Soldadinho de Chumbo
A Turma do Balão Mágico
Composição: J. Pardo/E. B. Poças Tem um soldadinho de chumbo
Que vive chorando
Não sabe nadar
Ele não se toca
Que no mundo
Soldado de chumbo
Não vai flutuar
Anda c’uma cara tão triste
Coitado insiste
Que pode nadar
Nosso soldadinho
Vai bem fundo
Mas fica no fundo
No fundo do mar
Coração, coração de ouro
Faz de conta que o navio vai chegar
Coração, coração de ouro
Fica frio que nós vamos te salvar
Sabe que a gente te ama
Você tem coragem
E tem coração
Fica mais na tua
Não reclama
A gente não voa
E inventa balão
Isso! Soldadinho de chumbo
Tô vendo um sorriso
Em volta do olhar
Pode acreditar que nesse mundo
No fundo
Precisa aprender a brincar
A BAILARINA E O SOLDADINHO DE CHUMBO
De repente toda mágica se acabou
E na nossa casinha apertada
Tá faltando graça e tá sobrando espaço
Tô sobrando num sobrado sem ventilador
Vai dizer que nossas preces não alcançaram o céu?
Coração, que ainda vem me perguntar o que aconteceu
Conta se seu rosto por acaso ainda tem o gosto meu
Com duas conchas nas mãos,
Vem vestida de ouro e poeira
Falando de um jeito maneira
Da lua, da estrela e de um certo mal
Que agora acompanha teu dia
E pra minha poesia é o ponto final
É o ponto em que recomeço,
Recanto e despeço da magia que balança o mundo
Bailarina, soldado de chumbo
Bailarina, soldado de chumbo
Beijo e dor...
Bailarina, soldado de chumbo
Nossa casinha pequena
Parece vazia sem o teu balé
Sem teu café requentado
Soldado de chumbo não fica de pé
Nossa casinha vazia
Parece pequena sem o teu balé
Sem teu café requentado
Soldado de chumbo não fica de pé
Que vive chorando
Não sabe nadar
Ele não se toca
Que no mundo
Soldado de chumbo
Não vai flutuar
Anda c’uma cara tão triste
Coitado insiste
Que pode nadar
Nosso soldadinho
Vai bem fundo
Mas fica no fundo
No fundo do mar
Coração, coração de ouro
Faz de conta que o navio vai chegar
Coração, coração de ouro
Fica frio que nós vamos te salvar
Sabe que a gente te ama
Você tem coragem
E tem coração
Fica mais na tua
Não reclama
A gente não voa
E inventa balão
Isso! Soldadinho de chumbo
Tô vendo um sorriso
Em volta do olhar
Pode acreditar que nesse mundo
No fundo
Precisa aprender a brincar
A BAILARINA E O SOLDADINHO DE CHUMBO
De repente toda mágica se acabou
E na nossa casinha apertada
Tá faltando graça e tá sobrando espaço
Tô sobrando num sobrado sem ventilador
Vai dizer que nossas preces não alcançaram o céu?
Coração, que ainda vem me perguntar o que aconteceu
Conta se seu rosto por acaso ainda tem o gosto meu
Com duas conchas nas mãos,
Vem vestida de ouro e poeira
Falando de um jeito maneira
Da lua, da estrela e de um certo mal
Que agora acompanha teu dia
E pra minha poesia é o ponto final
É o ponto em que recomeço,
Recanto e despeço da magia que balança o mundo
Bailarina, soldado de chumbo
Bailarina, soldado de chumbo
Beijo e dor...
Bailarina, soldado de chumbo
Nossa casinha pequena
Parece vazia sem o teu balé
Sem teu café requentado
Soldado de chumbo não fica de pé
Nossa casinha vazia
Parece pequena sem o teu balé
Sem teu café requentado
Soldado de chumbo não fica de pé
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