terça-feira, 4 de agosto de 2009

Parlendas

Parlendas são rimas infantis usadas em brincadeiras com a finalidade de entreter as crianças ensinando-lhes algo.

Estamos querendo mudar o conceito de que brincadeiras, são apenas feitas com brinquedos.

Queremos resgatar o contador de histórias, as brincadeiras de rua, o contato entre as crianças... e porque não lembrar os pais, momentos de sua infância muito menos conturbada a que hoje os nossos filhos são submetidos.
Serão horas de pura diversão e muita fantasia.

QUEM CANTA SEUS MALES ESPANTA CANTIGAS E CANÇÕES

Ao ler o livro da autora Theodora Maria Mendes de Almeida descobri que ela nos traz um projeto educativo, através de cantigas infantis que são macros desta etapa da vida. Nesta obra são relatadas, cantadas e gravadas em CD de canções, procurando desenvolver o prazer pela comunicação através de brincadeiras e danças espantando tristeza, ao lado de crianças, no dia a dia quer seja em nosso lar ou em local de convívio e aprimoramento profissional (escolas infantis, maternal, jardim etc...), tornando um local em divertido. É a obra denominada Quem canta seus males espanta. &quot.
É preciso que aquelas antigas que antigamente acompanham as brincadeiras das crianças na rua tenham hoje seu espaço garantido nas escolas que passam assim a cumprir a importante função de transmití–las a cada nova geração". Theodora Maria Mendes de Almeida
1. O meu chapéu. O meu chapéu tem três pontas. Tem três pontas o meu chapéu. Se não tivesse três pontas. Não seria o meu chapéu. O meu chapéu tem três pontas. Tem três pontas o meu chapéu. Se não tivesse três pontas. Não seria o meu chapéu. (repetir)
2. Pombinha branca 
Pombinha branca que está fazendo, Lavando roupa pro casamento, Vou me lavar, vou me secar, vou à janela pra namorar, Passou um homem de terno branco, chapéu de lado... Meu namorado. Mandei entrar, mandei sentar, cuspiu no chão... Limpo ai seu porcalhão, tenha mais educação.
3. A galinha do vizinho A galinha do vizinho bota ovo amarelinho, bota um, bota dois,bota três,bota quatro, bota cinco,bota seis, bota sete,bota oito, bota nove, bota dez.
4. A  barata. Eu vi uma barata na careca do vovô assim que ela me viu bateu azas e voou. Seu Joaquim piripim. Da perna torta tararata dançando valsa tararata com a Mariota, tararata.
5. Pirulito Pirulito que bate bate, Pirulito que já bateu, quem gosta de mim é ela, Quem gosta dela sou eu.
6. Um copo de veneno Lá em cima do piano tinha um copo de veneno. Quem bebeu morreu. O azar foi seu.
7. Caranguejo Palma, palma, palma. Pé, pé, pé. Roda, roda, roda. Caranguejo peixe é. Caranguejo não é peixe. Caranguejo peixe é. Caranguejo só é peixe. Na enchente da maré. Ora palma, palma, palma. Ora pé, pé, pé. Ora roda, roda, roda. Caranguejo peixe é!
8. Pintor de Jundiaí Tim, Tim, Tim. Que ate aí? Sou eu minha senhora. O pintor de Jundiaí. Pode entrar e se sentar, Conforme as pinturas. Nós iremos conversar. Lá em cima. Quero tudo bem pintado.Só para as mocinhas. Do sapato envernizado. Lá embaixo. Quero um pé de bananeira. Só para alegrar o coração da cozinheira. No porão quero sete cachorrões. Só para assustar. A cara feia dos ladrões. Tim, Tim, Tim. Já deu seis horas. Adeus, minha senhora. O pintor já vai embora.
9. A canoa virou A canoa virou. Por deixar ela virar. Foi por causa do Zé. Que não sabe remar. Tiriri pra lá. Tiriri pra lá. O Zé é velho, e não quer casa.
10. Parlenda Aga, agá. A galinha quer botar. Ijê, Ijê. Minha mãe me deu uma surra. Fui parar no Tietê. Alô, alô. O galo já cantou. Amarelo, amarelo. Fui parar no cemitério. Roxo, roxo. Fui parar dentro do cocho.
11. Peixinho no aquário Eu tenho um peixinho no aquário. Colorido e brincalhão. Gira, gira. Que mergulho. Só para chamar a atenção.
12. Cachorrinho Cachorrinho está latindo, Lá no fundo do quintal. Cala boca, cachorrinho. Deixa o meu benzinho em paz. Crio lê, lê. Crio lê, lê lá.Crio lê, lê. Não sou eu que caio lá.
13. Pai Francisco Pai Francisco entrou na roda. Paradão dão, dão. E vem de lá seu delegado, e pai Francisco foi pra prisão Como ele vem todo requebrado, parece um boneco desengonçado.
14. Parlenda Salada, saladinha. Bem temperadinha. Com sal, pimenta, um, dois, três.
15. O sapo não lava o pé O sapo não lava o pé, não lava porque não quer Ele mora lá na lagoa, não lava o pé, porque não quer. Mas que chulé!
16. Parlenda - Cade o toucinho que estava aqui? O gato comeu. - Cade o gato? Fugiu pro mato - Cade o mato? O fogo queimou. - Cade o fogo? A agua apagou. - Cade a agua? O boi bebeu - Cade o boi? Está amassando trigo. - Cade o trigo? A galinha espalhou, - Cade a galinha? Está botando ovo. - Cade o ovo? Quebrou!
17. Santa Clara Santa Clara clareou. São Domingo iluminou Vai Chuva, vem sol. Vai Chuva, vem sol.
18. Sa–Sa–Sapo Sa–Sa–Sapo. Na lagoa Can–Can–Canta. Noite e dia Cai, cai, cai, cai a garoa. Chove, chove, chuva fria.
19. Parlenda Hoje é domingo, pé de cachimbo. Cachimbo é de ouro, ate no touro. Touro é valente, até na gente. A gente é fraco, ai no buraco, buraco é fundo. Acabou–se o mundo.
20. A janelinha A janelinha fecha. Quando está chovendo a janelinha abre. Se o sol está aparecendo. Fechou, abriu. Fechou abriu, fechou. Abriu, fechou. Abriu, fechou, abriu.
21. Crocodilo Lá vem o Crocodilo Orangotango. As duas serpentinas. A águia real. O gato, o rato, não faltou ninguém, só não vê os dois capelês.
22. Sitio do seu Lobato Seu Lobato tinha um sitio, ia, ia, ô! E neste sitio tinha um cachorrinho ia, ia, ô! Era au, au, au, pra cá.Era au, au, au, pra lá. Era au, au, au, pra todo lado. ia, ia, ô! Seu Lobato tinha um sitio, ia, ia, ô! E neste sitio tinha um pintinho, ia, ia, ô! Era piu, piu, piu, pra cá. Era piu, piu, piu, pra lá. Era piu, piu, piu, pra todo lado. ia, ia, ô! . ia, ia, ô!
23. Loja do Mestre André Ai o lê, ai o lê, foi na loja do mestre André. Foi na loja do mestre André. Que eu comprei um pianinho. Plim, plim, plim, um pianinho. Foi na loja do mestre André. Que eu comprei um violão. Dao, dao, dao um violão. Plim, plim, plim, um pianinho. Foi na loja do mestre André. Que eu comprei uma flautinha. Flá. Flá, uma flautinha. Dão, dão, dão, um violão, Plim plim, plim, um pianinho.
24. Meu pintinho amarelinho Meu pintinho amarelinho cabe aqui na minha mão, na minha mão Quando quer comer bichinho com seus pezinhos ele Isa o chão. Ele bate as asas, ele faz piu, piu, mas tem muito medo é do gavião.
25. Cabeça, ombro, perna e pé Cabeça, ombro, perna e pé. Perna e pé. Cabeça, ombro, perna e pé. Perna e pé. Olhos, orelhas, ao e nariz. Cabeça, ombro, perna e pé. Perna e pé.
26. Se eu fosse um peixinho Se eu fosse um peixinho, e soubesse nadar Eu tirava a Antonia lá do fundo do mar.
27. Parlenda Um, dois, feijão com arroz, Três, quatro, feijão no prato, cinco, seis, molho inglês. Sete, oito comer biscoito, Nove, dez comer pastéis.
28. Coelhinho Dos olhos vermelhos, de pelo branquinho, de salto bem leve, eu sou coelhinho eu pulo pra frente, eu pulo pra trás dou mil cambalhotas, sou forte demais, Comi uma cenoura, com casca e tudo tão grande ela era fiquei barrigudo..
29. Parlenda Que é ... é o padeiro. O que quer? Dinheiro pode entrar, que vou buscar... o seu dinheiro. Lá debaixo do travesseiro.
30. Parlenda Corre cotia, na casa da tia. Corre cipó, na asa da avó. Lencinho na mão, caiu no chão. Moça bonita, do meu coração. Um, dois, três.
31. Torce, retorce Torce, retorce, procuro mais não vejo. Não sei se era pulga ou se era um percevejo. A pulga e o percevejo fizeram uma cominação Fizeram serenata debaixo em debaixo do meu colchão.
32. Marinheiro só Ah, eu não sou daqui, marinheiro só. Eu não tenho amor, marinheiro só. Eu sou da Bahia, marinheiro só. De São Salvador. Marinheiro só. Ô marinheiro, marinheiro, marinheiro só, Quem te ensinou a navegar marinheiro só, Foi o tombo do navio. Marinheiro só. Ou foi o balanço do mar. Marinheiro só, Lá vem, lá vem, marinheiro só, como ele vem faceiro. Marinheiro só.Todo de branco. Marinheiro só. Com seu bonezinho. Marinheiro só.
33. Casinha Fui morar numa casinha–nhá, infestada–da de cupim pim pim. Saiu de lá–lá–lá uma lagartixa. Olhou pra mim, olhou pra mim e fé assim: Smack! Smack!
34. A cobra A cobra não tem pé, A cobra não tem mão. Como é que a cobra sobe no pezinho de limão? Ela vai se enrolando, vai, vai, vai, vai se enrolando no pezinho de limão.
35. O Cravo e a Rosa O Cravo brigou com a Rosa debaixo de uma sacada, O Cravo saiu ferido e a Rosa despetalada. O Cravo ficou doente e a rosa foi visitar O Cravo teve um desmaio e a rosa pôs–se a chorar.
36. Peixinhos do mar Quem te ensinou a nadar, quem te ensinou a nadar. Foi, foi marinheiro, foi os peixinhos do mar. Foi, foi marinheiro, foi os peixinhos do mar. E nós, que viemos de outras terras, de outro mar. E nós, que viemos de outras terras de outro mar. Temos pólvora, chumbo e bala. Nós queremos é guerrear. Temos pólvora chumbo e bala. Nós queremos é guerrear. Quem te ensinou a nadar, quem te ensinou a nadar. Foi, foi marinheiro, foi os peixinhos do mar.
37. Atirei o pau no gato Atirei o pau no gato–to. Mas o gato–to. Não morreu–reu–reu. Dona Chica–ca–ca. Admirou–se–se. Do berro, do berro. Que o gato deu. Miau!
38. Escravos de Jô Escravos de Jô jogavam caxangá. Tira, põe. Deixa ficar. Guerreiros com guerreiros. Fazem zig, zig,zá. Lá, lá,lá, lá ...
39. Motorista Motorista,motorista. Olha a pista, olha a pista. Não é de salsicha, não é de salsicha, não é não. Não é não. Motorista, motorista. Olha o poste, olha o poste. Não é de borracha, não é de borracha, não é não. Não é não.
40. Tra la Tra la, tra la, tra la, la, la,la,la. tra la, la, tra la, la, tra la,hei! Ter le...
41. Sai Piaba Sai, sai, sai ô Piaba. Sai lá da lagoa. Sai, sai, sai ô Piaba. Sai lá da lagoa. Bota a mão na cabeça. Outra na cintura. Dá um remelexo no corpo. Dá um abraço no outro.
42. Parlenda O macaco foi à feira não teve o eu comprar. Comprou uma cadeira pra comadre se sentar A comadre se sentou, a cadeira esborrachou. Coitada da comadre foi parar no corredor.
43. Trem maluco O Trem maluco, quando sai de Pernambuco. Vai fazendo caic, caic, até chegar no ceará. Rebola pai, mãe, filho, eu também sou da família. Também quero rebolar.
44. Parlenda Era uma bruxa á meia noite. Em um castelo mal assombrado com uma faca na mão. Passando manteiga no pão. Passando manteiga no pão.
45. Fui ao mercado Fui ao mercado comprar café. Veio a formiguinha e picou meu pé. E eu sacudi, sacudi, sacudi. Mas a formiguinha não parava de subir. Fui ao mercado comprar batata roxa. Veio a formiguinha e picou minha coxa. E eu sacudi, sacudi, sacudi. Mas a formiguinha não parava de subir. Fui ao mercado comprar mamão. Veio a formiguinha e picou minha mão. E eu sacudi, sacudi, sacudi.Mas a formiguinha não parava de subir. Fui ao mercado comprar jerimum. Veio a formiguinha e picou meu bumbum. E eu sacudi, sacudi, sacudi. Mas a formiguinha não parava de subir.
46. Peixe vivo Como pode um peixe vivo. Viver fora da agua fria? Como pode um peixe vivo viver fora da agua fria? Como poderei viver? Como poderei viver? Sem a tua, sem a tua, sem a tua companhia?
47. A barata mentirosa A barata diz que tem: sete saias de filó. É mentira da barata ela tem é uma só. Ah! Há, oh! Ho, ho ela tem é uma só. A barata diz que tem: carro, moto e avião. É mentira da barata ela tem é caminhão. Ah! Há há, ho,ho. Ela tem é caminhão. A barata diz que come. Frango, arroz e feijão. É mentira da barata ela come é macarrão. Ah! Há há, ho,ho. Ela come é macarrão.
48. Parlenda A do te cá. Le pe ti le to má. Nescafé com chocolá. A do te cá puxa o rabo do tatu quem saiu foi tu.
49. Minho ca Minho ca, minho ca, me dá uma be ijoca, não dou não dou, então eu ou roubar. Smak, smak, Minho co, minho co, você esta fi ca ndo louco, be ijou do lado errado a ao é do outro lado.
50. Limoeiro Meu limão, meu limoeiro, meu pé de jacarandá. Uma vez esquindô lê, lê, outra vez esquindô lá, lá.
51. Galo Garnizé Tome cuidado com esse galo pequenino, viu? Garnizé te belisca o pé. Esse galo não respeita nem Manduca, nem Mane. Meu mamoneiro que plantei em Pernambuco. "Garrou" de ficar maluco. Não sei mais o que vai dar. Já deu biscoito, eu amora, deu ameixa, deu mandioca, deu cereja, deu até folha de chá.
52. Sabiá Sabiá lá na gaiola. Fez um buraquinho. Voou, voou, voou, voou. E a menina que gostava muito do bichinho, chorou, chorou, chorou, chorou. Sabiá fugiu pro terreiro, foi cantar lá no abacateiro. E a menina pôs–se a chamar. Vem cá, sabiá, vem cá.
53. Pastorzinho Havia um pastorzinho que vivia a pastorar, saiu de sua asa e pôs–se a cantar. Dó, ré, mi, fá, fa –fa, Do, ré, do, ré,re–ré, Do, sol, fá, mi, mi– mi. Do, ré, mi, fá fá–fá. Chegando ao palácio. A princesa lhe falou: alegre pastorzinho, o seu canto me agradou! Dó, ré, mi, fá, fa –fa, Do, ré, do, ré,re–ré,Do, sol, fá, mi, mi– mi..Do, ré, mi, fá fá–fá.
54. Samba lê, lê. Samba lê, lê tá doente, tá com a cabeça quebrada, Samba lê, lê, precisava. É de umas boas palmadas. Samba, samba, samba ô, lê, lê. Pisa na barra da saia ô, lá, lá.
55. Cemitério Fui ao cemitério, terio, terio. Era meia noite, noite, noite. Tinha uma caveira, eira, eira. Ela era bonita, nita, nita.
56. Vem cá bidu. Vem cá bidu. Vem cá bidu. Vem cá, Vem cá, Vem cá. Não vou lá, não vou lá, não vou lá não vou lá . Tenho medo, tenho de apanhar.
57. Cai, cai, balão. Cai, cai, balão. Cai, cai, balão. Aqui na minha mão. Não Cai, não. Cai, cai, não Cai, cai, não. Cai na rua do sabão.
58. Capelinha de melão Capelinha de melão é de São João é de Cravo e de Rosa é de manjericão, São João está dormindo, não acorda não, acordai, acordai João.
59. Boi Boi, boi, boi, boi da cara preta, pega essa menina que tem medo de careta.
60. Carneirinho, Carneirão Carneirinho, carneirão–neirão–neirão. Olhai pro céu, olhai pro chão, pro chão, pro chão. Manda o rei nosso senhor, senhor, senhor. Para nós nos levantarmos.
61. Periquito Maracanã Periquito Maracanã, cadê a sua iaiá. faz um ano, faz um dia. Que eu não vejo ela passar.
62. Indiozinhos Um, dois, três, indiozinhos, quatro cinco seis indiozinhos, Sete, oito, nove indiozinhos, dez num pequeno bote. vinham navegando pelo rio abaixo quando o jacaré se aproximou. E o pequeno bote dos indiozinhos... quase, quase, virou.
63. Parlenda Lá na rua 24, a mulher matou um gato, com a sola de sapato. O sapato estremeceu. A mulher morreu. E o culpado não sou eu.
64. Se essa rua fosse minha Se essa rua, se essa rua fosse minha, eu mandava, eu mandava ladrilhar com pedrinhas, com pedrinhas de brilhante. Só pra ver, só pra ver, meu amor passar. Nessa rua, nessa rua tem um bosque Que se chama que se chama solidão, dentro dele, dentro dele mora um anjo. Que roubou, que roubou meu coração. Se eu roubei, se eu roubei teu coração, tu roubaste, tu roubaste o meu também. Se eu roubei, se eu roubei teu coração, foi porque, foi porque te quero bem.
65. Marcha soldado Um, dois, Um, dois. Marcha soldado, cabeça de papel, se não marchar direito, ai preso no quartel. O quartel pegou fogo, Francisco deu sinal... acode, acode, acode A bandeira Nacional.
66. Ribeirão As flores já não crescem mais, até o alecrim murchou, o sapo se mandou, O lambari morreu, porque o ribeirão secou.
67. Fui no Tororó Fui no Tororó, beber água, e não achei, achei bela morena que no tororó deixei. Aproveita minha gente, que uma noite não é nada, se não dormir agora Dormirá de madrugada. Oh! Dona Maria! Oh! Mariazinha! Entrarás na roda Ou ficarás sozinha. Sozinho eu não fio nem hei de ficar. Porque eu tenho Maria para ser meu par.
68. Barnabé e Salomé Na minha fazenda tem um boi, esse boi se chama Barnabé. Barnabé. Sabe, ele está apaixonado. Pela minha linda aa Salomé. Salomé.
69. Linda rosa Juvenil A linda Rosa Juvenil, Juvenil, Juvenil. Vivia alegre no seu lar, no seu lar, no seu lar. Um dia veio a bruxa má, muita má, muita má E adormeceu a Rosa assim. Em assim, em assim. E o mato cresceu ao redor, ao redor, ao redor. E o tempo passou a correr, a correr, a correr. Um dia veio um belo rei, elo rei, belo rei. E despertou a Rosa assim, em assim, em assim. E os dois puseram se a danar, a danar, a danar. E batam palmas para o rei, para o rei, para o rei.
70. Borboletinha Borboletinha, ta na cozinha, fazendo chocolate Para a madrinha, Poti, Poti, perna de pau, Olho de vidro e nariz de Pica–pau. Pica–pau.
71. Parlenda Uni duni tê Salame, mingue Um sorvete colore O escolhido foi você
72. Alecrim Alecrim, alecrim dourado, que nasceu no campo sem ser semeado. Foi meu amor quem me disse assim Que a flor do campo é o alecrim.
73. C iranda cirandinha Ciranda cirandinha, vamos todos cirandar vamos dar a meia volta, volta e meia amos dar o anel que tu me deste era vidro e se quebrou o amor que tu me tinhas era pouco e se acabou.