/dir/5516090/d72159b2/Dia_das_Maes_-_by_HILARY.html





MAMÃE ME PLANTOU, MAMÃE ME REGOU



Mamãe me plantou, mamãe me regou, me fez crescer!

Mamãe é uma flor, mamãe é um amor, é o meu viver

Quem sabe um dia o mundo tivesse uma mãe assim

Pra poder cuidar de todas as crianças como cuida de mim!







http://www.4shared.com/file/100140353/1b7ada90/Mamae_me_plantou_e_me_regou.html



MAMÃE, ME FAZ UM CAFUNÉ!



Eu hoje tive um dia cheio, você sabe bem como é que é

Corri, pulei o dia inteiro

Mamãe me faz um cafuné

a escola me deixou cansada

Um bom recreio quem não quer?

E pra deitar bem sossegada, mamãe me faz um cafuné

Eu hoje já fui todos os heróis

Gritei no pic esconde quase que perdi a voz

o meu melhor momento é sentir a tua mão

bem pertinho do meu coração!

Mamãe preciso tanto de um carinho teu

Mamãe cê sabe bem como é que é

Mamae preciso tanto de um carinho teu

Mamãe vê se me faz um cafuné



http://www.4shared.com/file/100140727/545f2092/Trem_da_Alegria_-_Mame_Me_Faz_Um_Cafun.html



Beijinho de Mãe



Isso é meu e eu nem vou pedir

Se estou triste vou querer sorrir

Se alegre eu vou gargalhar se a mamãe for me beijar

Machucado, corte no dedão esfolado, queda pelo chão

Meu dodói todinho vai passar se a mamãe for me beijar

se eu chorar, me machucar, a mamae vai chegar e

um beijinho eu vou ganhar

eu vou fingir que eu caí

e a mamãe vai voltar e outro beijo eu vou ganhar!



http://www.4shared.com/file/100461696/53df064e/Beijinho_de_me_cano_infantil.html

ORGANIZANDO A HOMENAGEM PARA AS MÃES

Neste ano, já comecei a pensar na homenagem:

A música será, na Barriga da mamãe do Beto Hermann

O livro escolhido para introduzir o tem será SE AS COISAS FOSSEM MÃES - da Sylvia Ortohff

Depois de escolher o lugar, é hora de pensar em uma decoração, uma boa dica é um café colonial, bem no início da manhã ou no final da tarde, para que as mamães aproveitem bem.

Na escola, ano passado levamos as mães para uma aula de dança e elas amaram.

CONVITE, as flores sobem e há uma mensagem convidando para a homenagem





FONTES:

http://www.meu.cantinho.nom.br/mensagens/maes_mas.asp







MONTEIRO LOBATO, nasceu na cidade de Taubaté, interior de São Paulo, no ano de 1882.

Em uma época em que os livros brasileiros eram editados em Paris ou Lisboa, Monteiro Lobato tornou-se também editor, passando a editar livros também no Brasil. Com isso, ele implantou uma série de renovações nos livros didáticos e infantis.

A forma de escrever e a linguagem que utiliza em seus livros, fez com que fosse reconhecido e apreciado pelo público infantil.

Além do sítio do Pica Pau Amarelo, sua principal obra,escreveu ainda outras incríveis obras infantis, como: A Menina do Nariz Arrebitado, O Saci, Fábulas do Marquês de Rabicó, Aventuras do Príncipe, Noivado de Narizinho, O Pó de Pirlimpimpim, Reinações de Narizinho, As Caçadas de Pedrinho, Emília no País da Gramática, Memórias da Emília, O Poço do Visconde, O Pica-Pau Amarelo e A Chave do Tamanho.

Ficou popularmente pelo conjunto de livros infantis, que constitui aproximadamente a metade da sua produção literária. A outra metade, consistindo de inúmeros e deliciosos contos (geralmente sobre temas brasileiros), artigos, críticas, crônicas, prefácios, cartas, um livro sobre a importância do petróleo e do ferro e um único romance, O Presidente Negro, o qual não alcançou a mesma popularidade que suas obras para crianças.



Criado em um rancho, Monteiro Lobato foi alfabetizado pela mãe Olímpia Augusta Lobato e depois por um professor particular. Aos sete anos, entrou em um colégio.

Gostava de desenhar e fez deste dom, uma fonte de renda. Seu sonho era a Faculdade de Belas-Artes, mas, por imposição do avô, que o tinha como um sucessor na administração de seus negócios, acabou ingressando na faculdade e se formando em direito.







BRINCADEIRAS NO SÍTIO:



Pular no saco;

correr com ovo na colher,

Cabra cega;

Pega- pega;

Esconde-esconde.



CRÉDITOS:



http://urutau.proderj.rj.gov.br/bperj_imagens/fotos/dia%20do%20livro.jpg





http://www.suapesquisa.com/biografias/monteirolobato/



MÚSICA



O CIRCO JÁ CHEGOU - XUXA



Vem brincar,que o circo já chegou

Vem sorrir, que o circo já chegou

Vem dançar, que o circo já chegou

Vamos bater, palmas porque o circo já chegou



Tem muita palhaçada só pra gente ser feliz

Tem foca equilibradando a bolinha no nariz

Tem lindas bailarinas

Na pontinha dos pés

Pipoca, algodão doce e picolé



Malabaristas

Equilibristas

O circo já chegou



Vem brincar, que o circo já chegou

Vem sorrir, que o cico já chegou

Vem dançar que ocico já chegou

Vamos bater palmas, porque o circo já chegou



Tem mágico fazendo tudo desaparecer

Surpresas na cartola, tudo isso é para voce

Palhaços de montão

Tem muitas piruetas
Caindo de bumbum no chão



Trapezistas

Pernas de pau

O circo já chegou



Vem brincar, que o circo já chegou

Vem sorrir, que o circo já chegou

Vem dançar, que o circo já chegou

Vamos bater palmas, que o circo já chegou



BRINCADEIRAS PARA O DIA DO CIRCO:



EQUILIBRISTA: estenda uma corda,cabos de vassoura e/ou coloque pneus no chão, as crianças caminham sobre eles, se equilibrando.

MÍMICA: Cada criança recebe uma frase ou nome de algum objeto, animal, etc... e de través de ímicas mostrar aos colegas, que por sua vezevem adivinhar do que se trata.

IMITA BICHO: Em um envelope a professora coloca animais que fizam parte do circo, cada criança sorteia, olha a sua fia e imita o bicho, para que os demais adivinhem.



HISTÓRIA PARA O DIA DO CIRCO



O Aniversário de palhaço



Faísca era um palhaço muito engraçado que vivia em um circo da cidade.Ele fazia muitas palhaçadas para divertir a criançada: virava cambalhota, equilibrava argolas e sabia mágicas também.Ele tinha muitos amigos, além do público, é claro. O engolidor de espadas, o mágico, o domador de leões, a bailarina, o homem do algodão-doce, o pipoqueiro. Todos gostavam do palhaço Faísca e de suas palhaçadas.Quando o domingo chegou, o mágico trouxe a boa notícia: era dia de aniversário no circo. Era o aniversário do palhaço Faísca! Todos ficaram animados e começaram a combinar uma festa-surpresa para ele. Então ficou acertado que durante o espetáculo daquela tarde eles iriam comemorar. Quando Faísca entrou no picadeiro, a criançada logo começou a gritar:-- Palhaço Faísca pula, rola e pisca! Palhaço Faísca pula, rola e pisca!E o palhaço começou seu show: subiu feito foguete na tromba do elefante, pulou na tina de água, rolou na bacia de farinha e engoliu uma régua inteirinha! Virou cambalhota no ar, rodopiou no meio do picadeiro, dançou rock de guarda-chuva e assustou o pipoqueiro. Soltou fogo pela boca, imitando um dragão, equilibrou 20 pratos, 15 copos e 2 maçãs com uma só mão!A garotada ria a valer. Faísca era muito legal. Faísca era sensacional!De repente, os tambores começaram a rufar. A garotada se calou. O que iria acontecer?Foi aí que o domador de leões, a bailarina, o mágico, o engolidor de espadas, o homem do algodão doce e pipoqueiro entraram no picadeiro com seus presentes. Atrás deles, via-se um enorme bolo de chocolate com velas acesas. E quando a turma começou a cantar "Parabéns a você", Faísca começou a chorar de emoção. Chorou tanto que suas lágrimas de palhaço inundaram o picadeiro. Daí, os balões coloridos começaram a cair sobre o público. Eram verdes, azuis, amarelos e vermelhos. Faísca não perdeu tempo com o choro e resolveu fazer palhaçada: com um grande alfinete começou a estourá-los. Foi uma farra geral. Que aniversário sensacional!



Flávia Muniz



Dia do Estudante

Código de ética do estudante





I - Faze da tua crença em Deus e nos destinos sobrenaturais do Homem a luz que te guiará no meio da confusão dos desorientados e da corrupção dos costumes.

II - Toma o Brasil que herdaste dos teus maiores e transmite-o engrandecido e mais belo à geração que te suceder.

III - Imita os heróis da tua Pátria, cultua as tradições da tua gente, confia nas imensas possibilidades do teu povo, fala-lhe transmitindo-lhe o fogo do teu ideal; e, falando ou escrevendo, estudando, ou agindo, crê no futuro do Brasil.

IV - Sustenta o principio da Família e honra a teus pais. A Família, primeiro grupo natural, é o próprio fundamento da Pátria e o bom filho será forçosamente bom patriota e saberá um dia constituir o seu lar com dignidade cristã e sentimento de responsabilidarle histórica.

V - Sê honesto em tudo o que pensares, disseres ou fizeres. Reflete antes de dares a tua palavra e, se a empenhares, cumpre-a, ainda que isso te custe o maior sacrifício. Evita, pois, prometer o impossível e considera desonroso prometer e não cumprir.

VI - És estudante e deves estudar; és moço e podes divertir-te; lembra-te, entretanto, de que és também brasileiro e deves uma parte do teu tempo aos interesses da tua Pátria.

VII - Honra o diploma que um dia conquistares, mas não o coloques acima do teu saber.

VIII - Não permitas que o profissional elimine o Homem que vive em ti.

IX - Nos exames e concursos, nas empresas que empreenderes e nas funções que desempenhares, se não puderes ser o primeiro, procura aos menos ser um dos primeiros.

X - Jamais coloques as conveniências da tua carreira política, profissional ou social acima da tua trajetória moral e espiritual, em que o vulgo talvez não te perceba, mas em que te elevarás aos olhos de Deus, engrandecendo-te ainda perante a Posterioridade.

XI - Lembra-te sempre de que a verdadeira grandeza está na virtude e não no êxito dos negócios ou da carreira, porque os bens do mundo são inconstantes e podes perdê-los, ao passo que os bens acumulados em ti mesmo à custa de aperfeiçoar-te no saber e na dignidade, nenhuma força conseguirá destruí-los.

XII - Nunca julgues o valor dos homens pelo poder ou pelas honrarias que desfrutam; julga-o, antes, pelo teor do caráter, que se revela na coerência das atitudes, na humilde simplicidade ao colher o lucro da vitória e na calma viril ao sofrer o peso da derrota.

XIII - A altitude de uma montanha só se avalia do alto de outra montanha; eleva-te portanto, moralmente, e so assim poderás ter noção exata da grandeza ou da mesquinhez dos homens do teu tempo.

XIV - Não te impressiones com a riqueza dos ricos e o brilho dos que esplendem em altos postos; impressiona-te, sim, com a sabedoria dos sábios, o heroísmo dos heróis e a santidade dos santos.

XV - Combate todas as normas ditas do direito, originadas pela imposição da força; cultua a verdadeira justiça, que se funda na razão e se inspira nos valores espirituais. Contribuirás, assim, pelo predominio do moral sobre o material, para que reine a verdadeira paz entre as pessoas e as nacionalidades.

XVI - Prefere a minoria esclarecida à maioria inconsciente e cega pelas paixões e interesses transitórios.

XVII - Habitua-te a consultar o mais íntimo da tua consciência , a fim de que te não iludas por alguma voz que te engana falando em lugar dela, nas horas em que te deixas levar pelas paixões ou pelo desejo de desempenhar um bonito papel cortejando a fácil popularidade.

XVIII - Não sejas como os ignaros, que se guiam pelos títulos de jornais escandalosos e dão crédito, sem nenhum exame, ao que está em letra de forma.

XIX - Ensina o povo a raciocinar; é esse o meio de o libertar dos tiranos, dos aventureiros, e mistificadores.

XX - Evita a demagogia balofa, o palavreado sonoro e vazio, a literatura banal, os tropos oratórios sem conteúdo; fala quando tiveres o que dizer e dize-o com sinceridade, porque a força do discurso está na convicção do orador.

XXI - Arranca a juventude da disponibilidade, da inércia, da indiferença que a aviltam faze-te apostolo, dissemina entusiasmo, mobiliza os da tua idade para a obra fascinante da construção nacional.

XXII - Estuda os problemas nacionais, tendo em vista que nâo , existem problemas isolados, pois todos se conjugam e devem ser resolvidos em largo plano de realizações.

XXIII - Entre um lugar no governo e um lugar honroso na História, prefere este, do qual ninguém poderá remover-te nem demitir-te, nem aposentar-te.

XXIV - Sê um homem de pensamento, mas um homem de ação. 0 pensamento para transformar-se em ação precisa, primeiro, transformar-se em sentimento. Idéia que não é sentida é idéia morta. A ação é forma objetiva de idéias vivas, oriundas de realidades e criadoras de novas realidades. Cultiva o ideal, mas sê realista.

XXV - Procura conhecer a fundo a profissão que abraçares; faze dela um instrumento da tua cooperação na obra da felicidade humana e da prosperidade da Pátria.

XXVI - Não abdiques nunca a tua personalidade, para vestir a libré de áulico ou beijar as mãos que distribuem empregos ou bons negócios em troca da alma dos beneficiados.

XXVII - Combate o burguês que está dentro de ti. A burguesia não é uma classe, é um estado de espírito. É o conformismo, o comodismo, o interesse vulgar, o prazer mesquinho, a incapacidade de ideal, a demissão dos deveres, a submissão ao cotidiano, o fatalismo inerme, a indiferença criminosa, o abandono a rotina, o egoísmo cego a ostentação ridícula, a descrença e a incapacidade de ação. Liberta-te desse mal do século; será o primeiro passo para a libertação de tua Pátria e da própria Humanidade, hoje oprimida pelos seus próprios vícios.

XXVIII - Não te consumas em elocubrações estéreis e dúvidas doentias alimentadas por ti mesmo. Entre os negativos e os dubitativos, sê afirmativo.

XXIX - Primeiro, convence-te; depois, convencerás aos outros.

XXX - Não te faças escravo do último livro que leres.

XXXI - Sê brasileiro; não é difícil; basta que sejas o que és e não o que os estrangeiros e os esnobes, os internacionais e os cosmopolitas querem que sejas.

XXXII - Pergunta diariamente à tua consciência: que fiz hoje para enriquecer a minha inteligência, para aprimorar as minhas virtudes, para beneficiar os meus semelhantes, para servir a minha Pátria e para agradar a Deus?

XXXIII - Estuda a História do Brasil, não como um espectador , mas sim como um participante dos acontecimentos por ela revelados; no momento em que a estudas, constituem uma continuidade da narrativa heróica: és a derradeira palavra do Passado e a primeira palavra do

XXXIV - Aprimora-te na arte de bem falar e bem escrever a tua língua; um povo que perde a tradição da palavra, acaba perdendo todas as tradições, porque o idioma vernáculo é o veículo da História e o instrumento intelectual da sustentação da personalidade de uma Pátria.

XXXV - Festeja com alegria a ressurreição de um jovem que estava morto e apodrecia no sepulcro da indiferença, do desânimo, da dúvida, ou da insensibilidade, porque nesse momento o Brasil tornou-se mais forte.

XXXVI - Procura, primeiro, compreender, para depois te fazeres compreendido; se assim não procederes, em vez de atrair, irritas e longe de conquistar um amigo, arranjarás um inimigo.

XXXVII - Sê cavalheiro na palavra que dizes e no tom em que a proferes; isso não impede de sustentares as tuas convicções e terás mais facilidades em transmiti-las.

XXXVIII - Não afirmes em detrimento de outrem senão aquilo que tiveres como certo e, assim mesmo, quando isso for necessário para evitar maior mal. Combate a desgraça nacional da calúnia, da injúria e da maledicência, evitando conversas ociosas a respeito de pessoas. Eleva o nível das tuas conversações e imprime aos teus debates uma impecável linha de elegância.

XXXIX - Confessa o teu erro se te surpreendes errado; não sofismes por vaidade ou mal compreendido amor próprio, a fim de não passares por desonesto ou pouco inteligente.

XL - Se és incapaz de sonhar, nasceste velho; se o teu sonho te impede de agir segundo as realidades, nasceste inútil; se, porém, sabes transformar sonhos em realidades e tocar as realidades que encontras com a luz do teu sonho, então serás grande na tua Pátria e a tua Pátria será grande em ti.





Dia do Estudante

O que é ser "Estudante"?







Será estudante apenas aquele que estuda e porventura tem avidez de conhecimento, de sabedoria?

Querer saber não é atributo da criança e do jovem, como do adulto que jovem continua a ser?

Deste pensar, será estudante quem mantiver o desejo de saber e com o saber o espírito de juventude!

E ser jovem, o que é?

Não é ser idealista e também acreditar em efêmeras ilusões?

E nessas efêmeras ilusões (ficções ou miragens), não estão os "seus amores", porventura de breve duração, "como as rosas de um dia", "perfume de sonho que se sonhou"?

Assim pensando, em dada canção dedicada aos estudantes, que o mesmo é dizer, aos jovens que o sejam, está dito:

"Quero ficar sempre estudante para eternizar a ilusão de um instante..."





A pretender-se guardar no sacrário do nosso ser, esses ideais e sonhos de amor, perdurados pelo tempo fora com espírito jovem - porque o espírito não tendo corpo não envelhece!





Autor: Prof. Dr. Aureliano da Fonseca



PROJETO: Alimentação Saudável

Uma alimentação rica e balanceada é hoje preocupação mundial em decorrência do aumento de casos de obesidade em toda sociedade. Por esta razão, o maternal 03 está estudando sobre Alimentação saudável, esta que deve ser trabalhada desde cedo afim de proporcionar adultos mais conscientes de uma boa alimentação.

Sendo assim, estamos aprendendo sobre as frutas, verduras, legumes entre outros alimentos que fazem bem a saúde.

Por outro lado, é preciso saber que há também alimentos que em excesso fazem mal a saúde como pizza, salgadinhos, refrigerantes, balas, chicletes, bombons, pirulitos etc

Já realizamos dois passeios: Hortifruti e Supermercado Esperança, na qual tivemos a oportunidade de visualizar os diferentes tipos de alimentos.

As crianças estão adorando e principalmente aprendendo sobre uma alimentação correta e sem exageros.



O eu criança na educação infantil



Délia Ladeia









OBJETIVO GERAL







Possibilitar a construção da identidade da criança a partir das relações sócio-histórico-culturais, de forma autêntica, consciente e contextualizada.







JUSTIFICATIVA







Segundo o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil:









 A criança, como todo ser humano, é um sujeito social e histórico e faz parte de uma organização familiar que está inscrita em uma sociedade, com uma determinada cultura, em um determinado momento histórico. É profundamente marcada pelo meio social em que se desenvolve, mas também o marca...











As crianças pensam o mundo de um jeito especial e muito próprio. É a partir das relações que estabelecem com a realidade em que vivem, com o meio familiar e com as pessoas com quem necessitam se relacionar no cotidiano que elas passam a “ler” e compreender o mundo. Cabe à Educação facilitar essa “leitura” e compreensão, possibilitando, no processo inicial de escolarização, o reconhecimento, pela criança, da sua própria história de vida. É desejável resgatar a importância das suas ações e atitudes no processo de construção da história da humanidade, estimulando sempre a sua auto-estima.







Daí o Projeto Identidade: O Eu Criança na Educação Infantil das Escolas Municipais de Itamaraju propor atividades que sejam próprias do mundo lúdico e do imaginário da criança e que colaborem para a formação de uma identidade autêntica e respaldada em valores éticos necessários ao cidadão consciente do seu papel na construção da sua história e da história do outro.







OBJETIVOS ESPECÍFICOS











Resgatar a história de vida do aluno, tendo como fator primordial a elevação da

sua auto-estima, possibilitando que ele se identifique como sujeito da história.



Identificar e reconhecer aspectos que o caracterizam no grupo ao qual pertence (características físicas e culturais, hábitos, costumes e valores).



Fazer o aluno reconhecer a existência de diferentes modos de ser e viver, tanto na sociedade em que vive (diferenças étnicas, sociais, religiosas, de gênero) como em outras culturas (comunidades indígenas, por exemplo).



Fazer o aluno reconhecer-se como sujeito nas relações de estudo, consumo, trabalho e lazer que são estabelecidas no espaço em que vive.



Promover a compreensão dos diferentes tipos de relações, harmoniosas ou conflitantes, na família, no trabalho, na produção e nas trocas.



Fazer o aluno conhecer a própria história e a história da família, sentindo-se participante dela.



Promover a compreensão da história como um processo que se constrói a partir das relações estabelecidas pelas pessoas, no tempo e no espaço.















PROCEDIMENTOS











Propor sistematicamente brincadeiras em grupos, integrando os alunos através de conversa em rodinhas, a fim de possibilitar o conhecimento e a aproximação das crianças. Organizar atividades individuais como criação e confecção de crachás, a partir de desenho e cartaz para a identificação do aluno.



Trabalhar a percepção do corpo a partir de observações sistemáticas, no espelho, do rosto, dos cabelos, das partes do corpo, da altura, etc.



Estabelecer observações em duplas acerca das diferenças e semelhanças entre os demais colegas, buscando construir o conceito do eu e do outro.



Fazer gráficos de altura com tiras de jornal, após as observações no espelho, procurando estabelecer as diferenças e as semelhanças de tamanho entre as crianças.



Trabalhar os sentidos: sensibilidade nas mãos (tato), visão, audição, olfato e paladar.



Fazer um desenho de corpo inteiro, incentivando a criança a reproduzir a sua auto-imagem; para isso, disponibilizar a ela diversos materiais como tinta, pincéis, papel colorido, botões, etc.


Promover momentos para que o aluno observe seu próprio espaço:



Na classe: nomear todos os objetos e móveis ali presentes, medir a sala com fitas de jornal, fazer a maquete da sala de aula com caixas de sapatos e outros materiais.

Na escola: passear pelas suas dependências; conhecer funcionários; pesquisar a história da escola; trabalhar com o nome da escola, com suas origens históricas; desenhar a planta baixa da quadra, com a ajuda das crianças; investigar o quarteirão em que se situa e o nome das ruas próximas; realizar um reconhecimento do bairro, fazendo visitas às casas comerciais, praças, casas de moradores e outros lugares.

Na rua onde mora: fazer um reconhecimento das casas vizinhas (lados esquerdo e direito, frente e fundo); visitar pontos comerciais, tais como padarias, farmácias, vendas, açougues (aproveitar e discutir as profissões e respectivas atividades econômicas desenvolvidas na rua e na família); realizar um reconhecimento das árvores frutíferas no quintal de casa.



Ao longo do desenvolvimento do projeto, é interessante que o professor proporcione momentos com jogos para que melhor se desenvolva a função simbólica das crianças. Assim, brincadeiras de casinhas, representações de papéis como o de pai, mãe, bebê, filho, tia, avô, avó, professora, padeiro, açougueiro, médico... são sempre muito bem-vindas. A organização do baú com roupas e adereços dá um toque fantástico no desenvolvimento dessa atividade.



Por outro lado, a conversa na roda pode proporcionar condições para que os alunos se sintam sujeitos do espaço, da história e das relações do grupo. Nessas conversas, é importante influir, para que cada resposta das crianças oportunize novas perguntas, estabelecendo-se assim um diálogo, aspecto importante na visão sócio-histórica. A seguir, algumas sugestões de perguntas:





Como é formada sua família? É grande ou pequena?

Seu pai trabalha? Sua mãe? Seus irmãos? Em quê?

Eles gostam do que fazem? Por quê?

Recebem muito ou pouco dinheiro? Quanto?

O que sua família faz com esse dinheiro?

O que é preciso para trabalhar?

Criança deve trabalhar? Por quê? Em quê?





Reconstrução da história do aluno, da escola e do bairro, ajudando-o a compreender que essas histórias podem ocorrer simultaneamente, com uma série de relações entre si.

Organização de mural de fotografias, após as pesquisas e excursões.

Construção da linha do tempo e do livro da vida. Obs.: solicitar a ajuda dos pais para realizar essas atividades.

Criação de situações para que os alunos discutam, comparem e troquem dados referentes às pesquisas realizadas.

Organização de encontros com a presença de membros da família, para que contem suas histórias, assim como as do bairro e da rua.

Leitura para as crianças; ler junto com elas: disponibilizar vários livros, possibilitando que as crianças escolham e comentem sobre sua leitura.







AVALIAÇÃO



É necessário que a avaliação seja sistemática e que, em todos os momentos do projeto, os desempenhos, as dificuldades e os avanços encontrados sejam registrados, a fim de aprimorar as etapas posteriores.



Cada professor deverá criar uma ficha de avaliação com todas as atividades a serem realizadas, observando o desenvolvimento individual da criança e da turma em geral. Os resultados servirão de ajuda ao processo educativo, fornecendo ao professor elementos que permitirão identificar os conhecimentos prévios das crianças e as condições em que se promoveram avanços na construção do conhecimento.



CRONOGRAMA



Este projeto foi uma elaboração coletiva. Em qualquer caso, recomenda-se que cada unidade escolar organize as atividades a partir do seu tempo e espaço, de modo que o Projeto Identidade tenha o formato e as características próprias da clientela com a qual será desenvolvido. Cabe aqui uma consideração importante acerca do tempo na Educação Infantil: os ritmos de produção nessa etapa são muito diferenciados, e a ansiedade do professor em executar atividades propostas, em um cronograma rígido, poderá ser improdutiva.



É importante o respeito à diversidade e à individualidade das crianças, que, nessa etapa, apresentam diferenciações significativas entre o tempo biológico (a hora de descanso, lanche, etc.), o tempo psicológico (que marca a individualidade, a singularidade, a história de vida pessoal) e o tempo cronológico (aquele do relógio, do compromisso, da hora marcada).



Recomenda-se, entretanto, que, de acordo com a realidade de cada escola, esse projeto seja realizado no primeiro semestre, para que possa ser o fio condutor no desenvolvimento de outros conteúdos e temas a serem trabalhados no decorrer do ano letivo.


Propostas para a arte na educação infantil
Silvia Sell Duarte Pillotto

coordenadora pedagógica do Projeto Institucional Arte na Escola / Univille, e Letícia Coneglian Mognol, pesquisadora*

A linguagem da arte na educação infantil tem um papel fundamental, envolvendo os aspectos cognitivos, sensíveis e culturais. Até bem pouco tempo o aspecto cognitivo não era considerado na a educação infantil e esta não estava integrada na educação básica. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9.394/96 veio garantir este espaço à educação infantil, bem como o da arte neste contexto.

Para compreender a arte no espaço da educação infantil no momento atual, mesmo que brevemente, é preciso situar o panorama histórico das décadas de 80 e 90. Os referenciais que fundamentavam as práxis do profissional da educação infantil eram os Cadernos de Atendimento ao Pré-escolar (1982), criados pelo Ministério da Educação e Cultura – MEC. Os textos destes Cadernos para aquele momento histórico tiveram contribuição fundamental como subsídio para as ações dos educadores atuantes na educação infantil. Entretanto, vale ressaltar que pouco priorizavam o conhecimento, centrando-se apenas nas questões emocionais, afetivas e psicológicas e nas etapas evolutivas da criança. Com relação à arte na educação, os pressupostos eram muito mais voltados à recreação do que às articulações com a arte, a cultura e a estética. Como exemplo, é possível citar a ênfase em exercícios bidimensionais que priorizava desenhos e pinturas chapadas. Ou seja, os conceitos sobre arte resumiam-se a simples técnicas. De acordo com PILLOTTO (2000, 61) “é interessante observar que esse Caderno, embora tenha uma fundamentação teórica voltada às concepções do ensino da arte modernista, na sua essência é muito mais tecnicista no que diz respeito aos exercícios repetitivos, mecânicos e sem a preocupação com a reflexão dos conceitos”.

Na década de 90, o MEC lança o Caderno do Professor da Pré-Escola, com uma abordagem contextualista, na qual a arte deixa de ser tratada apenas como atividade prática e de lazer, incorporando o ato reflexivo. Apesar dessas transformações, a arte permanecia ainda com foco em abordagens psicológicas e temáticas. A arte na educação infantil nesta década ainda buscava uma consistência teórica, conceitual e metodológica.

A partir de 2000 as discussões reflexivas sobre a arte na educação infantil ganham novos espaços na literatura, nas propostas curriculares e especialmente na pesquisa. É com este propósito que em 2002 iniciou-se na Universidade da Região de Joinville a pesquisa “O Programa Institucional Arte na Escola e sua dimensão no ensino e aprendizagem da arte”. O objetivo desta pesquisa é avaliar reflexivamente as ações dos programas de educação continuada para profissionais da educação, no intuito de perceber os aspectos frágeis com relação a arte no contexto escolar, diagnosticando a realidade para construir coletivamente novas proposições.

A pesquisa tem apontado a necessidade de novos constructos* para a arte na educação infantil, no sentido de desenvolver práxis nas quais haja a total integração do profissional da educação infantil, do profissional da arte na educação, das crianças, da instituição e da comunidade. Esta abordagem tem se mostrado eficiente e consolidada para a educação infantil na Itália, sendo disseminada em outros países. Obviamente, entende-se que cada espaço possui especificidades próprias que devem ser respeitadas. Portanto, a idéia não é a de adotar modelos estrangeiros, mas de tê-los como possibilidade de referência.

A partir desta pesquisa, a proposta é apontar constructos (a curto, médio e longo prazos), nos quais cada instituição de educação infantil tenha um profissional habilitado no ensino da arte, capaz de desenvolver projetos pedagógicos em parceria com os demais educadores, enfatizando os aspectos cognitivos, sensíveis e culturais em arte.

Nesta perspectiva, entende-se por novos constructos propostas que partem de uma visão de currículo não linear ou sistêmico, considerando o contexto histórico-social, as necessidades e interesses das crianças, no qual educadores, crianças, instituição e comunidade desenham um currículo que parte do trabalho coletivo.

O planejamento no currículo, a partir da perspectiva sistêmica, pressupõe como método de trabalho no qual professores “apresentam objetivos educacionais gerais, mas não formulam objetivos específicos para cada projeto ou atividade de antemão. Em vez disso, formulam hipóteses sobre o que poderia ocorrer com base em seu conhecimento das crianças e das experiências anteriores.” (RINALDI: 1999,113).

A partir desta visão, especificamente para a arte na educação infantil está o educador em arte, que atua em consonância com os demais educadores da instituição, aprofundando conceitos e linguagens da arte. A função do profissional em arte na educação não é simplesmente ministrar aulas fragmentadas de arte, mas, sobretudo de organizar um espaço de cultura que possibilite a ampliação das expressões e das linguagens da criança. No que este espaço contribui? “Ajuda que os professores compreendam como as crianças inventam veículos autônomos de liberdade expressiva, de liberdade cognitiva, de liberdade simbólica e vias de comunicação”. (VECCHI: 1999, 129)

Como historicamente pode-se observar, a arte na educação infantil possuía um perfil de recreação e de desenvolvimento emotivo e motor. Hoje, a arte na educação infantil está em processo de rupturas e transformações, exigindo das políticas educacionais, dos cursos de Formação de Professores, especialmente das Licenciaturas em Arte, um comprometimento com os aspectos cognitivos, sensíveis e culturais.

Cabe então, a todos os profissionais que atuam direta ou indiretamente com o ensino da arte, uma reflexão não somente dos processos de sala de aula, mas também do seu papel como cidadãos, protagonistas de uma história.


Referências bibliográficas

GANDINI. Lella & EDWARDS, Carolyn. Bambini: a abordagem Italiana à educação infantil. Trad. Daniel Etcheverry Burguño. Porto Alegre: ArtMed, 2002.

EDWARDS, C., GANDINI, L., FORMAN, G. As cem linguagens da criança: abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. Porto Alegre: ArtMed, 1999.

PILLOTTO, Silvia S.D. A trajetória histórica das abordagens do ensino e aprendizagem da arte no contexto atual. Revista Univille, V.5, n.1, abr, 2000.

RINALDI, Carlina. O Currículo Emergente e o Construtivismo Social. IN: EDWARDS, C., GANDINI, L., FORMAN, G. As cem linguagens da criança: abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. Porto Alegre: ArtMed, 1999.

VECHI, Vea. O Papel do Atelierista. IN: EDWARDS, C., GANDINI, L., FORMAN, G. As cem linguagens da criança: abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. Porto Alegre: ArtMed, 1999.

* Silvia Sell Duarte Pillotto, Mestre em Educação pela Universidade Federal do Paraná e Doutoranda em Engenharia da Produção (Gestão) na Universidade Federal de Santa Catarina, é professora do Departamento de Artes Visuais da Univille e pesquisadora do mesmo projeto.

Como o mundo é repleto de significados e cheio de descobertas, nesta fase da infância! O ensino de Arte aborda uma série de significações, tais como: o senso estético, a sensibilidade e a criatividade.
A criança na educação infantil, se encontra em fase de pensamento concreto e faz largo uso de seus sentidos para enriquecer suas experiências. Nesta fase, as atividades artísticas fornecerão ricas oportunidades para o seu desenvolvimento, uma vez que, põem ao seu alcance os mais diversos tipos de material para manipulação.
Quando as habilidades infantis são estimuladas, ajudam no processo de aprendizagem, pois desenvolvem a percepção e a imaginação - recursos indispensáveis para a compreensão de outras áreas do conhecimento humano. Estabelecendo, sempre, um diálogo entre todos os participantes da turma - que é uma questão fundamental para que haja uma comunicação ampla - que será ampliado, desenvolvido, trabalhado, estimulado, aprimorado e praticado com constância para que a criança tenha o máximo desempenho de sua capacidade cognitiva.
Projeto: Quem sou eu?

Alunos Atendidos: Crianças em fase Pré-Escolar – Pode ser adaptado aos alunos de Educação Infantil – Períodos: I e II.

Período: ( Mês em que será trabalhado ): _______________.

Duração: Em média duas semanas.

Objetivos:
Ao final do projeto os alunos deverão ser capazes de:
·         Saber a história de sua vida;
·         Conhecer a história e o significado de seu nome;
·         Desenvolver a atenção para futura identificação de partes do corpo e órgãos dos sentidos;
·         Estimular o raciocínio e a percepção visual;
·         Desenvolver a imaginação e a criatividade;
·         Saber maior número de palavras e expressões antes desconhecidas ( Aumento e enriquecimento do vocabulário );
·         Identificar suas preferências em relação a tudo que o cerca, a sua realidade;
·         Formar próprios conceitos através de descobertas e experimentações.


Culminância: Construção de um Mural coletivo e de um Álbum da vida – Individual.



                         

“Se uma criança vive com aceitação e amizade; aprende a encontrar o amor no mundo.”
( Eny e Esther Sarli)














Primeira Semana de Projeto:

·         Em “rodinha” iniciar de maneira descontraída e atrativa uma dinâmica – O Professor apresenta uma caixa, com tampa, decorada da maneira que achar mais atraente a seus alunos e dentro de suas possibilidades – Podendo ser caixa de sapatos, de madeira, de vime, de qualquer outro artigo que tenha consumido, ou até mesmo um pequeno baú.
·         O professor apresenta a caixa dizendo que dentro dela tem o que existe de mais precioso, de mais importante, um verdadeiro tesouro.
·         Propõe, então, uma brincadeira onde cada um terá que olhar o que tem dentro da caixa, ver qual é este tesouro e manter segredo – Um a um devem olhar e voltar ao lugar sem poder contar o que viu – Esta é a regra da brincadeira: Manter segredo.
·         Dentro da caixa deve conter um espelho, bem no fundo, do tamanho exato da mesma. No momento em que a criança for olhar o tesouro verá refletida sua própria imagem.
·         A professora deve ficar atenta a cada reação individual ao deparar-se com a própria imagem. É fundamental criar um clima de muito interesse provocando sempre: Qual será este tesouro?
·         Após todos terem visto sua imagem refletida dentro da caixa e terem tido as mais diferentes reações, cuidando sempre para que não falem enquanto todos não olharem, abrir então o debate, a conversa informal.
·         O que vocês viram dentro da caixa? Descobriram o tesouro?
·         Aproveitar cada resposta dos alunos, orientando-os quando necessário, mas propiciando que se expressem.
·         A conversa deve fluir até o ponto em que o professor perceber que os alunos perceberam que eles são o tesouro – cada um deles – por isso não poderiam contar o segredo – pois todos somos únicos – Ninguém é igual a ninguém.

Após a realização da Dinâmica do Tesouro, ainda em círculo, sentados de forma confortável, provocar os alunos para que observem seus próprios corpos e façam comparações: __ Quem é mais alto? Quem é mais baixo? Quem tem a mesma altura? __Quem tem cabelos loiros? Quem tem cabelos castanhos? Quem tem cabelos pretos? __ Quem é negro? Quem é moreno? Quem é branquinho?
__ Quem tem olhos azuis? E castanhos? __ Quem é menino? Quem é menina?
E assim propor que se agrupem de diferentes formas:
Exemplo: __Vamos juntar todas as crianças que tem cabelo bem curtinho do lado esquerdo em pé e todas as crianças que tem cabelos compridos do lado direito sentadas.
__Vamos juntar os meninos de um lado e as meninas do outro.
__ Agora vão pular só as crianças que tem olhos azuis ou verdes.
Assim, o professor pode ir brincando, criando diferentes situações de acordo com a sua turma, sempre tendo como objetivo que façam comparações a partir das diferenças e semelhanças existentes no próprio corpo e no corpo dos amigos.
Concluir a atividade quando não houver mais interesse da turma.

Num segundo momento, que pode ser no mesmo dia ou não, o professor vai apresentar uma ficha, previamente preparada, xeroca ou mimeografada onde as crianças terão que completar fazendo seu auto-retrato. As informações contidas na ficha podem ser anotadas por escrito pela professora caso a turma ainda não seja alfabetizada, todavia, é fundamental que sejam todas discutidas individualmente e em grupo.
Segue exemplo de ficha que pode ser adaptada caso o professor ache necessário.

Quem sou eu?

Meu nome é: ________________________________________
Tenho ____ anos. Nasci no dia ___/___/___.
Meu endereço é: ____________________________________________________________________________________________________
Meu telefone é: ______________.
O nome da minha mãe é:________________________________
O nome do meu pai é: __________________________________
Na minha família também tem: _____________________ que eu gosto muito e cuida de mim.
Minha altura:__________.
Meu peso: ____________.
Cor dos olhos: _________________.
Cor dos cabelos:________________.

Meu auto-retrato:



Projeto: Minha querida Vovozinha (Dia dos avós)


Justificativa:
Com objetivo de valorizar os vínculos familiares e estreitar a distância entre a família e a escola, buscamos promover encontros significativos com os familiares, destacando a importância dos vínculos afetivos.
Objetivos:
Valorizar a figura dos avós, como parte importante na educação das crianças;
Reforçar noções de respeito aos mais velhos;
Ampliar a capacidade de linguagem e expressão das crianças.


“Há quatro pessoas no mundo que acumulam sabedoria, ternura, carinho, compreensão e têm muitas histórias para contar: NOSSOS AVÓS!!”


Informativo
Comemora-se o Dia dos Avós em 26 de julho, e esse dia foi escolhido para a comemoração porque é o dia de Santa Ana e São Joaquim, pais de Maria e avós de Jesus Cristo.
Século I a.C. - Conta a história que Ana e seu marido, Joaquim, viviam em Nazaré e não tinham filhos, mas sempre rezavam pedindo que o Senhor lhes enviasse uma criança. Apesar da idade avançada do casal, um anjo do Senhor apareceu e comunicou que Ana estava grávida, e eles tiveram a graça de ter uma menina abençoada a quem batizaram de Maria. Santa Ana morreu quando a menina tinha apenas 3 anos. Devido a sua história, Santa Ana é considerada a padroeira das mulheres grávidas e dos que desejam ter filhos. Maria cresceu conhecendo e amando a Deus e foi por Ele a escolhida para ser Mãe de Seu Filho. São Joaquim e Santa Ana são os padroeiros dos avós.
Mais dicas: http://www.portaldafamilia.org.br/datas/avos/diadasavos.shtml



ORIGEM DO DIA DOS AVÓS

Comemora-se o Dia dos Avós em 26 de julho, e esse dia foi escolhido para a comemoração porque é o dia de Santa Ana e São Joaquim, pais de Maria e avós de Jesus Cristo.
Século I a.C. - Conta a história que Ana e seu marido, Joaquim, viviam em Nazaré e não tinham filhos, mas sempre rezavam pedindo que o Senhor lhes enviasse uma criança. Apesar da idade avançada do casal, um anjo do Senhor apareceu e comunicou que Ana estava grávida, e eles tiveram a graça de ter uma menina abençoada a quem batizaram de Maria. Santa Ana morreu quando a menina tinha apenas 3 anos. Devido a sua história, Santa Ana é considerada a padroeira das mulheres grávidas e dos que desejam ter filhos. Maria cresceu conhecendo e amando a Deus e foi por Ele a escolhida para ser Mãe de Seu Filho. São Joaquim e Santa Ana são os padroeiros dos avós.
Fonte: http://www.comamor.com.br/dia_avos.asp


SUGESTÕES DE ATIVIDADES:
Painel com as fotos e os nomes das vovós e do netinho(a);
Com a foto do painel construir um cartão para a vovó e enviar pelo correio;
Montar um porta retrato para a vovó, utilizando bandeja de isopor, creme dental e anilina;
Preparar lanches como bolo ou biscoitos para as vovós;
Brincadeiras e jogos coletivos, avós e netinhos.
Algumas brincadeirasdo tempo das Vovós:
Passa Anel
Amarelinha
Peteca
Esconde-Esconde
Boca de forno
Pular Corda
5 Marias
Dança das cadeiras
Corrida do ovo


POEMA PARA A VOVÓ
“VOVÓ”
Falar de Vó para mim é beleza!
É pura certeza de viva alegria,
Vovó é doçura, é mel que escorre,
É fada – socorre de noite e de dia.Vovó é denguinho gostoso,
Molhado, fofinho... Ensopado de amor e carinho,
Vovó é segurança.Vovó – esperança do esperto netinho
De tomar (sem ser a hora!) o seu “danoninho”...
Vovó tem magia nos lábios e encantos,
Pois sara com beijos a neta, que em pranto, mostra-lhe o dedinho que machucou.É flor sempre viva que não tem idade,
Pois brinca de roda, se deita no chão, se faz de cavalinho pra neta ou netinho do seu coração.Vovó conta história pra gente comer comidinha,
Vovó conta história pra chegar o soninho,
Vovó conta história de lobo, girafa, formiga, ursinho...
ou
SER AVÓ
Ser avó é sentir felicidade
É conhecer um amor doce, profundo,
É viver de carinho e ansiedade,
É resumir nos netos o seu mundo!Ser avó é voltar a ser criança,
É fazer tudo pelo neto amado...
É povoar a vida de esperança,
É reviver todinho o seu passado.Ser mãe é dar o coração, eu creio,
Mas ser avó... que sonho abençoado!!!
É viver de ilusão, num doce enleio,
É viver no neto o amor ao filho amado!



Banquete para a vovó!

Autora: Andreza Melo Menezes

Preparação: No pátio ou área livre será posta uma mesa com uma toalha e decorada com fotos, cartazes, lembrncinhas e etc.

É uma apresentação bem simples, vai precisar das crianças e de um professor ou uma criança que saiba ler para fazer a leitura do texto para fazer a leitura da peça de teatro.

Iniciando:

Professor: Minha avó é uma delícia, sempre que eu estou com fome me dá um prato de uma deliciosa comida.

(Entra uma criança com uma bandeija com doces, se apresenta e sai)

Professor: A vovó quando fica brava fica com cara de mal, mas para recompensar ela me conta belas histórias, me faz cocegas e me põe para dormir.

(Entra duas crianças vestidas com pijamas, uma segura um livro de historinhas e a outra um travesseiro.)

Professor: Nos finais de semana vamos a casa da vovó, ela é muito amorosa, adoro quando ela minha faz uma deliciosa torta.

(Entra duas crianças, a primeira segurando uma torta de chocolate, a segunda com a boca toda lambusada de chocolate)

Professor: Tem dias que não tô legal e sinto falta da minha vozinha, só ela sabe me fazer aquela deliciosa sopinha!

(Entra duas criança com um babador, uma segura uma colher bem grande e a outra uma bandeija de torradas)

Professor: Minha vó me diz para escovar sempre os dentes para não ficar igaula a ela... usando dentaduras... mas que nada... tudo que mais gosto é de doces e rapadura!

(entra duas crianças, uma segurando uma baneija de doces e a segunda escovando os dentes)

Professor: Amo minha mãe, ela é uma perfeiçãoNetWords
, mas sei que se não fosse meus avós ela não estaria aqui não... Vovó e vovô, vocés moram no meu coração.

(Entra uma criança com um coração bem grande manda beijos para a platéia)

Professor: Antes de dormir junto bem minhas mãozinhas e faço uma oração, mas não sei fazer isso direito seguro a bíblia e encosto no meu coração!

( Entra uma criança segurando a bíblia e fica de joelhos enfrente a platéia, essa não sai e espera as ourtras crianças se colocarem atrás dela para fazer a oração todos juntos)

Professor:

Papai do céu
sei que sou criança e não se pedir direito
Mas te peço paizinho que proteja a minha familia, os meus, meus irmão, meus tios...
E tambem o vovô e a vovó
Que cuidam de mim com muito carinho
Proteja-os e abençoa-os
Dê a eles muita saúdeNetWords
 e
diz para eles que eles são meus anjinhos
Te amamos vovô e vovó
Amém!

Após os aplausos os avós serão convidados para um banquete, servido com os pratos que as crianças levaram durante a apresentação.
FIQUE ATENTA:
Querida professora, fique atenta alguns temas que podem prejudicar o andamento da sua homenagem.
1º Nos dias de hoje, nem toda avó gosta de tricotar ou bordar. Muitas ainda trabalham fora, ajudam a cuidar da família e possuem um papel importantíssimo na formação de valores, cuidado com o presente a ser confeccionado, para não prender a vovó naquela figura estereotipada de antigamente.
2º Nem toda criança tem avós. Alguns já faleceram, outros moram longe e há casos de famílias ausentes. Portanto, trate de organizar a adoção do netinho que está sem avó, seja antes ou durante a festinha, mas não deixe uma criança sem a companhia.




HOMENAGEM AS MÃES

MÃES MÁS

Um dia, quando os meus filhos forem crescidos o suficiente para entenderem a lógica que motiva os pais e as mães, eu hei de dizer-lhes:

"Eu os amei o suficiente para ter perguntado: onde vão, com quem vão e a que horas regressarão".

Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio, e fazer com que eles soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.

Eu os amei o suficiente para fazê-los pagar pelas balas que tiraram da mercearia, ou revistas do jornaleiro, e os fazer dizer ao dono: "Nós pegamos isto ontem e queríamos pagar".

Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé duas horas junto deles, enquanto limpavam o quarto: tarefa que eu teria feito em 15 minutos.

Eu os amei o suficiente para deixá-los ver além do amor que eu sentia por eles, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.

Eu os amei o suficiente para deixá-los assumir a responsabilidade das suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.

Mais do que tudo, eu os amei o suficiente para dizer-lhes NÃO, quando eu sabia que poderiam me odiar por isso - e em alguns momentos até me odiaram.

Essas eram as mais difíceis batalhas de todas.

Estou contente, venci... porque no final eles venceram também!

E qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entenderem a lógica que motiva os pais e as mães, meus filhos vão lhes dizer, quando eles lhes perguntarem se a sua mãe era má: "Sim... Nossa mãe era má! Era a mãe mais má do mundo..."

As outras crianças comiam doces no café da manhã, e nós tínhamos de comer cereais, ovos e torradas.

As outras crianças bebiam refrigerantes, comiam batatas fritas e sorvete no almoço, e nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas.

E ela obrigava-nos a jantar à mesa, bem diferente das outras mães, que deixavam os filhos comerem vendo televisão.

Ela insistia em saber onde nós estávamos a toda hora - tocava nosso celular de madrugada.

Era quase uma prisão; mamãe tinha que saber quem eram os nossos amigos e o que eles faziam.

Insistia que lhe disséssemos com quem íamos sair, mesmo que demorasse só uma hora ou até menos.

Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela violou as leis de trabalho infantil.

Nós tínhamos que tirar a louça da mesa, arrumar nossas bagunças, esvaziar o lixo e todo o tipo de trabalhos que achávamos cruéis.

Eu acho que ela dormia à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer.

Ela insistia sempre conosco para lhe dizermos a verdade, e apenas a verdade.

E quando éramos adolescentes, ela até conseguia ler nossos pensamentos.

A nossa vida era mesmo chata.

Ela não deixava os nossos amigos tocarem a buzina para que nós saíssemos.

Tinham que subir, bater à porta para ela os conhecer.

Enquanto todos podiam voltar à noite com 12, 13 anos, nós tivemos de esperar pelos 16 para chegar mais tarde, e aquela "chata" levantava para saber se a festa foi boa - só para ver como estávamos ao voltar.

Por causa de mãe, nós perdemos algumas experiências da adolescência.

Nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubos, atos de vandalismo, violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime.

Foi tudo por causa dela.

Agora que já somos adultos, honestos e educados, estamos fazendo o nosso melhor para sermos "Pais Maus", tal como a nossa mãe foi.

Eu acho que é um dos males do mundo de hoje: não há suficientes
"MÃES MÁS".


MÚSICAS PARA O DIA DAS MÃES:
DV COM MÚSICAS PARA O DIA D MÃES, MAIS DE 80.
Créditos: Hillary da Comunidade NO ORKUT Download de Músicas Infantis
http://www.4shared.com/dir/5516090/d72159b2/Dia_das_Maes_-_by_HILARY.html


MAMÃE ME PLANTOU, MAMÃE ME REGOU

Mamãe me plantou, mamãe me regou, me fez crescer!
Mamãe é uma flor, mamãe é um amor, é o meu viver
Quem sabe um dia o mundo tivesse uma mãe assim
Pra poder cuidar de todas as crianças como cuida de mim!



http://www.4shared.com/file/100140353/1b7ada90/Mamae_me_plantou_e_me_regou.html

MAMÃE, ME FAZ UM CAFUNÉ!

Eu hoje tive um dia cheio, você sabe bem como é que é
Corri, pulei o dia inteiro
Mamãe me faz um cafuné
a escola me deixou cansada
Um bom recreio quem não quer?
E pra deitar bem sossegada, mamãe me faz um cafuné
Eu hoje já fui todos os heróis
Gritei no pic esconde quase que perdi a voz
o meu melhor momento é sentir a tua mão
bem pertinho do meu coração!
Mamãe preciso tanto de um carinho teu
Mamãe cê sabe bem como é que é
Mamae preciso tanto de um carinho teu
Mamãe vê se me faz um cafuné

http://www.4shared.com/file/100140727/545f2092/Trem_da_Alegria_-_Mame_Me_Faz_Um_Cafun.html

Beijinho de Mãe

Isso é meu e eu nem vou pedir
Se estou triste vou querer sorrir
Se alegre eu vou gargalhar se a mamãe for me beijar
Machucado, corte no dedão esfolado, queda pelo chão
Meu dodói todinho vai passar se a mamãe for me beijar
se eu chorar, me machucar, a mamae vai chegar e
um beijinho eu vou ganhar
eu vou fingir que eu caí
e a mamãe vai voltar e outro beijo eu vou ganhar!

http://www.4shared.com/file/100461696/53df064e/Beijinho_de_me_cano_infantil.html
ORGANIZANDO A HOMENAGEM PARA AS MÃES
Neste ano, já comecei a pensar na homenagem:
A música será, na Barriga da mamãe do Beto Hermann
O livro escolhido para introduzir o tem será SE AS COISAS FOSSEM MÃES - da Sylvia Ortohff
Depois de escolher o lugar, é hora de pensar em uma decoração, uma boa dica é um café colonial, bem no início da manhã ou no final da tarde, para que as mamães aproveitem bem.
Na escola, ano passado levamos as mães para uma aula de dança e elas amaram.
CONVITE, as flores sobem e há uma mensagem convidando para a homenagem


FONTES:
http://www.meu.cantinho.nom.br/mensagens/maes_mas.asp



MONTEIRO LOBATO, nasceu na cidade de Taubaté, interior de São Paulo, no ano de 1882.
Em uma época em que os livros brasileiros eram editados em Paris ou Lisboa, Monteiro Lobato tornou-se também editor, passando a editar livros também no Brasil. Com isso, ele implantou uma série de renovações nos livros didáticos e infantis.
A forma de escrever e a linguagem que utiliza em seus livros, fez com que fosse reconhecido e apreciado pelo público infantil.
Além do sítio do Pica Pau Amarelo, sua principal obra,escreveu ainda outras incríveis obras infantis, como: A Menina do Nariz Arrebitado, O Saci, Fábulas do Marquês de Rabicó, Aventuras do Príncipe, Noivado de Narizinho, O Pó de Pirlimpimpim, Reinações de Narizinho, As Caçadas de Pedrinho, Emília no País da Gramática, Memórias da Emília, O Poço do Visconde, O Pica-Pau Amarelo e A Chave do Tamanho.
Ficou popularmente pelo conjunto de livros infantis, que constitui aproximadamente a metade da sua produção literária. A outra metade, consistindo de inúmeros e deliciosos contos (geralmente sobre temas brasileiros), artigos, críticas, crônicas, prefácios, cartas, um livro sobre a importância do petróleo e do ferro e um único romance, O Presidente Negro, o qual não alcançou a mesma popularidade que suas obras para crianças.

Criado em um rancho, Monteiro Lobato foi alfabetizado pela mãe Olímpia Augusta Lobato e depois por um professor particular. Aos sete anos, entrou em um colégio.
Gostava de desenhar e fez deste dom, uma fonte de renda. Seu sonho era a Faculdade de Belas-Artes, mas, por imposição do avô, que o tinha como um sucessor na administração de seus negócios, acabou ingressando na faculdade e se formando em direito.



BRINCADEIRAS NO SÍTIO:

Pular no saco;
correr com ovo na colher,
Cabra cega;
Pega- pega;
Esconde-esconde.

CRÉDITOS:

http://urutau.proderj.rj.gov.br/bperj_imagens/fotos/dia%20do%20livro.jpg


http://www.suapesquisa.com/biografias/monteirolobato/

MÚSICA

O CIRCO JÁ CHEGOU - XUXA

Vem brincar,que o circo já chegou
Vem sorrir, que o circo já chegou
Vem dançar, que o circo já chegou
Vamos bater, palmas porque o circo já chegou

Tem muita palhaçada só pra gente ser feliz
Tem foca equilibradando a bolinha no nariz
Tem lindas bailarinas
Na pontinha dos pés
Pipoca, algodão doce e picolé

Malabaristas
Equilibristas
O circo já chegou

Vem brincar, que o circo já chegou
Vem sorrir, que o cico já chegou
Vem dançar que ocico já chegou
Vamos bater palmas, porque o circo já chegou

Tem mágico fazendo tudo desaparecer
Surpresas na cartola, tudo isso é para voce
Tem muitas piruetas
Palhaços de montão
Caindo de bumbum no chão

Trapezistas
Pernas de pau
O circo já chegou

Vem brincar, que o circo já chegou
Vem sorrir, que o circo já chegou
Vem dançar, que o circo já chegou
Vamos bater palmas, que o circo já chegou

BRINCADEIRAS PARA O DIA DO CIRCO:

EQUILIBRISTA: estenda uma corda,cabos de vassoura e/ou coloque pneus no chão, as crianças caminham sobre eles, se equilibrando.
MÍMICA: Cada criança recebe uma frase ou nome de algum objeto, animal, etc... e de través de ímicas mostrar aos colegas, que por sua vezevem adivinhar do que se trata.
IMITA BICHO: Em um envelope a professora coloca animais que fizam parte do circo, cada criança sorteia, olha a sua fia e imita o bicho, para que os demais adivinhem.

HISTÓRIA PARA O DIA DO CIRCO

O Aniversário de palhaço

Faísca era um palhaço muito engraçado que vivia em um circo da cidade.Ele fazia muitas palhaçadas para divertir a criançada: virava cambalhota, equilibrava argolas e sabia mágicas também.Ele tinha muitos amigos, além do público, é claro. O engolidor de espadas, o mágico, o domador de leões, a bailarina, o homem do algodão-doce, o pipoqueiro. Todos gostavam do palhaço Faísca e de suas palhaçadas.Quando o domingo chegou, o mágico trouxe a boa notícia: era dia de aniversário no circo. Era o aniversário do palhaço Faísca! Todos ficaram animados e começaram a combinar uma festa-surpresa para ele. Então ficou acertado que durante o espetáculo daquela tarde eles iriam comemorar. Quando Faísca entrou no picadeiro, a criançada logo começou a gritar:-- Palhaço Faísca pula, rola e pisca! Palhaço Faísca pula, rola e pisca!E o palhaço começou seu show: subiu feito foguete na tromba do elefante, pulou na tina de água, rolou na bacia de farinha e engoliu uma régua inteirinha! Virou cambalhota no ar, rodopiou no meio do picadeiro, dançou rock de guarda-chuva e assustou o pipoqueiro. Soltou fogo pela boca, imitando um dragão, equilibrou 20 pratos, 15 copos e 2 maçãs com uma só mão!A garotada ria a valer. Faísca era muito legal. Faísca era sensacional!De repente, os tambores começaram a rufar. A garotada se calou. O que iria acontecer?Foi aí que o domador de leões, a bailarina, o mágico, o engolidor de espadas, o homem do algodão doce e pipoqueiro entraram no picadeiro com seus presentes. Atrás deles, via-se um enorme bolo de chocolate com velas acesas. E quando a turma começou a cantar "Parabéns a você", Faísca começou a chorar de emoção. Chorou tanto que suas lágrimas de palhaço inundaram o picadeiro. Daí, os balões coloridos começaram a cair sobre o público. Eram verdes, azuis, amarelos e vermelhos. Faísca não perdeu tempo com o choro e resolveu fazer palhaçada: com um grande alfinete começou a estourá-los. Foi uma farra geral. Que aniversário sensacional!

Flávia Muniz

Dia do Estudante
Código de ética do estudante


I - Faze da tua crença em Deus e nos destinos sobrenaturais do Homem a luz que te guiará no meio da confusão dos desorientados e da corrupção dos costumes.
II - Toma o Brasil que herdaste dos teus maiores e transmite-o engrandecido e mais belo à geração que te suceder.
III - Imita os heróis da tua Pátria, cultua as tradições da tua gente, confia nas imensas possibilidades do teu povo, fala-lhe transmitindo-lhe o fogo do teu ideal; e, falando ou escrevendo, estudando, ou agindo, crê no futuro do Brasil.
IV - Sustenta o principio da Família e honra a teus pais. A Família, primeiro grupo natural, é o próprio fundamento da Pátria e o bom filho será forçosamente bom patriota e saberá um dia constituir o seu lar com dignidade cristã e sentimento de responsabilidarle histórica.
V - Sê honesto em tudo o que pensares, disseres ou fizeres. Reflete antes de dares a tua palavra e, se a empenhares, cumpre-a, ainda que isso te custe o maior sacrifício. Evita, pois, prometer o impossível e considera desonroso prometer e não cumprir.
VI - És estudante e deves estudar; és moço e podes divertir-te; lembra-te, entretanto, de que és também brasileiro e deves uma parte do teu tempo aos interesses da tua Pátria.
VII - Honra o diploma que um dia conquistares, mas não o coloques acima do teu saber.
VIII - Não permitas que o profissional elimine o Homem que vive em ti.
IX - Nos exames e concursos, nas empresas que empreenderes e nas funções que desempenhares, se não puderes ser o primeiro, procura aos menos ser um dos primeiros.
X - Jamais coloques as conveniências da tua carreira política, profissional ou social acima da tua trajetória moral e espiritual, em que o vulgo talvez não te perceba, mas em que te elevarás aos olhos de Deus, engrandecendo-te ainda perante a Posterioridade.
XI - Lembra-te sempre de que a verdadeira grandeza está na virtude e não no êxito dos negócios ou da carreira, porque os bens do mundo são inconstantes e podes perdê-los, ao passo que os bens acumulados em ti mesmo à custa de aperfeiçoar-te no saber e na dignidade, nenhuma força conseguirá destruí-los.
XII - Nunca julgues o valor dos homens pelo poder ou pelas honrarias que desfrutam; julga-o, antes, pelo teor do caráter, que se revela na coerência das atitudes, na humilde simplicidade ao colher o lucro da vitória e na calma viril ao sofrer o peso da derrota.
XIII - A altitude de uma montanha só se avalia do alto de outra montanha; eleva-te portanto, moralmente, e so assim poderás ter noção exata da grandeza ou da mesquinhez dos homens do teu tempo.
XIV - Não te impressiones com a riqueza dos ricos e o brilho dos que esplendem em altos postos; impressiona-te, sim, com a sabedoria dos sábios, o heroísmo dos heróis e a santidade dos santos.
XV - Combate todas as normas ditas do direito, originadas pela imposição da força; cultua a verdadeira justiça, que se funda na razão e se inspira nos valores espirituais. Contribuirás, assim, pelo predominio do moral sobre o material, para que reine a verdadeira paz entre as pessoas e as nacionalidades.
XVI - Prefere a minoria esclarecida à maioria inconsciente e cega pelas paixões e interesses transitórios.
XVII - Habitua-te a consultar o mais íntimo da tua consciência , a fim de que te não iludas por alguma voz que te engana falando em lugar dela, nas horas em que te deixas levar pelas paixões ou pelo desejo de desempenhar um bonito papel cortejando a fácil popularidade.
XVIII - Não sejas como os ignaros, que se guiam pelos títulos de jornais escandalosos e dão crédito, sem nenhum exame, ao que está em letra de forma.
XIX - Ensina o povo a raciocinar; é esse o meio de o libertar dos tiranos, dos aventureiros, e mistificadores.
XX - Evita a demagogia balofa, o palavreado sonoro e vazio, a literatura banal, os tropos oratórios sem conteúdo; fala quando tiveres o que dizer e dize-o com sinceridade, porque a força do discurso está na convicção do orador.
XXI - Arranca a juventude da disponibilidade, da inércia, da indiferença que a aviltam faze-te apostolo, dissemina entusiasmo, mobiliza os da tua idade para a obra fascinante da construção nacional.
XXII - Estuda os problemas nacionais, tendo em vista que nâo , existem problemas isolados, pois todos se conjugam e devem ser resolvidos em largo plano de realizações.
XXIII - Entre um lugar no governo e um lugar honroso na História, prefere este, do qual ninguém poderá remover-te nem demitir-te, nem aposentar-te.
XXIV - Sê um homem de pensamento, mas um homem de ação. 0 pensamento para transformar-se em ação precisa, primeiro, transformar-se em sentimento. Idéia que não é sentida é idéia morta. A ação é forma objetiva de idéias vivas, oriundas de realidades e criadoras de novas realidades. Cultiva o ideal, mas sê realista.
XXV - Procura conhecer a fundo a profissão que abraçares; faze dela um instrumento da tua cooperação na obra da felicidade humana e da prosperidade da Pátria.
XXVI - Não abdiques nunca a tua personalidade, para vestir a libré de áulico ou beijar as mãos que distribuem empregos ou bons negócios em troca da alma dos beneficiados.
XXVII - Combate o burguês que está dentro de ti. A burguesia não é uma classe, é um estado de espírito. É o conformismo, o comodismo, o interesse vulgar, o prazer mesquinho, a incapacidade de ideal, a demissão dos deveres, a submissão ao cotidiano, o fatalismo inerme, a indiferença criminosa, o abandono a rotina, o egoísmo cego a ostentação ridícula, a descrença e a incapacidade de ação. Liberta-te desse mal do século; será o primeiro passo para a libertação de tua Pátria e da própria Humanidade, hoje oprimida pelos seus próprios vícios.
XXVIII - Não te consumas em elocubrações estéreis e dúvidas doentias alimentadas por ti mesmo. Entre os negativos e os dubitativos, sê afirmativo.
XXIX - Primeiro, convence-te; depois, convencerás aos outros.
XXX - Não te faças escravo do último livro que leres.
XXXI - Sê brasileiro; não é difícil; basta que sejas o que és e não o que os estrangeiros e os esnobes, os internacionais e os cosmopolitas querem que sejas.
XXXII - Pergunta diariamente à tua consciência: que fiz hoje para enriquecer a minha inteligência, para aprimorar as minhas virtudes, para beneficiar os meus semelhantes, para servir a minha Pátria e para agradar a Deus?
XXXIII - Estuda a História do Brasil, não como um espectador , mas sim como um participante dos acontecimentos por ela revelados; no momento em que a estudas, constituem uma continuidade da narrativa heróica: és a derradeira palavra do Passado e a primeira palavra do
XXXIV - Aprimora-te na arte de bem falar e bem escrever a tua língua; um povo que perde a tradição da palavra, acaba perdendo todas as tradições, porque o idioma vernáculo é o veículo da História e o instrumento intelectual da sustentação da personalidade de uma Pátria.
XXXV - Festeja com alegria a ressurreição de um jovem que estava morto e apodrecia no sepulcro da indiferença, do desânimo, da dúvida, ou da insensibilidade, porque nesse momento o Brasil tornou-se mais forte.
XXXVI - Procura, primeiro, compreender, para depois te fazeres compreendido; se assim não procederes, em vez de atrair, irritas e longe de conquistar um amigo, arranjarás um inimigo.
XXXVII - Sê cavalheiro na palavra que dizes e no tom em que a proferes; isso não impede de sustentares as tuas convicções e terás mais facilidades em transmiti-las.
XXXVIII - Não afirmes em detrimento de outrem senão aquilo que tiveres como certo e, assim mesmo, quando isso for necessário para evitar maior mal. Combate a desgraça nacional da calúnia, da injúria e da maledicência, evitando conversas ociosas a respeito de pessoas. Eleva o nível das tuas conversações e imprime aos teus debates uma impecável linha de elegância.
XXXIX - Confessa o teu erro se te surpreendes errado; não sofismes por vaidade ou mal compreendido amor próprio, a fim de não passares por desonesto ou pouco inteligente.
XL - Se és incapaz de sonhar, nasceste velho; se o teu sonho te impede de agir segundo as realidades, nasceste inútil; se, porém, sabes transformar sonhos em realidades e tocar as realidades que encontras com a luz do teu sonho, então serás grande na tua Pátria e a tua Pátria será grande em ti.


Dia do Estudante
O que é ser "Estudante"?



Será estudante apenas aquele que estuda e porventura tem avidez de conhecimento, de sabedoria?
Querer saber não é atributo da criança e do jovem, como do adulto que jovem continua a ser?
Deste pensar, será estudante quem mantiver o desejo de saber e com o saber o espírito de juventude!
E ser jovem, o que é?
Não é ser idealista e também acreditar em efêmeras ilusões?
E nessas efêmeras ilusões (ficções ou miragens), não estão os "seus amores", porventura de breve duração, "como as rosas de um dia", "perfume de sonho que se sonhou"?
Assim pensando, em dada canção dedicada aos estudantes, que o mesmo é dizer, aos jovens que o sejam, está dito:
"Quero ficar sempre estudante para eternizar a ilusão de um instante..."


A pretender-se guardar no sacrário do nosso ser, esses ideais e sonhos de amor, perdurados pelo tempo fora com espírito jovem - porque o espírito não tendo corpo não envelhece!


Autor: Prof. Dr. Aureliano da Fonseca

PROJETO: Alimentação Saudável
Uma alimentação rica e balanceada é hoje preocupação mundial em decorrência do aumento de casos de obesidade em toda sociedade. Por esta razão, o maternal 03 está estudando sobre Alimentação saudável, esta que deve ser trabalhada desde cedo afim de proporcionar adultos mais conscientes de uma boa alimentação.
Sendo assim, estamos aprendendo sobre as frutas, verduras, legumes entre outros alimentos que fazem bem a saúde.
Por outro lado, é preciso saber que há também alimentos que em excesso fazem mal a saúde como pizza, salgadinhos, refrigerantes, balas, chicletes, bombons, pirulitos etc
Já realizamos dois passeios: Hortifruti e Supermercado Esperança, na qual tivemos a oportunidade de visualizar os diferentes tipos de alimentos.
As crianças estão adorando e principalmente aprendendo sobre uma alimentação correta e sem exageros.

O eu criança na educação infantil

Délia Ladeia




OBJETIVO GERAL



Possibilitar a construção da identidade da criança a partir das relações sócio-histórico-culturais, de forma autêntica, consciente e contextualizada.



JUSTIFICATIVA



Segundo o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil:




 A criança, como todo ser humano, é um sujeito social e histórico e faz parte de uma organização familiar que está inscrita em uma sociedade, com uma determinada cultura, em um determinado momento histórico. É profundamente marcada pelo meio social em que se desenvolve, mas também o marca...





As crianças pensam o mundo de um jeito especial e muito próprio. É a partir das relações que estabelecem com a realidade em que vivem, com o meio familiar e com as pessoas com quem necessitam se relacionar no cotidiano que elas passam a “ler” e compreender o mundo. Cabe à Educação facilitar essa “leitura” e compreensão, possibilitando, no processo inicial de escolarização, o reconhecimento, pela criança, da sua própria história de vida. É desejável resgatar a importância das suas ações e atitudes no processo de construção da história da humanidade, estimulando sempre a sua auto-estima.



Daí o Projeto Identidade: O Eu Criança na Educação Infantil das Escolas Municipais de Itamaraju propor atividades que sejam próprias do mundo lúdico e do imaginário da criança e que colaborem para a formação de uma identidade autêntica e respaldada em valores éticos necessários ao cidadão consciente do seu papel na construção da sua história e da história do outro.



OBJETIVOS ESPECÍFICOS





Resgatar a história de vida do aluno, tendo como fator primordial a elevação da
sua auto-estima, possibilitando que ele se identifique como sujeito da história.

Identificar e reconhecer aspectos que o caracterizam no grupo ao qual pertence (características físicas e culturais, hábitos, costumes e valores).

Fazer o aluno reconhecer a existência de diferentes modos de ser e viver, tanto na sociedade em que vive (diferenças étnicas, sociais, religiosas, de gênero) como em outras culturas (comunidades indígenas, por exemplo).

Fazer o aluno reconhecer-se como sujeito nas relações de estudo, consumo, trabalho e lazer que são estabelecidas no espaço em que vive.

Promover a compreensão dos diferentes tipos de relações, harmoniosas ou conflitantes, na família, no trabalho, na produção e nas trocas.

Fazer o aluno conhecer a própria história e a história da família, sentindo-se participante dela.

Promover a compreensão da história como um processo que se constrói a partir das relações estabelecidas pelas pessoas, no tempo e no espaço.







PROCEDIMENTOS





Propor sistematicamente brincadeiras em grupos, integrando os alunos através de conversa em rodinhas, a fim de possibilitar o conhecimento e a aproximação das crianças. Organizar atividades individuais como criação e confecção de crachás, a partir de desenho e cartaz para a identificação do aluno.

Trabalhar a percepção do corpo a partir de observações sistemáticas, no espelho, do rosto, dos cabelos, das partes do corpo, da altura, etc.

Estabelecer observações em duplas acerca das diferenças e semelhanças entre os demais colegas, buscando construir o conceito do eu e do outro.

Fazer gráficos de altura com tiras de jornal, após as observações no espelho, procurando estabelecer as diferenças e as semelhanças de tamanho entre as crianças.

Trabalhar os sentidos: sensibilidade nas mãos (tato), visão, audição, olfato e paladar.

Fazer um desenho de corpo inteiro, incentivando a criança a reproduzir a sua auto-imagem; para isso, disponibilizar a ela diversos materiais como tinta, pincéis, papel colorido, botões, etc.

Promover momentos para que o aluno observe seu próprio espaço:



Na classe: nomear todos os objetos e móveis ali presentes, medir a sala com fitas de jornal, fazer a maquete da sala de aula com caixas de sapatos e outros materiais.

Na escola: passear pelas suas dependências; conhecer funcionários; pesquisar a história da escola; trabalhar com o nome da escola, com suas origens históricas; desenhar a planta baixa da quadra, com a ajuda das crianças; investigar o quarteirão em que se situa e o nome das ruas próximas; realizar um reconhecimento do bairro, fazendo visitas às casas comerciais, praças, casas de moradores e outros lugares.

Na rua onde mora: fazer um reconhecimento das casas vizinhas (lados esquerdo e direito, frente e fundo); visitar pontos comerciais, tais como padarias, farmácias, vendas, açougues (aproveitar e discutir as profissões e respectivas atividades econômicas desenvolvidas na rua e na família); realizar um reconhecimento das árvores frutíferas no quintal de casa.



Ao longo do desenvolvimento do projeto, é interessante que o professor proporcione momentos com jogos para que melhor se desenvolva a função simbólica das crianças. Assim, brincadeiras de casinhas, representações de papéis como o de pai, mãe, bebê, filho, tia, avô, avó, professora, padeiro, açougueiro, médico... são sempre muito bem-vindas. A organização do baú com roupas e adereços dá um toque fantástico no desenvolvimento dessa atividade.



Por outro lado, a conversa na roda pode proporcionar condições para que os alunos se sintam sujeitos do espaço, da história e das relações do grupo. Nessas conversas, é importante influir, para que cada resposta das crianças oportunize novas perguntas, estabelecendo-se assim um diálogo, aspecto importante na visão sócio-histórica. A seguir, algumas sugestões de perguntas:





Como é formada sua família? É grande ou pequena?

Seu pai trabalha? Sua mãe? Seus irmãos? Em quê?

Eles gostam do que fazem? Por quê?

Recebem muito ou pouco dinheiro? Quanto?

O que sua família faz com esse dinheiro?

O que é preciso para trabalhar?

Criança deve trabalhar? Por quê? Em quê?





Reconstrução da história do aluno, da escola e do bairro, ajudando-o a compreender que essas histórias podem ocorrer simultaneamente, com uma série de relações entre si.

Organização de mural de fotografias, após as pesquisas e excursões.

Construção da linha do tempo e do livro da vida. Obs.: solicitar a ajuda dos pais para realizar essas atividades.

Criação de situações para que os alunos discutam, comparem e troquem dados referentes às pesquisas realizadas.

Organização de encontros com a presença de membros da família, para que contem suas histórias, assim como as do bairro e da rua.

Leitura para as crianças; ler junto com elas: disponibilizar vários livros, possibilitando que as crianças escolham e comentem sobre sua leitura.







AVALIAÇÃO



É necessário que a avaliação seja sistemática e que, em todos os momentos do projeto, os desempenhos, as dificuldades e os avanços encontrados sejam registrados, a fim de aprimorar as etapas posteriores.



Cada professor deverá criar uma ficha de avaliação com todas as atividades a serem realizadas, observando o desenvolvimento individual da criança e da turma em geral. Os resultados servirão de ajuda ao processo educativo, fornecendo ao professor elementos que permitirão identificar os conhecimentos prévios das crianças e as condições em que se promoveram avanços na construção do conhecimento.



CRONOGRAMA



Este projeto foi uma elaboração coletiva. Em qualquer caso, recomenda-se que cada unidade escolar organize as atividades a partir do seu tempo e espaço, de modo que o Projeto Identidade tenha o formato e as características próprias da clientela com a qual será desenvolvido. Cabe aqui uma consideração importante acerca do tempo na Educação Infantil: os ritmos de produção nessa etapa são muito diferenciados, e a ansiedade do professor em executar atividades propostas, em um cronograma rígido, poderá ser improdutiva.



É importante o respeito à diversidade e à individualidade das crianças, que, nessa etapa, apresentam diferenciações significativas entre o tempo biológico (a hora de descanso, lanche, etc.), o tempo psicológico (que marca a individualidade, a singularidade, a história de vida pessoal) e o tempo cronológico (aquele do relógio, do compromisso, da hora marcada).



Recomenda-se, entretanto, que, de acordo com a realidade de cada escola, esse projeto seja realizado no primeiro semestre, para que possa ser o fio condutor no desenvolvimento de outros conteúdos e temas a serem trabalhados no decorrer do ano letivo.


Propostas para a arte na educação infantil
Silvia Sell Duarte Pillotto

coordenadora pedagógica do Projeto Institucional Arte na Escola / Univille, e Letícia Coneglian Mognol, pesquisadora*

A linguagem da arte na educação infantil tem um papel fundamental, envolvendo os aspectos cognitivos, sensíveis e culturais. Até bem pouco tempo o aspecto cognitivo não era considerado na a educação infantil e esta não estava integrada na educação básica. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9.394/96 veio garantir este espaço à educação infantil, bem como o da arte neste contexto.

Para compreender a arte no espaço da educação infantil no momento atual, mesmo que brevemente, é preciso situar o panorama histórico das décadas de 80 e 90. Os referenciais que fundamentavam as práxis do profissional da educação infantil eram os Cadernos de Atendimento ao Pré-escolar (1982), criados pelo Ministério da Educação e Cultura – MEC. Os textos destes Cadernos para aquele momento histórico tiveram contribuição fundamental como subsídio para as ações dos educadores atuantes na educação infantil. Entretanto, vale ressaltar que pouco priorizavam o conhecimento, centrando-se apenas nas questões emocionais, afetivas e psicológicas e nas etapas evolutivas da criança. Com relação à arte na educação, os pressupostos eram muito mais voltados à recreação do que às articulações com a arte, a cultura e a estética. Como exemplo, é possível citar a ênfase em exercícios bidimensionais que priorizava desenhos e pinturas chapadas. Ou seja, os conceitos sobre arte resumiam-se a simples técnicas. De acordo com PILLOTTO (2000, 61) “é interessante observar que esse Caderno, embora tenha uma fundamentação teórica voltada às concepções do ensino da arte modernista, na sua essência é muito mais tecnicista no que diz respeito aos exercícios repetitivos, mecânicos e sem a preocupação com a reflexão dos conceitos”.

Na década de 90, o MEC lança o Caderno do Professor da Pré-Escola, com uma abordagem contextualista, na qual a arte deixa de ser tratada apenas como atividade prática e de lazer, incorporando o ato reflexivo. Apesar dessas transformações, a arte permanecia ainda com foco em abordagens psicológicas e temáticas. A arte na educação infantil nesta década ainda buscava uma consistência teórica, conceitual e metodológica.

A partir de 2000 as discussões reflexivas sobre a arte na educação infantil ganham novos espaços na literatura, nas propostas curriculares e especialmente na pesquisa. É com este propósito que em 2002 iniciou-se na Universidade da Região de Joinville a pesquisa “O Programa Institucional Arte na Escola e sua dimensão no ensino e aprendizagem da arte”. O objetivo desta pesquisa é avaliar reflexivamente as ações dos programas de educação continuada para profissionais da educação, no intuito de perceber os aspectos frágeis com relação a arte no contexto escolar, diagnosticando a realidade para construir coletivamente novas proposições.

A pesquisa tem apontado a necessidade de novos constructos* para a arte na educação infantil, no sentido de desenvolver práxis nas quais haja a total integração do profissional da educação infantil, do profissional da arte na educação, das crianças, da instituição e da comunidade. Esta abordagem tem se mostrado eficiente e consolidada para a educação infantil na Itália, sendo disseminada em outros países. Obviamente, entende-se que cada espaço possui especificidades próprias que devem ser respeitadas. Portanto, a idéia não é a de adotar modelos estrangeiros, mas de tê-los como possibilidade de referência.

A partir desta pesquisa, a proposta é apontar constructos (a curto, médio e longo prazos), nos quais cada instituição de educação infantil tenha um profissional habilitado no ensino da arte, capaz de desenvolver projetos pedagógicos em parceria com os demais educadores, enfatizando os aspectos cognitivos, sensíveis e culturais em arte.

Nesta perspectiva, entende-se por novos constructos propostas que partem de uma visão de currículo não linear ou sistêmico, considerando o contexto histórico-social, as necessidades e interesses das crianças, no qual educadores, crianças, instituição e comunidade desenham um currículo que parte do trabalho coletivo.

O planejamento no currículo, a partir da perspectiva sistêmica, pressupõe como método de trabalho no qual professores “apresentam objetivos educacionais gerais, mas não formulam objetivos específicos para cada projeto ou atividade de antemão. Em vez disso, formulam hipóteses sobre o que poderia ocorrer com base em seu conhecimento das crianças e das experiências anteriores.” (RINALDI: 1999,113).

A partir desta visão, especificamente para a arte na educação infantil está o educador em arte, que atua em consonância com os demais educadores da instituição, aprofundando conceitos e linguagens da arte. A função do profissional em arte na educação não é simplesmente ministrar aulas fragmentadas de arte, mas, sobretudo de organizar um espaço de cultura que possibilite a ampliação das expressões e das linguagens da criança. No que este espaço contribui? “Ajuda que os professores compreendam como as crianças inventam veículos autônomos de liberdade expressiva, de liberdade cognitiva, de liberdade simbólica e vias de comunicação”. (VECCHI: 1999, 129)

Como historicamente pode-se observar, a arte na educação infantil possuía um perfil de recreação e de desenvolvimento emotivo e motor. Hoje, a arte na educação infantil está em processo de rupturas e transformações, exigindo das políticas educacionais, dos cursos de Formação de Professores, especialmente das Licenciaturas em Arte, um comprometimento com os aspectos cognitivos, sensíveis e culturais.

Cabe então, a todos os profissionais que atuam direta ou indiretamente com o ensino da arte, uma reflexão não somente dos processos de sala de aula, mas também do seu papel como cidadãos, protagonistas de uma história.


Referências bibliográficas

GANDINI. Lella & EDWARDS, Carolyn. Bambini: a abordagem Italiana à educação infantil. Trad. Daniel Etcheverry Burguño. Porto Alegre: ArtMed, 2002.

EDWARDS, C., GANDINI, L., FORMAN, G. As cem linguagens da criança: abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. Porto Alegre: ArtMed, 1999.

PILLOTTO, Silvia S.D. A trajetória histórica das abordagens do ensino e aprendizagem da arte no contexto atual. Revista Univille, V.5, n.1, abr, 2000.

RINALDI, Carlina. O Currículo Emergente e o Construtivismo Social. IN: EDWARDS, C., GANDINI, L., FORMAN, G. As cem linguagens da criança: abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. Porto Alegre: ArtMed, 1999.

VECHI, Vea. O Papel do Atelierista. IN: EDWARDS, C., GANDINI, L., FORMAN, G. As cem linguagens da criança: abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. Porto Alegre: ArtMed, 1999.

* Silvia Sell Duarte Pillotto, Mestre em Educação pela Universidade Federal do Paraná e Doutoranda em Engenharia da Produção (Gestão) na Universidade Federal de Santa Catarina, é professora do Departamento de Artes Visuais da Univille e pesquisadora do mesmo projeto.

Como o mundo é repleto de significados e cheio de descobertas, nesta fase da infância! O ensino de Arte aborda uma série de significações, tais como: o senso estético, a sensibilidade e a criatividade.
A criança na educação infantil, se encontra em fase de pensamento concreto e faz largo uso de seus sentidos para enriquecer suas experiências. Nesta fase, as atividades artísticas fornecerão ricas oportunidades para o seu desenvolvimento, uma vez que, põem ao seu alcance os mais diversos tipos de material para manipulação.
Quando as habilidades infantis são estimuladas, ajudam no processo de aprendizagem, pois desenvolvem a percepção e a imaginação - recursos indispensáveis para a compreensão de outras áreas do conhecimento humano. Estabelecendo, sempre, um diálogo entre todos os participantes da turma - que é uma questão fundamental para que haja uma comunicação ampla - que será ampliado, desenvolvido, trabalhado, estimulado, aprimorado e praticado com constância para que a criança tenha o máximo desempenho de sua capacidade cognitiva.
Projeto: Quem sou eu?

Alunos Atendidos: Crianças em fase Pré-Escolar – Pode ser adaptado aos alunos de Educação Infantil – Períodos: I e II.

Período: ( Mês em que será trabalhado ): _______________.

Duração: Em média duas semanas.

Objetivos:
Ao final do projeto os alunos deverão ser capazes de:
·         Saber a história de sua vida;
·         Conhecer a história e o significado de seu nome;
·         Desenvolver a atenção para futura identificação de partes do corpo e órgãos dos sentidos;
·         Estimular o raciocínio e a percepção visual;
·         Desenvolver a imaginação e a criatividade;
·         Saber maior número de palavras e expressões antes desconhecidas ( Aumento e enriquecimento do vocabulário );
·         Identificar suas preferências em relação a tudo que o cerca, a sua realidade;
·         Formar próprios conceitos através de descobertas e experimentações.


Culminância: Construção de um Mural coletivo e de um Álbum da vida – Individual.


Caixa de texto:
                         

“Se uma criança vive com aceitação e amizade; aprende a encontrar o amor no mundo.”
( Eny e Esther Sarli)














Primeira Semana de Projeto:

·         Em “rodinha” iniciar de maneira descontraída e atrativa uma dinâmica – O Professor apresenta uma caixa, com tampa, decorada da maneira que achar mais atraente a seus alunos e dentro de suas possibilidades – Podendo ser caixa de sapatos, de madeira, de vime, de qualquer outro artigo que tenha consumido, ou até mesmo um pequeno baú.
·         O professor apresenta a caixa dizendo que dentro dela tem o que existe de mais precioso, de mais importante, um verdadeiro tesouro.
·         Propõe, então, uma brincadeira onde cada um terá que olhar o que tem dentro da caixa, ver qual é este tesouro e manter segredo – Um a um devem olhar e voltar ao lugar sem poder contar o que viu – Esta é a regra da brincadeira: Manter segredo.
·         Dentro da caixa deve conter um espelho, bem no fundo, do tamanho exato da mesma. No momento em que a criança for olhar o tesouro verá refletida sua própria imagem.
·         A professora deve ficar atenta a cada reação individual ao deparar-se com a própria imagem. É fundamental criar um clima de muito interesse provocando sempre: Qual será este tesouro?
·         Após todos terem visto sua imagem refletida dentro da caixa e terem tido as mais diferentes reações, cuidando sempre para que não falem enquanto todos não olharem, abrir então o debate, a conversa informal.
·         O que vocês viram dentro da caixa? Descobriram o tesouro?
·         Aproveitar cada resposta dos alunos, orientando-os quando necessário, mas propiciando que se expressem.
·         A conversa deve fluir até o ponto em que o professor perceber que os alunos perceberam que eles são o tesouro – cada um deles – por isso não poderiam contar o segredo – pois todos somos únicos – Ninguém é igual a ninguém.

Após a realização da Dinâmica do Tesouro, ainda em círculo, sentados de forma confortável, provocar os alunos para que observem seus próprios corpos e façam comparações: __ Quem é mais alto? Quem é mais baixo? Quem tem a mesma altura? __Quem tem cabelos loiros? Quem tem cabelos castanhos? Quem tem cabelos pretos? __ Quem é negro? Quem é moreno? Quem é branquinho?
__ Quem tem olhos azuis? E castanhos? __ Quem é menino? Quem é menina?
E assim propor que se agrupem de diferentes formas:
Exemplo: __Vamos juntar todas as crianças que tem cabelo bem curtinho do lado esquerdo em pé e todas as crianças que tem cabelos compridos do lado direito sentadas.
__Vamos juntar os meninos de um lado e as meninas do outro.
__ Agora vão pular só as crianças que tem olhos azuis ou verdes.
Assim, o professor pode ir brincando, criando diferentes situações de acordo com a sua turma, sempre tendo como objetivo que façam comparações a partir das diferenças e semelhanças existentes no próprio corpo e no corpo dos amigos.
Concluir a atividade quando não houver mais interesse da turma.

Num segundo momento, que pode ser no mesmo dia ou não, o professor vai apresentar uma ficha, previamente preparada, xeroca ou mimeografada onde as crianças terão que completar fazendo seu auto-retrato. As informações contidas na ficha podem ser anotadas por escrito pela professora caso a turma ainda não seja alfabetizada, todavia, é fundamental que sejam todas discutidas individualmente e em grupo.
Segue exemplo de ficha que pode ser adaptada caso o professor ache necessário.

Quem sou eu?

Meu nome é: ________________________________________
Tenho ____ anos. Nasci no dia ___/___/___.
Meu endereço é: ____________________________________________________________________________________________________
Meu telefone é: ______________.
O nome da minha mãe é:________________________________
O nome do meu pai é: __________________________________
Na minha família também tem: _____________________ que eu gosto muito e cuida de mim.
Minha altura:__________.
Meu peso: ____________.
Cor dos olhos: _________________.
Cor dos cabelos:________________.

Meu auto-retrato:
Caixa de texto:












 









Desenho no bolo o número de velinhas correspondentes à sua idade:



Caixa de texto:















Pinte as figuras com a cor correta:




Meus olhos:                               Meus cabelos:




Escreva o seu nome da forma em que você sabe:



Quantas letras tem o seu nome? Conte e cole uma bolinha de papel crepom da sua cor preferida para cada letra :














Importante:

Chegando nesta etapa o professor deverá iniciar um trabalho criando uma identidade entre a criança e a escrita de seu nome. Seguem algumas sugestões de atividades práticas que podem ser realizadas durante este projeto ou até mesmo no decorrer de todo o ano letivo. Sugerimos que para o projeto em si: Quem sou eu? Sejam escolhidas no máximo 3 das atividades propostas: História do nome, Dança da Cadeira e mais uma a escolha do professor de acordo com o nível da turma. Mas, ficam as sugestões para trabalhos posteriores.

          A construção da escrita do nome, na Educação Infantil, é vista como um grande caminho a ser percorrido pela criança.
          O nome próprio de uma criança é seu marco de identificação e, por isso, é tão valorizado por ela. É por esse motivo que o trabalho com o nome próprio gera uma relação de identidade da criança com a escrita.
          É fundamental, para a construção da escrita do nome que a criança saiba que desenhar é diferente de escrever a partir desta diferenciação que a criança começa a se dar conta de que precisa algo mais do que um desenho para poder escrever o seu nome, e então começam a aparecer em seus trabalhos as tentativas da escrita, a qual pode estar representada por “risquinhos”, “bolinhas”, “cobrinhas”...
          A primeira letra do nome próprio é sempre a mais reconhecida e escrita pelas crianças antes das demais. Muitas chegam  a estabelecer uma relação de identidade que, em geral, as faz chamá-la de minha letra. É sempre aquela que reconhecem mais depressa em diferentes textos, cartazes, otdoors e outros.
A visualização é um mecanismo que faz parte da construção da escrita. Por este motivo é importante que os nomes estejam fixados nos gradis, nos materiais, nas lancheiras, nos crachás.
          Ao identificar seu nome e observá-lo escrito em diferentes locais e materiais, a criança, consequentemente, o memoriza. A partir de então inicia-se seu relacionamento com a escrita como representação de sua identidade, auxiliando-a a ver-se como um indivíduo que possui identificação. Por isso seu nome é tão importante. É um marco identificatório.
          O modelo da escrita do nome em diferentes materiais informa à criança sobre quais são as letras e qual a quantidade necessária de letras para escrevê-lo, além de informar a posição e a ordem em que aparecem no seu nome.
          É importante, nesse trabalho, a busca de semelhanças e diferenças, as posições das letras, os diferentes modos de escrita.
          É interessante desafiar a criança nesta questão. Por exemplo: “Pus a primeira letra do nome de Camila. Onde ponho a segunda? Aqui ou aqui”? ( indicando à direita ou à esquerda da letra C ). Este tipo de desafio auxilia a criança na direcionalidade da escrita, deixando um pouco de lado as letras espelhadas tão comuns nas séries iniciais.
          O sujeito é um construtor dos seus conhecimentos e nesse processo passa por etapas importantes que vão da visualização até o reconhecimento da escrita em diferentes lugares e formas.
          O objetivo maior do trabalho com a escrita do nome na Educação Infantil é fazer com que a criança se reconheça como um sujeito importante que possui um nome que é só seu, além de propiciar a aprendizagem da escrita.

A seguir apresentarei algumas atividades e brincadeiras que auxiliam o processo de construção da escrita do nome:
           


Sugestões de Atividades Práticas:

1 – História do nome.
     
Objetivo: Conhecer a origem do  seu nome.

Material: Folhas de papel ofício.

Procedimento:
·         Propor às crianças que façam uma entrevista com os seus pais, procurando saber qual a origem dos seus nomes.
·         Montar com os alunos uma ficha para auxiliá-los na entrevista, incluindo perguntas tais como:   - Quem escolheu meu nome?   -  Por que me chamo .....?  O que significa ..... ?
·         Combinar com a turma o dia do relato e como ele será. ( A escolha do professor)

Sugestão de Atividade: Contar a história do seu nome aprendida com a entrevista e ilustrá-la.

Interessante: Em papel pardo o professor poderá registrar o nome de todos e uma síntese da origem do mesmo e fixar no mural.

Observações: Todos deverão trazer  a entrevista no dia marcado, oportunizando o desenvolvimento da responsabilidade desde pequenos, e, caso isso não aconteça, o professor deverá estar preparado e saber qual atitude tomar frente a este problema.

2 – Fichário:

Objetivo: Conhecer a escrita do seu nome com diferentes formas gráficas.

Material Necessário: Fichas do mesmo tamanho e formato e uma caixa de sapatos.

Procedimentos: Montar na sala de aula um fichário com cartões que apresentem diferentes formas de escrita do nome próprio: Com letra de imprensa maiúscula, letra de imprensa minúscula, letra cursiva. Deixando claro à criança que existem diferentes maneiras para escrever o seu nome, mas todas querem dizer a mesma coisa.
Combinar com  a turma o momento e o modo como deverão utilizar as fichas. ( De acordo com o professor) – Pode ter em cada ficha uma foto 3x4 da criança.

Sugestão de Atividades: Identificar o nome – Escrever o nome.

3 – Lista de Palavras:

Objetivo: Identificar em diferentes palavras a letra inicial do seu nome.

Materiais: Tesoura, Revistas, Jornais, Folhetos, Cola, Folhas de ofício.

Procedimentos:
·         Explorar com  a classe a letra inicial do nome.
·         Listar outras palavras que também iniciem com aquela letra.
·         Propor que pesquisem em jornais, revistas e folhetos outras palavras que também iniciem com a letra do seu nome.
·         Recortar e colar as palavras em folhas de ofício.
·         Ler com a turma as palavras encontradas e juntos procurar o significado.

Sugestão de Avaliação: Reconhecer, em lista de palavras, aquelas com a letra que inicia o seu nome.

Observações: O professor pode propor à turma que cada dia um traga de casa uma palavra que inicie com a letra do seu nome e em aula encontrem o significado. Este tipo de atividade desperta no aluno um interesse maior pela pesquisa e aumento do vocabulário.

4 – Letras Móveis:

Objetivo: Conhecer as letras e escrever seu nome através de brincadeira.

Material: Letras móveis que podem ser de madeira, EVA, papelão e etc...

Procedimentos:
·         Deixar expostas na sala as letras para haver um contato maior por parte das crianças com o material.
·         Propor que, em diferentes momentos de aula, as crianças utilizem as letras para a tentativa da escrita de  seus nomes.

Sugestão de Avaliação: Escrever seu nome numa brincadeira.

Observações:
·         Este material permite à criança fazer uma correspondência de letras, posição e ordenação das mesmas.
·         Se as letras forem de papel ou papelão, seria interessante que as crianças ajudassem na confecção do próprio material, orientadas pelo professor.

5 – Bingo:

Objetivo: Conhecer as letras que compõem a escrita de seu nome através do jogo.

Materiais: Cartelas de cartolina ou papelão; tampinhas de garrafa ou pedrinhas para marcar as letras; folhas de desenho; fichinhas com as letras dos nomes; cola; papel colorido ( para fazer bolinhas de papel ) ou palitos de fósforo usados.

Procedimento:
·         Cada criança receberá uma cartela com a escrita do seu nome.
·         O professor sorteará as letras, dizendo o nome de cada uma delas para que as crianças identifiquem-as. Cada letra sorteada deverá ser marcada na cartela caso haja no seu nome. Assim que a cartela fôr preenchida o aluno deve gritar: BINGO!
·         Logo que terminarem o jogo, será proposto um relatório realizado individualmente, com a distribuição de fichinhas com as letras do nome ( Uma ficha para cada letra) entregues fora de ordem.
·         As crianças deverão ordenar as fichas, compondo os eu nome, e colocá-las em uma folha de ofício.
·         A professora pede que contem quantas letras há na escrita dos eu nome e propõe que colem a quantidade representativa em palitos de fósforos ou bolinhas de papel, na folha.

Sugestão de Avaliação: Reconhecer em fichinhas as letras que fazem parte da escrita do seu nome.

Observação: É interessante que se repita o jogo várias vezes no decorrer das atividades antes de se propor o relatório.

6 – Dança da Cadeira:

Objetivo: Reconhecer a escrita de seu nome dentre a escrita dos nomes de todos os colegas.

Materiais: Fichas com a escrita de todos os nomes ( uma para cada nome ) e cadeiras.

Procedimentos:
·         O professor propõe às crianças que façam um círculo com as cadeiras.
·         Depois distribui as fichas com os nomes para que as crianças fixem-as nas cadeiras.
·         Inicia-se a dança das cadeiras onde ao término da música cada um deverá sentar na cadeira onde consta a ficha com o seu nome.

Sugestão de Avaliação: Realizar a brincadeira diversas vezes sempre trocando as cadeiras de lugar.

7 – Corrida dos Balões:

Objetivo: Escrever seu nome.

Materiais: Balões numerados, fichas com número de acordo com os balões e com nomes e giz.

Procedimentos:
·         Formar as crianças em duas filas.
·         Distribuir uma ficha com um número para cada criança.
·         Dado o sinal, uma de cada vez corre até os balões e estoura aquele que tiver o seu número. Dentro estará uma ficha escrito o seu nome.
·         A criança deverá ler altos eu nome e reproduzi-lo no chão utilizando o giz.

8 – Jogo dos Dados:

Objetivos:
·         Integrar-se ao grupo, sabendo esperar sua vez de jogar.
·         Reconhecer as letras do seu nome.
·         Ordenar as letras que compõem seu nome.


Materiais:
·         Tabuleiros com quadrinhos necessários para a escrita do nome em branco.
·         Dados com as letras dos nomes dos componentes do grupo.
·         Fichinhas com as letras.

Procedimentos:
·         Distribuir os alunos em pequenos grupos.
·         Combinar com os grupos que apenas uma criança por vez jogará um dado, identificando qual a letra sorteada. Se esta fizer parte dos eu nome, deverá pegar a fichinha correspondente e colocá-la no tabuleiro.

Sugestões de Avaliação: Participar atentamente do jogo e identificar as letras do seu nome.

9 – Sapata ou Amarelinha:

Objetivo: Reconhecer as letras que compõem seu nome.

Materiais: Pedrinhas e giz.

Procedimentos:
·         Cada aluno irá traçar no pátio da escola sua amarelinha.Neste momento, uma amarelinha será diferente da outra, quando os nomes não possuírem a mesma quantidade de letras.
·         Utilizando a pedrinha marcarão a letra que não deverão pular.
·         O professor pode aproveitar a ocasião para questionar o aluno: Qual a letra que vem primeiro? E depois qual será?

Sugestão de Avaliação: Escrever seu nome após pular a amarelinha.

Observação: Este tipo de brincadeira trabalha a ordem da escrita do nome, possibilitando ao aluno identificar qual a primeira letra, qual a segunda, e assim por diante até formar seu nome.

















Segunda Semana de Projeto:

Preferências:

·        Através de uma conversa informal o professor deve pedir que cada aluno fale um pouco sobre seu dia-a-dia.É importante deixar que as crianças se expressem livremente contando casos vividos em casa, em passeios, com a família etc.
·        Num segundo momento oferecer uma folha em branco, revistas diversas, ilustrações diversas, e propor q façam uma montagem de recorte e colagem de tudo que encontrarem que parece com o seu dia-a-dia, com a sua vida,  a sua realidade.
·        Realizado a trabalho o professor junta para também adicionar ao Álbum da Vida – colocando por escrito além do nome da criança qual foi a proposta da montagem de recorte e colagem.
·        Num outro dia, então, explorar as preferências de cada aluno: Brincadeira preferida, brinquedo preferido, comida preferida, lugar que mais gosta de estar, animal preferido, programa de TV preferido, artista preferido, música preferida, personagem de história infantil preferido, filme preferido, amigo que mais gosta, esporte preferido, cor preferida etc.
·        É interessante registrar de forma sistematizada para também constar no Álbum da Vida – em anexo segue modelo de sistematização que poderá ser xerocada ou mimeografada.
·        A montagem de um painél com as preferências é uma idéia bem legal e que, também, certamente, agradará à todos. Use a sua imaginação e aproveitando a idéia e os materiais que tem a disposição crie um lindo mural com o tema: As coisas que eu mais gosto ou As coisas que nós da turma tal mais gostamos ou Nossas Preferências.
·        No Álbum da Vida podem ser adicionadas: fotos das crianças em diferentes momentos: no banho, brincando, na escola, dormindo, comendo... Como, também, pode ser utilizada um técnica artística de pintura, cola colorida ou outra para a capa, que deve ser de papel mais resistente – cartão no caso – com o título: Álbum da vida – ali todos os trabalhos sistematizados serão acoplados e deverão ser encadernados ou presos com bailarinas, grampos, etc.

Brincadeira Legal:

Já que estamos trabalhando a individualidade de cada um pode ser realizada a brincadeira: Quem é? Onde o professor vai dando dicas de características físicas, de personalidades, caráter, hábitos, pertences de um aluno e todos terão que descobrir quem é.
Tal brincadeira pode ser repetida quantas vezes o professor achar prudente e de acordo com o interesse da turma.
Deverá ser estabelecido o que “premiar” para quem acertar.  É diversão garantida!

Conclusão:

Os alunos devem perceber e compreender que cada pessoa é única, é diferente das outras.
As pessoas podem até ter algumas coisas em comum, como cor da pele, preferência por um tipo de música, uma opinião, mas são diferentes das outras em outros aspectos. Ninguém é exatamente igual a ninguém!
Levar os alunos a refletirem sobre algumas pessoas que não aceitam as diferenças: de cor de pele, religião, outros gostos... Até concluírem que isso não é legal.
O objetivo é os alunos perceberem, também, que como cada pessoa é diferente das outras, tem seu modo de pensar, de agir, os fatos que são importantes para alguém podem não ser para outra pessoa. Cada um tem seu Álbum da Vida, sua história.
Aproveite o Álbum da vida para trabalhar noções de anterioridade e posterioridade, levando-os a perceber, que seu álbum é uma forma de registro de sua vida, uma fonte da qual se pode obter informação sobre ela quando estiver mais velha.


Sugestões de trabalho com músicas no projeto:
·        Sugerimos que sejam ouvidas, cantadas e dançadas pela turma as músicas preferidas de cada um.
·        Sugerimos, também, a brincadeira: Canoa Virou.
·        Caso haja algum nome de aluno na turma que exista uma música conhecida, esta também pode ser ouvida – não esquecendo de levantar a questão: Quando duas ou mais pessoas tem os nomes iguais, os mesmos nomes, como fazemos para identificá-las?  Exemplo: Esta música foi feita a Luciana que faz parte de nossa classe ou para outra menina chamada Luciana?
·        Em um dos CDs que acompanha o projeto temos a música: Pula Corda – interpretada pela cantora e apresentadora infantil Eliana onde um trabalho de análise da letra: a preferência de uma criança pela brincadeira de pular corda, pode criar um ambiente alegre e propiciar momentos de prazer dentro do projeto do tema gerador.






Autora: Patrícia Fonte


Caixa de texto:   A seguir exemplo de Álbum da Vida – Onde as crianças expressarão suas preferências:






Caixa de texto:









QUANDO EDUCAS?


Não educa quando impõe suas convicções,
mas quando suscita convicções pessoais.

Não educa quando impõe condutas,
mas quando propõe valores que motivem.

Não educa quando impõe caminhos,
mas quando ensina a caminhar.

Não educa quando impõe dependências,
mas quando acorda a coragem de ser livre.

Não educa quando impõe suas idéias,
mas quando fomenta a capacidade de pensar por conta própria.

Não educa quando impõe o terror que isola,
mas quando libera o amor que acerca e comunica.

Não educa quando impõe sua autoridade,
mas quando cultiva a autonomia do outro.

Não educa quando impõe a uniformidade que doutrina,
mas quando respeita a originalidade que faz a diferença.

Não educa quando impõe a verdade,
mas quando ensina a procurá-la honestamente.

Não educa quando impõe uma punição,
mas quando ajuda a aceitar um castigo.

Não educa quando impõe disciplina,
mas quando forma pessoas responsáveis.

Não educa quando impõe autoritariamente o respeito,
mas quando o ganha com autoridades de pessoa respeitável.

Não educa quando impõe o medo que paralisa,
mas quando consegue a admiração que estimula.

Não educa quando impõe informação à memória
mas quando mostra o sentido da vida.

Não educa quando impõe a Deus,
mas quando o faz presente na tua vida.

Projeto Arte – a arte faz parte da vida da criança como leitura de mundo e expressão pessoal (plástica, sonora, dramática e verbal dessa leitura). A arte é objeto de conhecimento. Através da obra de arte podemos conhecer a leitura de mundo de outra pessoa, com outra história de vida, outras experiências, sentimentos, vivendo em outro tempo, lugar e época.
Temos sempre um artista em pauta: um pintor, um músico ou um escultor para conhecermos sua vida e sua obra.
As crianças apreciam e analisam uma obra de arte com olhar crítico e observador, fazem comentários sensíveis e interessantes e a partir daí constroem suas representações.


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Projeto Meio ambiente – Este projeto tem a intenção de desenvolver em nossos alunos ações e posturas responsáveis e saudáveis, seja junto à natureza, em suas casas ou mesmo na comunidade onde vivem.
Entendemos que é na infância que se desenvolvem hábitos saudáveis e se estabelece padrão de comportamento baseados em valores morais e sociais.
Nossa proposta é que a aprendizagem seja estimulante e significativa por meio de pesquisas e vivências do cotidiano individual.
Em parceria com o Colégio das Américas, fazemos a coleta seletiva do lixo. As crianças enquanto tomam lanche, discutem sobre a possibilidade de reciclar a sobra do lixo, separam e depositam nos recipientes próprios para a coleta.
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Projeto Literatura
“Conte outra vez”, através deste projeto trabalhamos os contos de fada, as fábulas e exploramos amplamente a literatura infantil moderna com leituras, contação de histórias e dramatizações.
As histórias infantis, os contos e as fábulas são um instrumento espetacular para sensibilização das crianças com o propósito de abordagem sobre um tema para conseguir mudança de atitudes comportamentais.
No aspecto pedagógico também trabalhamos com a literatura infantil, de forma prazerosa e a criança exercita a aprendizagem da leitura e da escrita.
A biblioteca circulante é uma atividade permanente em nossa Escola. O objetivo principal é estimular o gosto pela literatura e também despertar o prazer de compartilhar com os colegas, numa posterior atividade de roda, o momento gostoso que vivenciou durante a leitura.
Sarau Literário acontece mensalmente com apresentações intercalasses. As apresentações, como a declamação de uma poesia, a leitura ou a encenação de um trecho literário aparecem como resultado de um processo de ensino e aprendizagem.

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Música - “Quem canta seus males espanta” - A música é sempre presente no nosso dia- a-dia. Ela faz parte da rotina referenciando as atividades e embalando as atividades corporais, permitindo uma maior amplitude de movimento. A exploração de materiais sonoros e a escuta propicia o contato de experiências na linguagem musical, amplia sua percepção e a sua forma de conhecer e representar o mundo.
A atividade musical é trabalhada de forma interdisciplinar compondo uma teia de relações com o projeto pedagógico dos grupos.


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Projeto saúde bucal – “Projeto Boca Legal” Este Projeto visa a conscientização e o desenvolvimento de hábitos saudáveis de higiene bucal, bem como a aproximação da figura da dentista a rotina da criança, diminuindo possíveis traumas e medos.
Paralelamente a pratica educativa, a dentista oferece aos alunos da Escola Catavento e aos seus familiares uma tabela diferenciada de preços e uma aplicação anual de flúor, como cortesia para os alunos.
O projeto tem um cronograma anual de visitas da dentista à Escola envolvendo orientação e trabalho interativo com as crianças.

A Importância da Música na Educação Infantil

EDUCADORAS: SANDRA CALEGÁRIO E DENISE LUCIDI 
Justificativa: Desde que se estuda a história da humanidade, tem-se observado que a música sempre fez parte da vida do homem. Em qualquer parte do mundo, em todas as épocas, a música e o homem sempre viveram juntos. Podemos suprir que no principio, o homem reproduzia os sons que ouvia na natureza, como o vento forte e seu sussurrar nas folhagens, a água dos rios, o estalar dos galhos, o canto dos pássaros e tantos outros não só com a intenção de imita-los, mas também porque essa era a música que ele conhecia.
A música é uma linguagem que se traduz em formas sonoras capazes de comunicar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio de organização e relacionamento expressivo entre o som e o silêncio. 
A música está presente em todas as culturas nas mais diversas situações. Faz parte da educação desde há muito tempo, sendo que, já na Grécia antiga, era considerada fundamental para a formação dos futuros cidadãos. É necessário que o professor desenvolva a música em vários momentos do dia, porém não de forma rotineira e automática. Devemos dar à criança oportunidade de viver a música, apreciando, cantando e criando som.

OBJETIVOS

  • Ampliar as experiências no campo do ritmo, audição e expressão corporal;
  • Desenvolver a consciência da criança no trânsito através da música;
  • Desenvolver a atenção, o gosto e a sensibilidade em relação a música;
  • Identificar os sinais.
CONTEÚDOS
  • Sinais de Trânsito;
  • Cores e Lateralidade.
REGISTRO REFLEXIVO DE UMA DAS SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM 
No início da semana do trânsito o grupo estava ansioso para as atividades que iríamos aprender a respeito do mesmo.
Perguntei-lhes quem já tinha observado um sinal de trânsito.
E Marcelinho respondeu que sempre que saía com seu pai, prestava bastante atenção nas explicações que recebia a respeito do sinal de trânsito.
Então propôs que fizéssemos algumas atividades a respeito do trânsito. E com um carrinho feito de papelão e sucatas, procurei fazer com que pudessem fixar o que cada cor do sinal representava através da música.
Então foi apresentada uma música que nos diz o que devemos fazer em cada cor, e os momentos também desenharam uma pista no pátio para que pudéssemos brincar com o carrinho, fazendo os movimentos que a música pedia.
E assim foi que aconteceu uma das aulas mais divertida e participativa. Ah! Esquecemos de falar que todos queriam ser o guarda de trânsito.
E então quando perguntei para as crianças se eles haviam gostado da aula, Mariana respondeu:
Agora todas as vezes que eu for atravessar a rua mesmo estando junto de mamãe, e do papai, sempre me lembrarei dessa música e vou contar para todos em casa que devemos sempre respeitar o sinal de trânsito, sendo o pedestre ou motorista.
Sentimos que a cada momento as crianças iam se envolvendo cada vez mais, demonstrando interesse pelo conteúdo. Percebemos que elas possuem uma grande facilidade quando se trata de aprender através da música.

AVALIAÇÃO

O projeto “A importância da música na educação infantil” nos mostrou como a música é comum a todos. E é só deixando que ela se aflore que poderá ser desenvolvida. Por isso é importante que a escola e nós educadores ofereçamos essa oportunidade as nossas crianças. Assim a música torna-se um elemento próprio à educação, já que é vivida por todos, indistintamente.
Mas apesar dessa acentuação que goza a música entre as crianças em geral, sabemos que são necessários alguns cuidados. Qualquer atividade – musical ou não – precisa se desenvolvida na escola com um objetivo pré-estabelecido.
A música pode ser o fio condutor de diversas áreas curriculares, dando às aulas um caráter mais alegre, descontraído e próprio à aprendizagem.
Autoria: Washington Luis Barbosa Campos



   














 









Desenho no bolo o número de velinhas correspondentes à sua idade:



















Pinte as figuras com a cor correta:




Meus olhos:                               Meus cabelos:




Escreva o seu nome da forma em que você sabe:



Quantas letras tem o seu nome? Conte e cole uma bolinha de papel crepom da sua cor preferida para cada letra :














Importante:

Chegando nesta etapa o professor deverá iniciar um trabalho criando uma identidade entre a criança e a escrita de seu nome. Seguem algumas sugestões de atividades práticas que podem ser realizadas durante este projeto ou até mesmo no decorrer de todo o ano letivo. Sugerimos que para o projeto em si: Quem sou eu? Sejam escolhidas no máximo 3 das atividades propostas: História do nome, Dança da Cadeira e mais uma a escolha do professor de acordo com o nível da turma. Mas, ficam as sugestões para trabalhos posteriores.

          A construção da escrita do nome, na Educação Infantil, é vista como um grande caminho a ser percorrido pela criança.
          O nome próprio de uma criança é seu marco de identificação e, por isso, é tão valorizado por ela. É por esse motivo que o trabalho com o nome próprio gera uma relação de identidade da criança com a escrita.
          É fundamental, para a construção da escrita do nome que a criança saiba que desenhar é diferente de escrever a partir desta diferenciação que a criança começa a se dar conta de que precisa algo mais do que um desenho para poder escrever o seu nome, e então começam a aparecer em seus trabalhos as tentativas da escrita, a qual pode estar representada por “risquinhos”, “bolinhas”, “cobrinhas”...
          A primeira letra do nome próprio é sempre a mais reconhecida e escrita pelas crianças antes das demais. Muitas chegam  a estabelecer uma relação de identidade que, em geral, as faz chamá-la de minha letra. É sempre aquela que reconhecem mais depressa em diferentes textos, cartazes, otdoors e outros.
A visualização é um mecanismo que faz parte da construção da escrita. Por este motivo é importante que os nomes estejam fixados nos gradis, nos materiais, nas lancheiras, nos crachás.
          Ao identificar seu nome e observá-lo escrito em diferentes locais e materiais, a criança, consequentemente, o memoriza. A partir de então inicia-se seu relacionamento com a escrita como representação de sua identidade, auxiliando-a a ver-se como um indivíduo que possui identificação. Por isso seu nome é tão importante. É um marco identificatório.
          O modelo da escrita do nome em diferentes materiais informa à criança sobre quais são as letras e qual a quantidade necessária de letras para escrevê-lo, além de informar a posição e a ordem em que aparecem no seu nome.
          É importante, nesse trabalho, a busca de semelhanças e diferenças, as posições das letras, os diferentes modos de escrita.
          É interessante desafiar a criança nesta questão. Por exemplo: “Pus a primeira letra do nome de Camila. Onde ponho a segunda? Aqui ou aqui”? ( indicando à direita ou à esquerda da letra C ). Este tipo de desafio auxilia a criança na direcionalidade da escrita, deixando um pouco de lado as letras espelhadas tão comuns nas séries iniciais.
          O sujeito é um construtor dos seus conhecimentos e nesse processo passa por etapas importantes que vão da visualização até o reconhecimento da escrita em diferentes lugares e formas.
          O objetivo maior do trabalho com a escrita do nome na Educação Infantil é fazer com que a criança se reconheça como um sujeito importante que possui um nome que é só seu, além de propiciar a aprendizagem da escrita.

A seguir apresentarei algumas atividades e brincadeiras que auxiliam o processo de construção da escrita do nome:
           


Sugestões de Atividades Práticas:

1 – História do nome.
     
Objetivo: Conhecer a origem do  seu nome.

Material: Folhas de papel ofício.

Procedimento:
·         Propor às crianças que façam uma entrevista com os seus pais, procurando saber qual a origem dos seus nomes.
·         Montar com os alunos uma ficha para auxiliá-los na entrevista, incluindo perguntas tais como:   - Quem escolheu meu nome?   -  Por que me chamo .....?  O que significa ..... ?
·         Combinar com a turma o dia do relato e como ele será. ( A escolha do professor)

Sugestão de Atividade: Contar a história do seu nome aprendida com a entrevista e ilustrá-la.

Interessante: Em papel pardo o professor poderá registrar o nome de todos e uma síntese da origem do mesmo e fixar no mural.

Observações: Todos deverão trazer  a entrevista no dia marcado, oportunizando o desenvolvimento da responsabilidade desde pequenos, e, caso isso não aconteça, o professor deverá estar preparado e saber qual atitude tomar frente a este problema.

2 – Fichário:

Objetivo: Conhecer a escrita do seu nome com diferentes formas gráficas.

Material Necessário: Fichas do mesmo tamanho e formato e uma caixa de sapatos.

Procedimentos: Montar na sala de aula um fichário com cartões que apresentem diferentes formas de escrita do nome próprio: Com letra de imprensa maiúscula, letra de imprensa minúscula, letra cursiva. Deixando claro à criança que existem diferentes maneiras para escrever o seu nome, mas todas querem dizer a mesma coisa.
Combinar com  a turma o momento e o modo como deverão utilizar as fichas. ( De acordo com o professor) – Pode ter em cada ficha uma foto 3x4 da criança.

Sugestão de Atividades: Identificar o nome – Escrever o nome.

3 – Lista de Palavras:

Objetivo: Identificar em diferentes palavras a letra inicial do seu nome.

Materiais: Tesoura, Revistas, Jornais, Folhetos, Cola, Folhas de ofício.

Procedimentos:
·         Explorar com  a classe a letra inicial do nome.
·         Listar outras palavras que também iniciem com aquela letra.
·         Propor que pesquisem em jornais, revistas e folhetos outras palavras que também iniciem com a letra do seu nome.
·         Recortar e colar as palavras em folhas de ofício.
·         Ler com a turma as palavras encontradas e juntos procurar o significado.

Sugestão de Avaliação: Reconhecer, em lista de palavras, aquelas com a letra que inicia o seu nome.

Observações: O professor pode propor à turma que cada dia um traga de casa uma palavra que inicie com a letra do seu nome e em aula encontrem o significado. Este tipo de atividade desperta no aluno um interesse maior pela pesquisa e aumento do vocabulário.

4 – Letras Móveis:

Objetivo: Conhecer as letras e escrever seu nome através de brincadeira.

Material: Letras móveis que podem ser de madeira, EVA, papelão e etc...

Procedimentos:
·         Deixar expostas na sala as letras para haver um contato maior por parte das crianças com o material.
·         Propor que, em diferentes momentos de aula, as crianças utilizem as letras para a tentativa da escrita de  seus nomes.

Sugestão de Avaliação: Escrever seu nome numa brincadeira.

Observações:
·         Este material permite à criança fazer uma correspondência de letras, posição e ordenação das mesmas.
·         Se as letras forem de papel ou papelão, seria interessante que as crianças ajudassem na confecção do próprio material, orientadas pelo professor.

5 – Bingo:

Objetivo: Conhecer as letras que compõem a escrita de seu nome através do jogo.

Materiais: Cartelas de cartolina ou papelão; tampinhas de garrafa ou pedrinhas para marcar as letras; folhas de desenho; fichinhas com as letras dos nomes; cola; papel colorido ( para fazer bolinhas de papel ) ou palitos de fósforo usados.

Procedimento:
·         Cada criança receberá uma cartela com a escrita do seu nome.
·         O professor sorteará as letras, dizendo o nome de cada uma delas para que as crianças identifiquem-as. Cada letra sorteada deverá ser marcada na cartela caso haja no seu nome. Assim que a cartela fôr preenchida o aluno deve gritar: BINGO!
·         Logo que terminarem o jogo, será proposto um relatório realizado individualmente, com a distribuição de fichinhas com as letras do nome ( Uma ficha para cada letra) entregues fora de ordem.
·         As crianças deverão ordenar as fichas, compondo os eu nome, e colocá-las em uma folha de ofício.
·         A professora pede que contem quantas letras há na escrita dos eu nome e propõe que colem a quantidade representativa em palitos de fósforos ou bolinhas de papel, na folha.

Sugestão de Avaliação: Reconhecer em fichinhas as letras que fazem parte da escrita do seu nome.

Observação: É interessante que se repita o jogo várias vezes no decorrer das atividades antes de se propor o relatório.

6 – Dança da Cadeira:

Objetivo: Reconhecer a escrita de seu nome dentre a escrita dos nomes de todos os colegas.

Materiais: Fichas com a escrita de todos os nomes ( uma para cada nome ) e cadeiras.

Procedimentos:
·         O professor propõe às crianças que façam um círculo com as cadeiras.
·         Depois distribui as fichas com os nomes para que as crianças fixem-as nas cadeiras.
·         Inicia-se a dança das cadeiras onde ao término da música cada um deverá sentar na cadeira onde consta a ficha com o seu nome.

Sugestão de Avaliação: Realizar a brincadeira diversas vezes sempre trocando as cadeiras de lugar.

7 – Corrida dos Balões:

Objetivo: Escrever seu nome.

Materiais: Balões numerados, fichas com número de acordo com os balões e com nomes e giz.

Procedimentos:
·         Formar as crianças em duas filas.
·         Distribuir uma ficha com um número para cada criança.
·         Dado o sinal, uma de cada vez corre até os balões e estoura aquele que tiver o seu número. Dentro estará uma ficha escrito o seu nome.
·         A criança deverá ler altos eu nome e reproduzi-lo no chão utilizando o giz.

8 – Jogo dos Dados:

Objetivos:
·         Integrar-se ao grupo, sabendo esperar sua vez de jogar.
·         Reconhecer as letras do seu nome.
·         Ordenar as letras que compõem seu nome.


Materiais:
·         Tabuleiros com quadrinhos necessários para a escrita do nome em branco.
·         Dados com as letras dos nomes dos componentes do grupo.
·         Fichinhas com as letras.

Procedimentos:
·         Distribuir os alunos em pequenos grupos.
·         Combinar com os grupos que apenas uma criança por vez jogará um dado, identificando qual a letra sorteada. Se esta fizer parte dos eu nome, deverá pegar a fichinha correspondente e colocá-la no tabuleiro.

Sugestões de Avaliação: Participar atentamente do jogo e identificar as letras do seu nome.

9 – Sapata ou Amarelinha:

Objetivo: Reconhecer as letras que compõem seu nome.

Materiais: Pedrinhas e giz.

Procedimentos:
·         Cada aluno irá traçar no pátio da escola sua amarelinha.Neste momento, uma amarelinha será diferente da outra, quando os nomes não possuírem a mesma quantidade de letras.
·         Utilizando a pedrinha marcarão a letra que não deverão pular.
·         O professor pode aproveitar a ocasião para questionar o aluno: Qual a letra que vem primeiro? E depois qual será?

Sugestão de Avaliação: Escrever seu nome após pular a amarelinha.

Observação: Este tipo de brincadeira trabalha a ordem da escrita do nome, possibilitando ao aluno identificar qual a primeira letra, qual a segunda, e assim por diante até formar seu nome.


















Segunda Semana de Projeto:

Preferências:

·        Através de uma conversa informal o professor deve pedir que cada aluno fale um pouco sobre seu dia-a-dia.É importante deixar que as crianças se expressem livremente contando casos vividos em casa, em passeios, com a família etc.
·        Num segundo momento oferecer uma folha em branco, revistas diversas, ilustrações diversas, e propor q façam uma montagem de recorte e colagem de tudo que encontrarem que parece com o seu dia-a-dia, com a sua vida,  a sua realidade.
·        Realizado a trabalho o professor junta para também adicionar ao Álbum da Vida – colocando por escrito além do nome da criança qual foi a proposta da montagem de recorte e colagem.
·        Num outro dia, então, explorar as preferências de cada aluno: Brincadeira preferida, brinquedo preferido, comida preferida, lugar que mais gosta de estar, animal preferido, programa de TV preferido, artista preferido, música preferida, personagem de história infantil preferido, filme preferido, amigo que mais gosta, esporte preferido, cor preferida etc.
·        É interessante registrar de forma sistematizada para também constar no Álbum da Vida – em anexo segue modelo de sistematização que poderá ser xerocada ou mimeografada.
·        A montagem de um painél com as preferências é uma idéia bem legal e que, também, certamente, agradará à todos. Use a sua imaginação e aproveitando a idéia e os materiais que tem a disposição crie um lindo mural com o tema: As coisas que eu mais gosto ou As coisas que nós da turma tal mais gostamos ou Nossas Preferências.
·        No Álbum da Vida podem ser adicionadas: fotos das crianças em diferentes momentos: no banho, brincando, na escola, dormindo, comendo... Como, também, pode ser utilizada um técnica artística de pintura, cola colorida ou outra para a capa, que deve ser de papel mais resistente – cartão no caso – com o título: Álbum da vida – ali todos os trabalhos sistematizados serão acoplados e deverão ser encadernados ou presos com bailarinas, grampos, etc.

Brincadeira Legal:

Já que estamos trabalhando a individualidade de cada um pode ser realizada a brincadeira: Quem é? Onde o professor vai dando dicas de características físicas, de personalidades, caráter, hábitos, pertences de um aluno e todos terão que descobrir quem é.
Tal brincadeira pode ser repetida quantas vezes o professor achar prudente e de acordo com o interesse da turma.
Deverá ser estabelecido o que “premiar” para quem acertar.  É diversão garantida!

Conclusão:

Os alunos devem perceber e compreender que cada pessoa é única, é diferente das outras.
As pessoas podem até ter algumas coisas em comum, como cor da pele, preferência por um tipo de música, uma opinião, mas são diferentes das outras em outros aspectos. Ninguém é exatamente igual a ninguém!
Levar os alunos a refletirem sobre algumas pessoas que não aceitam as diferenças: de cor de pele, religião, outros gostos... Até concluírem que isso não é legal.
O objetivo é os alunos perceberem, também, que como cada pessoa é diferente das outras, tem seu modo de pensar, de agir, os fatos que são importantes para alguém podem não ser para outra pessoa. Cada um tem seu Álbum da Vida, sua história.
Aproveite o Álbum da vida para trabalhar noções de anterioridade e posterioridade, levando-os a perceber, que seu álbum é uma forma de registro de sua vida, uma fonte da qual se pode obter informação sobre ela quando estiver mais velha.


Sugestões de trabalho com músicas no projeto:

·        Sugerimos que sejam ouvidas, cantadas e dançadas pela turma as músicas preferidas de cada um.
·        Sugerimos, também, a brincadeira: Canoa Virou.
·        Caso haja algum nome de aluno na turma que exista uma música conhecida, esta também pode ser ouvida – não esquecendo de levantar a questão: Quando duas ou mais pessoas tem os nomes iguais, os mesmos nomes, como fazemos para identificá-las?  Exemplo: Esta música foi feita a Luciana que faz parte de nossa classe ou para outra menina chamada Luciana?
·        Em um dos CDs que acompanha o projeto temos a música: Pula Corda – interpretada pela cantora e apresentadora infantil Eliana onde um trabalho de análise da letra: a preferência de uma criança pela brincadeira de pular corda, pode criar um ambiente alegre e propiciar momentos de prazer dentro do projeto do tema gerador.






Autora: Patrícia Fonte


 A seguir exemplo de Álbum da Vida – Onde as crianças expressarão suas preferências:















QUANDO EDUCAS?


Não educa quando impõe suas convicções,
mas quando suscita convicções pessoais.

Não educa quando impõe condutas,
mas quando propõe valores que motivem.

Não educa quando impõe caminhos,
mas quando ensina a caminhar.

Não educa quando impõe dependências,
mas quando acorda a coragem de ser livre.

Não educa quando impõe suas idéias,
mas quando fomenta a capacidade de pensar por conta própria.

Não educa quando impõe o terror que isola,
mas quando libera o amor que acerca e comunica.

Não educa quando impõe sua autoridade,
mas quando cultiva a autonomia do outro.

Não educa quando impõe a uniformidade que doutrina,
mas quando respeita a originalidade que faz a diferença.

Não educa quando impõe a verdade,
mas quando ensina a procurá-la honestamente.

Não educa quando impõe uma punição,
mas quando ajuda a aceitar um castigo.

Não educa quando impõe disciplina,
mas quando forma pessoas responsáveis.

Não educa quando impõe autoritariamente o respeito,
mas quando o ganha com autoridades de pessoa respeitável.

Não educa quando impõe o medo que paralisa,
mas quando consegue a admiração que estimula.

Não educa quando impõe informação à memória
mas quando mostra o sentido da vida.

Não educa quando impõe a Deus,
mas quando o faz presente na tua vida.

Projeto Arte – a arte faz parte da vida da criança como leitura de mundo e expressão pessoal (plástica, sonora, dramática e verbal dessa leitura). A arte é objeto de conhecimento. Através da obra de arte podemos conhecer a leitura de mundo de outra pessoa, com outra história de vida, outras experiências, sentimentos, vivendo em outro tempo, lugar e época.
Temos sempre um artista em pauta: um pintor, um músico ou um escultor para conhecermos sua vida e sua obra.
As crianças apreciam e analisam uma obra de arte com olhar crítico e observador, fazem comentários sensíveis e interessantes e a partir daí constroem suas representações.


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Projeto Meio ambiente – Este projeto tem a intenção de desenvolver em nossos alunos ações e posturas responsáveis e saudáveis, seja junto à natureza, em suas casas ou mesmo na comunidade onde vivem.
Entendemos que é na infância que se desenvolvem hábitos saudáveis e se estabelece padrão de comportamento baseados em valores morais e sociais.
Nossa proposta é que a aprendizagem seja estimulante e significativa por meio de pesquisas e vivências do cotidiano individual.
Em parceria com o Colégio das Américas, fazemos a coleta seletiva do lixo. As crianças enquanto tomam lanche, discutem sobre a possibilidade de reciclar a sobra do lixo, separam e depositam nos recipientes próprios para a coleta.
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Projeto Literatura
“Conte outra vez”, através deste projeto trabalhamos os contos de fada, as fábulas e exploramos amplamente a literatura infantil moderna com leituras, contação de histórias e dramatizações.
As histórias infantis, os contos e as fábulas são um instrumento espetacular para sensibilização das crianças com o propósito de abordagem sobre um tema para conseguir mudança de atitudes comportamentais.
No aspecto pedagógico também trabalhamos com a literatura infantil, de forma prazerosa e a criança exercita a aprendizagem da leitura e da escrita.
A biblioteca circulante é uma atividade permanente em nossa Escola. O objetivo principal é estimular o gosto pela literatura e também despertar o prazer de compartilhar com os colegas, numa posterior atividade de roda, o momento gostoso que vivenciou durante a leitura.
Sarau Literário acontece mensalmente com apresentações intercalasses. As apresentações, como a declamação de uma poesia, a leitura ou a encenação de um trecho literário aparecem como resultado de um processo de ensino e aprendizagem.

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Música - “Quem canta seus males espanta” - A música é sempre presente no nosso dia- a-dia. Ela faz parte da rotina referenciando as atividades e embalando as atividades corporais, permitindo uma maior amplitude de movimento. A exploração de materiais sonoros e a escuta propicia o contato de experiências na linguagem musical, amplia sua percepção e a sua forma de conhecer e representar o mundo.
A atividade musical é trabalhada de forma interdisciplinar compondo uma teia de relações com o projeto pedagógico dos grupos.


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Projeto saúde bucal – “Projeto Boca Legal” Este Projeto visa a conscientização e o desenvolvimento de hábitos saudáveis de higiene bucal, bem como a aproximação da figura da dentista a rotina da criança, diminuindo possíveis traumas e medos.
Paralelamente a pratica educativa, a dentista oferece aos alunos da Escola Catavento e aos seus familiares uma tabela diferenciada de preços e uma aplicação anual de flúor, como cortesia para os alunos.
O projeto tem um cronograma anual de visitas da dentista à Escola envolvendo orientação e trabalho interativo com as crianças.

A Importância da Música na Educação Infantil

EDUCADORAS: SANDRA CALEGÁRIO E DENISE LUCIDI 
Justificativa: Desde que se estuda a história da humanidade, tem-se observado que a música sempre fez parte da vida do homem. Em qualquer parte do mundo, em todas as épocas, a música e o homem sempre viveram juntos. Podemos suprir que no principio, o homem reproduzia os sons que ouvia na natureza, como o vento forte e seu sussurrar nas folhagens, a água dos rios, o estalar dos galhos, o canto dos pássaros e tantos outros não só com a intenção de imita-los, mas também porque essa era a música que ele conhecia.
A música é uma linguagem que se traduz em formas sonoras capazes de comunicar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio de organização e relacionamento expressivo entre o som e o silêncio. 
A música está presente em todas as culturas nas mais diversas situações. Faz parte da educação desde há muito tempo, sendo que, já na Grécia antiga, era considerada fundamental para a formação dos futuros cidadãos. É necessário que o professor desenvolva a música em vários momentos do dia, porém não de forma rotineira e automática. Devemos dar à criança oportunidade de viver a música, apreciando, cantando e criando som.

OBJETIVOS

  • Ampliar as experiências no campo do ritmo, audição e expressão corporal;
  • Desenvolver a consciência da criança no trânsito através da música;
  • Desenvolver a atenção, o gosto e a sensibilidade em relação a música;
  • Identificar os sinais.
CONTEÚDOS
  • Sinais de Trânsito;
  • Cores e Lateralidade.
REGISTRO REFLEXIVO DE UMA DAS SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM 
No início da semana do trânsito o grupo estava ansioso para as atividades que iríamos aprender a respeito do mesmo.
Perguntei-lhes quem já tinha observado um sinal de trânsito.
E Marcelinho respondeu que sempre que saía com seu pai, prestava bastante atenção nas explicações que recebia a respeito do sinal de trânsito.
Então propôs que fizéssemos algumas atividades a respeito do trânsito. E com um carrinho feito de papelão e sucatas, procurei fazer com que pudessem fixar o que cada cor do sinal representava através da música.
Então foi apresentada uma música que nos diz o que devemos fazer em cada cor, e os momentos também desenharam uma pista no pátio para que pudéssemos brincar com o carrinho, fazendo os movimentos que a música pedia.
E assim foi que aconteceu uma das aulas mais divertida e participativa. Ah! Esquecemos de falar que todos queriam ser o guarda de trânsito.
E então quando perguntei para as crianças se eles haviam gostado da aula, Mariana respondeu:
Agora todas as vezes que eu for atravessar a rua mesmo estando junto de mamãe, e do papai, sempre me lembrarei dessa música e vou contar para todos em casa que devemos sempre respeitar o sinal de trânsito, sendo o pedestre ou motorista.
Sentimos que a cada momento as crianças iam se envolvendo cada vez mais, demonstrando interesse pelo conteúdo. Percebemos que elas possuem uma grande facilidade quando se trata de aprender através da música.

AVALIAÇÃO

O projeto “A importância da música na educação infantil” nos mostrou como a música é comum a todos. E é só deixando que ela se aflore que poderá ser desenvolvida. Por isso é importante que a escola e nós educadores ofereçamos essa oportunidade as nossas crianças. Assim a música torna-se um elemento próprio à educação, já que é vivida por todos, indistintamente.
Mas apesar dessa acentuação que goza a música entre as crianças em geral, sabemos que são necessários alguns cuidados. Qualquer atividade – musical ou não – precisa se desenvolvida na escola com um objetivo pré-estabelecido.
A música pode ser o fio condutor de diversas áreas curriculares, dando às aulas um caráter mais alegre, descontraído e próprio à aprendizagem.
Autoria: Washington Luis Barbosa Campos



   

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