TÍTULO: O SOLDADO ... NOSSO DEFENSOR
JUSTIFICATIVA:
A fim de transmitir informações sobre o soldado para a melhorar a qualidade de ensino de nossos alunos e sabendo da importância que tem o soldado para a nossa Pátria.
Justifica-se o presente trabalho.
OBEJTIVO GERAL:
Valorizar a figura do soldado encarregado da defesa da Pátria e de proteger o bem estar e a ordem social.
Valorizar a figura do soldado encarregado da defesa da Pátria e de proteger o bem estar e a ordem social.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
* Reconhecer a importância do soldado
* Reconhecer o valor de Duque de Caxias para o Exército Brasileiro
* Valorizar o Exército Brasileiro
* Homenagear o soldado brasileiro
* Dar um enfoque atualizado as comemorações das datas comemorativas e cívicas.
* Desenvolver o senso crítico do aluno, levando-o a questionar a realidade em que vive.
*Transmitir informações sobre o soldado para melhorar a qualidade de ensino de nossos alunos
DESENVOLVIMENTO/PROCEDIMENTOS (TÉCNICAS E RECURSOS)
As atividades serão fitas através de:
* Leituras
* Recortes, colagens, quebra-cabeças ...
* Histórias
* Músicas
* Relatos
* Audição de hinos
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* Leituras
* Recortes, colagens, quebra-cabeças ...
* Histórias
* Músicas
* Relatos
* Audição de hinos
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O dia 25 de agosto é consagrado ao soldado brasileiro. O soldado é o cidadão fardado precursor na defesa da sua pátria e das instituições. O civil é um soldado licenciado sempre pronto a ser convocado quando as circunstâncias exigirem. O Exército, a Marinha, a Aeronáutica e a Polícia Militar são forças devotadas à defesa da pátria, da ordem e das instituições.
O 25 de agosto foi designado Dia do Soldado porque neste dia, em 1803, nascia na cidade de Estrela, no Estado do Rio de Janeiro, Luiz Alves de Lima e Silva, o futuro Duque de Caxias, o maior soldado-estadista do nosso país. Descendente de uma família de militares, desde os cinco anos de idade ele já foi “programado” para a carreira dos seus ancestrais. Junto com seu pai, freqüentava o expediente no quartel do 20º Batalhão dos Sapadores Reais. Aos nove anos ingressou no Colégio Militar e aos 15 na Academia Militar, sempre alcançando o primeiro lugar.
Em 1823, incorporado ao regimento comandado pelo seu tio, em serros da Bahia, José Joaquim de Lima e Silva, que havia assumido o comando das forças brasileiras, então sob o comando do general (mercenário) francês Pedro de Labatu, que lutavam contra as tropas portuguesas do famigerado sanguinário brigadeiro Luiz Ignácio Madeira de Mello. Vencido na batalha do Pirajá, Madeira de Mello recua para a cidade de Salvador e aceita os termos impostos pela rendição. Ele abandona a cidade e se retira para a sua pátria, Portugal.
Cumprida, com heroísmo, esta missão, seguiu Caxias com seu regimento para o Maranhão, sufocando lá a Balaiada com tanto denodo que lhe valeu a promoção ao posto de coronel. Voltando ao Rio de Janeiro, foi destacado para sufocar a rebelião de Sorocaba, chefiada pelo ex-presidente da Província de São Paulo, Rafael Tobias de Aguiar. Contou com a participação da Marquesa de Santos, com o padre Diogo Antônio Feijó, ex-regente do Império e outras figuras importantes de uma monarquia agonizante (isso acontecia em 1842, dois anos após a falsa maioridade do príncipe D. Pedro, futuro Pedro II).
Sufocada a rebelião de Sorocaba, Caxias foi chamado a pacificar Minas Gerais, derrotando os liberais daquela Província. Em 1845, conseguia pacificar o Rio Grande do Sul, convulsionado com dez anos de guerra civil, onde usou de toda a sua competência e autoridade de verdadeiro estadista, conseguindo uma paz honrosa para os combatentes. Foi honrado com as insígnias de general e o título nobre de Marquês de Caxias. Em 1851/52 lutou no Uruguai, contra o caudilho Oribes e os partidários do ditador argentino Juan Manoel Rosas. Em 1855 foi nomeado Ministro da Guerra, em 62 presidiu o Conselho e em 63 chegou a Senador. A guerra contra o Paraguai seguia a passos lentos, com brilhantes vitórias e alguns reveses, como o de Curupaiti, de sérias conseqüências.
Caxias foi chamado a assumir o comando das forças aliadas, substituindo o argentino Bartolomeu Mitre. Reorganizou, rearmou, disciplinou e saneou os exércitos aliados e partiu para a ofensiva, vencendo as forças regulares do “El Supremo” ditador paraguaio Francisco Solano Lopes. O cerco de Humaitá, a batalha do Avaí, os combates de Lomas Valentina, Angostura e Itororó abriram a porta da capital paraguaia às tropas brasileiras e aliadas. Esta fase da guerra foi chamada de “Dezembrada” e culminou com a entrada triunfal dos aliados em Assunção no dia 5 de janeiro de 1869. Porém a guerra não terminou aí, pois Lopes se retirou para o nordeste com os remanescentes de suas tropas.
Caxias, já velho e cansado, passou o comando para o príncipe Gastão de Orleans, o Conde d´Eu, que perseguiu o inimigo até o Cerro Corá, onde alcançou a 1º de março de 1869. O cabo Chico Diabo matou o ditador e a guerra acabou. Foram suas últimas palavras: “Me muero com mi pátria”. Caxias morreu em 1880.
O Dia 25 de Agosto é comemorado o dia do soldado, em homenagem aos membros do Exército Brasileiro, a celebração começou em 1923. Entre os membros existe um herói que merece um agradecimento em especial, Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias. O dia do soldado sempre é celebrado em 25 de agosto, data do nascimento do Duque de Caxias.
Com o passar do tempo, essa data foi perdendo popularidade e atualmente não é mais um dia público de festividade, nem mesmo vemos as paradas militares como antes. A data para homenagear as forças armadas brasileiras é o dia 7 de setembro, quando é comemorado a independência do Brasil de Portugal, ou no dia 15 de novembro, data em que se comemora a proclamação da república. Em ambos os casos, podem acontecer as paradas militares.
DUQUE DE CAXIAS
PARA UM GRANDE EXÉRCITO
UM GRANDE PATRONO
“Sigam-me os que forem brasileiros”
é a célebre frase do Soldado Brasileiro,
Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, na guerra do Paraguai.
"Luís Alves de Lima e Silva - o Duque de Caxias é o insigne Patrono do Exército Brasileiro, que o reverencia na data de seu nascimento - 25 de agosto - "Dia do Soldado"
Caxias pacificou o Maranhão, São Paulo, Minas Gerais e o Rio Grande do Sul, províncias assoladas, no século passado, por graves rebeliões internas, pelo que recebeu o epíteto de "O Pacificador".
Comandou Exércitos em três campanhas externas: na mais difícil delas, quando em Lomas Valentinas , no ano de 1868, tomado de justo orgulho, bradou aos seus soldados: "O Deus dos Exércitos está conosco. Eia! Marchemos ao combate, que a vitória é certa, porque o General e amigo que vos guia, ainda, até hoje, não foi vencido!".
Quem foi Duque de Caxias?
Marechal de Exército- Luís Alves de Lima e Silva - Duque de Caxias - Patrono do Exército Brasileiro (25 de agosto 1803 - 7 de maio 1880).
Onde nasceu Duque de Caxias?
"Nasceu na Fazenda de São Paulo, Vila de Porto de Estrela, na Baixada Fluminense, Rio de Janeiro.
Em 22 nov 1808, assentou praça como cadete no 1º Regimento de Infantaria, ingressando, posteriormente, na Academia Real Militar.
Tenente, integrou o recém-criado Batalhão do Imperador, como ajudante, com ele recebendo o batismo de fogo, em 3 maio 1823, nas lutas pela independência na Bahia, quando pôde revelar excepcionais qualidades de iniciativa, comando, inteligência e bravura.
Com pouco mais de 20 anos, já era capitão e participou, ainda com o Batalhão do Imperador, da Campanha da Cisplatina.
Em 2 de dezembro 1839, já Coronel, passou a encarnar a auréola de Pacificador e Símbolo da Nacionalidade, ao ser nomeado Presidente da Província do Maranhão e Comandante-Geral das Forças em Operações, para debelar a "Balaiada", após o que recebeu o título de Barão de Caxias e a promoção a Brigadeiro. Entrou na História como "O Pacificador" e sufocou muitas rebeliões contra o Império.
Também pacificou São Paulo e Minas Gerais, em 1842, razão por que foi promovido a Marechal-de-Campo graduado.
Em fins de 1842, foi nomeado Presidente e Comandante-em-Chefe do Exército em operações no Rio Grande do Sul, para combater a Revolução Farroupilha, que já durava 8 anos, e ao término da qual foi efetivado como Marechal-de-Campo, eleito Senador pelo Rio Grande do Sul e distinguido com o título de Conde.
Em 1851, foi novamente nomeado Presidente e Comandante-em-Chefe do Exército do Sul. Desta feita, para lutar contra Oribe, no Uruguai, e, logo a seguir, contra Rosas, na Argentina.
Vitorioso mais uma vez, foi promovido a Tenente-General e elevado à dignidade de Marquês.
Em 16 junho de 1855, foi Ministro da Guerra e, em 1856, Presidente do Conselho de Ministros, ambos pela primeira vez.
Em 10 de outubro de 1866, foi nomeado Comandante-em-Chefe das Forças do Império em operações contra as tropas do ditador Lopez do Paraguai, sendo efetivado no posto de Marechal-de-Exército, assumindo, em 10 de fevereiro de 1867, o Comando-Geral das forças em operações, em substituição ao General Mitre, da Argentina.
Segue-se uma série de retumbantes vitórias, em Itororó, Avaí e Lomas Valentinas, a rendição de Angustura e a entrada em Assunção, quando considerou encerrada a gloriosa Campanha por ele comandada. "Pelos relevantes serviços prestados na Guerra do Paraguai", o Imperador lhe concedeu, em 23 março de 1869, o título de Duque - o mais alto título de nobreza concedido pelo imperador.
Caxias foi Ministro da Guerra e Presidente do Conselho de Ministros por mais duas vezes; a última de 1875 a 1878.
Faleceu na Fazenda Santa Mônica, nas proximidades do Município de Vassouras - RJ, sendo o seu corpo conduzido para o Rio e enterrado no Cemitério do Catumbi.
Hoje, os restos mortais do Patrono do Exército e os de sua esposa jazem no mausoléu defronte do Palácio Duque de Caxias, no Centro do Rio de Janeiro".
SOLDADINHOS DA ESCOLA
VAMOS TODOS DESFILAR
A MARCHAR COM ALEGRIA
E A CORNETA IMITAR.
PLAN- RA -TA- PLAN -PLAN- PLAN -PLAN
PLAN -RA- TA -PLAN -PLAN- PLAN- PLAN
PLAN -RA- TA -PLAN- PLAN -PLAN -PLAN
E AGORA SOLDADINHOS
COM CORNETA E TAMBOR
MACHAREMOS BEM CONTENTES
COM CIVISMO E AMOR.
PLAN- RA -TA -PLAN -PLAN -PLAN -PLAN
PLAN- RA -TA -PLAN- PLAN -PLAN- PLAN
PLAN -RA- TA- PLAN -PLAN- PLAN -PLAN.
CONFECCIONAR COM OS ALUNOS CHAPÉU DE PAPEL. ISTO TAMBÉM É UMA ATIVIDADE DE COORDENAÇAO MOTORA.E JUNTOS ORGANIZAREM UMA BANDINHA COM SUCATAS.
FOLCLORE POPULAR
Marcha soldado
Cabeça de papel
Se não marchar direito
Vai preso pro quartel
O quartel pegou fogo
Francisco deu sinal
Acode, acode, acode
A bandeira nacional
HINO DO SOLDADO
Soldados feridos, mas sempre invencíveis
Crentes caminhando rumo ao céu
Rostos flamejantes, como a própria luz
Estes são soldados de Jesus
Sempre prontos para enfrentar
O inimigo no céu, ne Terra e mar
Com força e fé, destemidos na batalha
No nome de Jesus, eles saltam muralhas
Sofrem as aflições como bom soldado
Carregam nas suas costas o amor
Pois a batalha produz um peso eterno
De glória excelente no Senhor
Às vezes de joelho, às vezes em pé
Caminham não por vista,Caminham pela fé
Pois além dos limites da fronteira
Verão Jesus de Nazaré
CULMINÂNCIA:
Será feita através de um painel com exposição dos trabalhos confeccionados pelos alunos e visita ao quartel.
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