domingo, 26 de setembro de 2010

Contos Infantis

    
O MACACO E O HIPOPÓTAMO

EM uma época muito antiga, quando as bananeiras produziam poucas bananas, existiam numerosos macacos.
Havia um deles chamado Travesso, que morava nas margens do rio.
O macaco Travesso possuía um grupo de bananeiras que lhe proporcionavam frutos suficientes para a sua alimentação, o que lhe trazia satisfação e orgulho porque os seus frutos eram os mais saborosos da região.
No rio habitava o hipopótamo Ra-Ra, que era o rei daquelas paragens.


A MAGNÍFICA IDÉIA DE DOM RATÃO

DO que mais eu gosto neste mundo — disse d. Ratão — é de queijo assado.
— Queijo assado !— exclamou o seu irmão mais novo. — E como se obtém?
— Ah! Isso é que é o segredo! — respondeu d. Ratão. — Esta noite, Bigodudo, venha comigo e te darei um banquete. Acabo de ter uma ótima idéia.
— Bem — concordou Bigodudo. — Levarei na minha companhia Rabolongo e Orelhudo e veremos em que consiste este plano maravilhoso.

Conto infantil “O CAVALO VELHO”

GALHARDO era um cavalo de tiro já velho. Pertencia a um chacareiro, e havia trabalhado muitos anos a seu serviço.
O chacareiro, porém, estava disposto a vender sua propriedade e o comprador não precisava de Galhardo.
— Um cavalo velho como esse não serve para nada. Procure o senhor desfazer-se dele do modo que puder.


AS DUAS MARIAS

MARIA foi passear levando sua boneca Bilóca em um carrinho muito lindo.
O dia estava maravilhoso e o sol resplandecia alegremente.
A menina penetrou no bosque, porém, quando o atravessou, observou muito assustada que se havia extraviado.
— Não há de ser nada — disse para se consolar. Em breve encontrarei alguém e perguntarei o caminho para voltar para a minha casa.

Com efeito não demorou a avistar um indivíduo bastante estranho!

Postado em Biblioteca, Literatura | Comentes »

O Caçador Furtivo

PEDRO estava almoçando em companhia de seus pais. Prestava muita atenção à conversa dos mesmos, porque de fato era muito interessante.
— Há muitos caçadores furtivos nos bosques — disse o pai. — Joaquim, o guarda, diz que não sabe quem é o culpado, mas, que todas as noites desaparecem coelhos e aves. Deve, forçosamente, ser algum forasteiro!
— Escuta, papai — interrompeu Pedro — Joaquim não viu o caçador furtivo?
— Sim! Julga que uma vez chegou a vê-lo! — respondeu o pai. — É um indivíduo alto, forçudo e com barbas!
Pedro ficou muito preocupado com o caçador furtivo e pensou que um dia Joaquim havia de surpreender o criminoso.
— Se eu tivesse uma espingarda como Joaquim, havia de perseguí-lo todas as noites, e não teria medo algum! — pensou o menino. — Oxalá pudesse descobrí-lo!
Dois dias depois, quando o sol se punha, deu-se a casualidade de estar Pedro debruçado à janela mais alta de sua casa.
Procurava ver se descobria seu amigo Tomás, o filho do guarda, na colina situada em frente da casa.
Enquanto olhava, seus olhos se fixaram num indivíduo alto, que desaparecia nos bosques de seu pai.


OS DEZ URSINHOS

ERA uma vez dez ursinhos que moravam na cidade das Doçuras. Moravam em dez casinhas colocadas uma ao lado da outra. Amavam-se muito e saíam sempre juntos.
As casinhas eram numeradas de um a dez e cada um dos ursinhos conhecia muito bem a sua casinha lendo o número da porta.


João Sortudo – História Infantil dos Irmãos Grimm

Essa é a estória de João, um rapaz afortunado que, perdendo ou não, vivia despreocupado.
Contente com o que fazia
João de Sorte apelidado
ganhava quando perdia,
Julgando-se um felizardo.



Nenhum comentário:

Postar um comentário

TODO COMENTÁRIO QUE VIER PARA UM CRESCIMENTO MÚTUO, SERÁ ACEITO. OBRIGADA, PRECISAMOS CONSTRUIR PONTES!!!